Cenas eróticas

Suculenta

Você nessa posição fica irresistível. Ajoelhada sobre o sofá com as pernas abertas e a calcinha no meio das coxas. Seu olhar para mim por sobre os ombros me convida. Eu quero entrar. Me ajoelhei no chão, abaixo de você e percorro suas grossas coxas com as pontas dos dedos. Por fora, pois a parte interna foi atravessada aos beijos, pela perna esquerda até alcançar onde seu corpo é mais sensível. Você se arrepiou ao sentir a respiração quente, bem próxima, mas gemeu manhosa ao sentir me afastar. Beijo a outra coxa, quero explorar cada delícia de você, tanto com a boca quando as mãos. Sua perna é grossa, musculosa, me exigindo levar mais tempo em cada beijo do que sua ansiedade permitia. A cada centímetro ganho em beijos, lambidas e mordiscadas, seus tímidos gemidos soavam mais impacientes. Seu corpo treme, afoito enquanto não chego lá. Na minha fruta favorita.

Suculenta. Úmida. Deliciosa.

O primeiro toque da língua fez seus gemidos perderem a timidez. Senti você se desmanchar na minha boca enquanto provava seu gosto. As mãos repousaram em suas nádegas fartas, as abrindo para meu rosto se encaixar melhor. Provavelmente sentiu o toque suave e úmido da minha língua te explorando os cantos mais íntimos enquanto a barba aranhava sua pele sensível. O tom dos seus gemidos entregam o quanto você me aprecia, mas seu corpo também fala. Um rebolado lento e sensual balança seu quadril, esfregando os lábios da boceta em volta da língua, em um ritmo tão vagaroso quanto o sofrido gemido.

Apertei sua bunda com força e chupei com vontade, me lambuzando em você. A língua entrou, investigou sua intimidade e não sossegou até achar todos os tons de gemidos prazeroso guardados ali. Achei outros quando levei meus dedos ao grelo bem endurecido. Dois dedos em volta dele e um leve vai e vem me entregaram gemidos nada manhosos. Você gemia quase desesperada, enquanto seu corpo tremia. Você gozou com meus dedos dançando com seu grelo e a língua ainda te invadindo.

Enquanto se recuperava, a língua saiu de dentro e você e, sem se desprender do seu corpo, percorreu aquele curto e delicioso caminho até as suas pregas. Te ouvi rir em meio sua respiração ofegante enquanto a ponta úmida da língua circundava seu buraquinho proibido. Proibido sim, mas não para mim. Piscava para mim enquanto sorria sapeca com a beleza particular que apenas o seu rosto podia oferecer. Eu já me excitava em arrancar um orgasmo de você com a boca, mas vê-la se oferecer para mim de forma tão obscena fez acordar uma excitação ainda desconhecida.

Fiquei de pé e tirei a roupa às pressas. Com o pau duro na mão, me pus atrás de você e comecei uma deliciosa tortura ao passear com a cabeça por entre seus lábios. Sent você voltar a ficar ansiosa e rebolar para tentar engoli-lo mais rápido, mas não deixei. Ficamos nesse jogo safado por alguns instantes até entrar de uma vez.

De tão molhada que estava, entrei fácil. Segurava você pela cintura e metia forte. O som dos choque do meu quadril em sua bunda competia com nossos gemidos. Um vai e vem forte, com direito a tapas na sua bunda farta. Eu não resisto. Você segurava o sofá com força para segurar os golpes contra o seu corpo até eu parar.

Você olhou para trás, sem entender porque eu tinha tirado o pau fora, mas sorriu para mim ao sentir as pregas se dilatando. Dei duas voltas com a mão em seu cabelo e empurrei, lentamente, o meu pau no seu cuzinho. Sei que gosta tanto quanto eu e foi assim, puxando seu cabelo, que empurrei tudo até o final.

Seu gemidos aqui se tornaram gritos, o vai e vem era lento. Eu comia o seu cu devagar, medindo pelos seus gemidos se podia acelerar. Quando se acostumava, metia com mais força, fodendo você com mais vontade. Segura pelo cabelo, não podia virar para mim e olhar apenas para frente enquanto setia-se seguidamente invadida por trás. Comi você gostoso e quando chegou a minha hora eu tirei o pau fora. Jorrei tudo na sua bunda, melando você, assim como me lambuzou anteriormente. Você se esforça para olhar porra lançada no seu corpo e depois me olhar com seu sorriso travesso de sempre