capítulo especial: Universo alternativo

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Uma bater de assas de uma borboleta pode provocar um furacão

Em nosso universo Breante chegou segundos depois que Anton (ainda bebê) avia sido levado .

  Mas aqui Breante chegou segundos antes ,nesse UNIVERSO PARALELO.....

......

Anos atrás, em um momento crucial da vida de Anton, quando ele era apenas um bebê com cerca de cinco anos de idade, ele estava dormindo tranquilamente no colo aconchegante de seu querido Papa Leanro. A conexão entre eles era tão profunda que o pequeno humano se sentia seguro e protegido nos braços do guardião divino.

Naquele dia, o guardião Wen, com uma expressão séria e pesarosa, aproximou-se de Leanro. Ele olhou para Anton, que dormia serenamente, e depois para Leanro com um suspiro pesaroso.

Wen: "Leanro, chegou a hora. Devemos devolver o pequeno Anton à Terra."

Leanro sentiu um aperto no coração ao ouvir aquelas palavras. Ele olhou para o bebê adormecido e, com tristeza nos olhos, acenou com a cabeça em concordância.

Leanro: "Eu sei, Wen. É o que deve ser feito."

Seus olhos estavam marejados, e sua expressão mostrava uma mistura de relutância e tristeza. Com todo o cuidado, ele entregou o bebê adormecido nos braços de Wen, o guardião que se mantinha neutro e frio, como sempre.

Wen olhou para Anton com uma expressão imperturbável, como se o pequeno humano fosse apenas mais um objeto. Sua voz era calma e distante, enquanto explicava:

Wen: "Avisei para não se envolver com esse bebê. Ele só iria ficar por cinco anos, até que eu resolvesse as bagunças na Terra."

A voz de Wen era gelada, contrastando com a ternura que Leanro sempre demonstrava por Anton. Embora Wen fosse um guardião com um propósito claro, sua frieza deixava claro que ele não se apegava emocionalmente às situações.

Enquanto Anton era entregue aos braços de Wen, antes que pudessem iniciar o processo de devolução, o guardião Breante, conhecido por sua natureza barulhenta e escandalosa, irrompeu na cena com uma entrada barulhenta.

Breante: "O que está acontecendo aqui, WEN ? Por que está fazendo isso com o projeto de gente aí?"

Os gritos de Breante acordaram Anton abruptamente, e o bebê, confuso e assustado por não ver seu Papa Leanro ao seu lado, começou a chorar e chamar pelo guardião que sempre o havia cuidado com tanto amor e ao ver o rosto impassível de Wen, uma onda de confusão e apreensão se apoderou dele. Com um nó na garganta, Anton estendeu os bracinhos em direção ao guardião que sempre o cuidara com tanto carinho e ternura ao ver.

Anton: "Papa! Papa!"

Seu choro ecoou no espaço, como um apelo desesperado. Mas Wen permaneceu inabalável, cumprindo o dever que lhe fora confiado, mesmo que isso significasse separar o pequeno Anton de seu querido Papa Leanro.

A cena era comovente e dolorosa, uma demonstração de amor e vínculo sendo interrompidos pela frieza da missão de Wen. Nesse momento, todos sabiam que a vida de Anton estava prestes a mudar de uma forma que ele não compreendia, e o amor de seu Papa Leanro seria uma lembrança constante do lar que ele estava deixando para trás, não seria simplesmente apagado de sua memória e ele seria rebobinado à idade de um recém-nascido, seria como se nada tivesse acontecido.

Anton: "PA-PA!, PAAa-PAA!"

Seu choro ecoou pelo espaço agora embargado e em lágrimas, cortando o coração de todos ali presentes. Atormentado pelo choro do bebê e pelos olhares do mesmo, Leanro não conseguiu mais resistir.

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