𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐗𝐗𝐗𝑿

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Olhos não mentem

Chuuya não havia se satisfeito com aquilo, ele me fez ajoelhar tomando minhas bochechas com apenas uma mão me obrigando a abrir a boca.

Chuuya - Minha bonequinha tem aprendido a beber? Ou será que ainda é fraquinha até com vinho? - O ruivo pegou a garrafa de vinho que estava disposta antes na mesa de centro e a despejou, sem meu consentimento, na minha boca garganta abaixo.

Akemi - Hm! - Tentei me afastar mas ele era mais forte e tudo que consegui foi outro tapa.

Chuuya - Hahaha! Você me diverte Akemi. Você se tornou uma cuzona. Perdeu completamente a graça que tinha.

Esse merda tá tirando com a minha cara?

Akemi - Se fode! - Mais um vergão. Já era de se esperar, mas já estava farta daquilo. - Me solta pra você ver a graça acontecer seu merda, é fácil quando sou eu que tô em desvantagem.

Chuuya - Eu só consigo ouvir você reclamar e reclamar mas nada que sai da sua boca importa quando não é um gemido, porque é só isso que você sabe fazer bem feito além de foder com a minha cabeça.

Akemi - Do que você tá falando? - Ele tava descartando meu pedido de desculpas como nada?

Chuuya - Foda-se...você tem razão, tô abusando muito da sua capacidade. - Ele se aproximou soltando minhas mãos e pernas com pouco esforço. - Me mostra o que sabe fazer.

Não perdi um segundo, Chuuya estava agachado na minha frente esperando que eu me movesse, então agarrei seu colarinho beijando agressivamente aqueles fodidos lábios doces, se ele queria que eu tomasse o controle então eu ficaria no controle. Chuuya caiu pra trás se apoiando nos cotovelos enquanto me apossei da sua língua invadindo sua boca com vontade, chupei a carne molhada repuxando vez ou outra seu lábio inferior. Minhas mãos subiram por debaixo de sua camisa acariciando seu abdômen até chegar em seu peito, onde não aguentei logo estourando os botões quando puxei o tecido. Chuuya não parecia querer muito, mas lutou pra me tirar de cima dele agarrando meu pescoço sem separar nossos lábios, ele se levantou tirando todas as roupas de cima que me impediam de ver seu belo corpo esguio. E mais uma vez eu o via debaixo, mas não demorou muito pra que eu subisse com lambidas por sua barriga até seu pescoço onde Chuuya se arrepiou soltando um leve gemido.

Eu amava estar no controle de Chuuya, o fraquinho era ele, mas o vinho estava batendo forte na porta do meu rabo que queimava como fogo. O rapaz me empurrou até a parede onde dei de costas com a cômoda de madeira que estava ali, entretanto não demorou muito a trocarmos de lugar, já que encurralei ele com mais beijos molhados. Lutávamos por controle. Eu não sabia se o vinho era uma vantagem ou não já que minhas pernas tremiam implorando pra serem fodidas, enquanto meu diabo interior queria foder ele ao mesmo tempo. Minhas mãos trabalhavam apenas acariciando seu peitoral quente, enquanto minha outra mão desceu até seu membro escondido pela box preta já que metade de suas calças estava aberta. Chuuya também não perdeu muito o controle agarrando minhas camisa com força arrancando facilmente com um puxão, logo se apossando dos meus seios escondidos pelo sutiã.
O ruivo tinha pegada, agarrando minha cintura com força ele apertava meus seios brincado como dois balões cheios de água. Mas não demorou muito pra que sua postura bobeasse com o movimento que fazia em seu pau. Agarrando ele, subi com movimentos circulais depois desci lentamente e repeti o movimento constantemente o beliscando com os dentes, lambendo, mordendo e chupando seu pescoço, Chuuya ficava louco arfando, até que soltou meu corpo apoiando as mãos na cômoda, ele parecia estar cedendo.

Akemi - Qual o problema ruivinho? Pensei que fosse mais resistente. - Caçoei cessando o beijo.

Chuuya franziu o cenho desconcertado. Mas ele não parecia ligar muito, estava gostando do show.

𝐵𝑢𝑛𝑔𝑜 𝑆𝑡𝑟𝑎𝑦 𝐷𝑜𝑔 - 𝑶 𝑭𝒊𝒎 𝒆́ 𝑨𝒑𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒖𝒎 𝑹𝒆𝒄𝒐𝒎𝒆𝒄̧𝒐Où les histoires vivent. Découvrez maintenant