Submissão

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Você acorda, mas não enxerga nada. Não sabe se está na madrugada ou se ainda é dia. Também não se move. Você lembra das histórias que ouvia sobre sonhos lúcidos onde a pessoa sonha, tem noção de que está sonhando, mas não consegue se mexer. Você percebe que tem alguns movimentos. Consegue mover os dedos da mão, por exemplo, mas suas mãos estão juntas, bem próximas à cabeceira da cama. Você não consegue separá-las e então percebe o tecido que envolve seus pulsos. Percebe também que suas pernas, abertas, estão imóveis. Então se dá conta haver mais tecidos envolvendo o seu tornozelo. Ao tentar se mexer, suas coxas, os bicos dos seus seios, seu quadril e toda a sua pele se esfregaram nos lençóis e se lembrou do seu hábito de dormir sem roupa. Estava amarrada, de bruços, nua, totalmente exposta e desprotegida.

Você ouve meus sapatos baterem contra o piso e pergunta quem está aí. Eu ignoro. Você sente dois dedos tocarem seu calcanhar e deslizarem pelo seu tendão de Aquiles e subirem pela sua panturrilha. Quando os dedos avançam pela parte posterior do seu joelho e começam a percorrer suas coxas você se contorce, tentando se soltar. É inútil. Os dedos chegam até a sua bunda. Minha parte favorita. Favorita a ponto de eu permitir que mais de dois dedos toquem essas carnes. Minha mão se farta inteira com o seu rabo, apertando sua bunda, afundando meus dedos enquanto avalio a sua maciez. Você sente o calor nas minhas mãos tocando e fica menos arredia, mesmo eu segurando sua bunda como se fosse arrancar um pedaço. Você pergunta mais uma vez quem estava tocando de forma tão atrevida. Dou-lhe um tapa forte na bunda e digo "me chame de senhor". Você grita com o tapa, mas em seguida morde os lábios. Você me pergunta o que farei com você. Eu lhe dou mais um tapa forte na bunda e mando você fazer sua pergunta direito. Então você diz "o que fará comigo, senhor?". Eu apenas digo que na hora você saberá.

Amarrada como estava você deixa de sentir os meus dedos ou o calor da minha mão. Apenas a ardência na bunda. Seus ouvidos detectam uma série de sons metálicos seguidos de um som de zíper. A cama em que você está começa a ranger com o peso de mais uma pessoa e algo toca os seus lábios. É redondo, não era pequeno, mas parecia caber na boca. Era quente, e estava levemente úmido. Você sente essa coisa sendo esfregada nos seus lábios e quando entende o que é, você engole. Seus lábios macios abraçam aquele corpo e você empurra sua cabeça para o lado, pois sabe que tem mais. Com os olhos vendados você se concentra nos seus lábios desbravando todo o relevo daquele corpo, alisando cada veia grossa e pulsante. Parecia uma eternidade até seu nariz encostar no meu corpo. Aqui você começa a trabalhar seu pescoço fazendo sua cabeça ir e voltar ao longo daquele corpo. Você mama a minha piroca com dedicação, tentando girar o rosto em torno da minha rola me dando mais prazer puxando a boca até a cabeça do meu pau e voltando. Às vezes brinco de tirar o pau da sua boca só para ver você se contorcer e se esticar para alcançar o meu pau. Excita-me ver toda essa sua vontade em ter o meu caralho na sua boca.

Tiro o pau de você de vez, que geme manhosa em protesto. Eu volto a deslizar os dedos pela sua coxa. Agora pela parte interna. Você se arrepia, não consegue controlar seus movimentos e se contorce na cama enquanto ri descontrolada. Dou-lhe mais um tapa na bunda e você silencia. Eu volto a lhe tocar e você respira fundo tentando se controlar mais. Meus dedos chegam na sua boceta. Eu não fiz nada e você está ensopada. Deslizo os dois dedos pelos lábios da sua vagina, lhe arrancando um gemido contido. Vou e volto com os dedos tocando levemente os seus lábios. Depois pressiono mais e deslizo os dedos entre eles. Aqui está ainda mais úmido. Se você geme mais alto e se empina toda. Adoro ver você se oferecendo. Os dois dedos chegam ao seu clitóris. Ele já está bem endurecido e não tenho dificuldade nenhuma em deixá-lo entre meus dois dedos. Esses dedos fazem uma pressão leve nele além de fazerem um movimento discreto de subir e descer. Você se contorce mais, mas dessa vez se contorcer em volta da boceta. Não quero me atrapalhar em te dar esse prazer, mas gemer apenas não dá vazão a todo o tesão que está sentindo. Você se empina mais, esfrega o rosto e os peitos nos lençóis. Morder o lençol abafando o gemido. Faço os movimentos no seu grelo mais rápido e acompanho seus gemidos aumentarem na mesma intensidade. Vejo você quase chegar no ápice. Então tiro os dedos.

Mais um gemido manhoso de protesto, de quem estava prestes a gozar. Você tenta compensar e descarregar o tesão esfregando sua boceta nos lençóis, mas a amarração nos seus tornozelos lhe limita muito. Desfaço o nó neles e libero suas pernas. Você tenta se excitar esfregando as coxas. Dou-lhe mais um tapa na bunda e mando você empinar o rabo o máximo que pode. Você obedece prontamente e faço você abrir um pouco as pernas. Com a cara enfiada entre os lençóis e o rabo para o alto você dá total acesso a sua boceta. Você sente ela exposta nessa posição. Você sente um toque deslizar nos lábios da sua boceta. É um toque diferente do que fodeu a sua boca anteriormente, é mais macio, mais úmido e se movia com mais liberdade. Você volta a morder as fronhas enquanto minha língua explora cada cantinho da sua boceta. Ela passeia entre seus lábios úmidos até encontrar um lugar para entrar. Um lugar perfeito para um curto vai e volta que promove gemidos ainda mais intensos abafados pelas fronhas. A língua segue seu caminho, lhe causando arrepios até chegar em uma parte mais enrugada do seu corpo.

Sim, eu quero o seu cu também. Não teria graça te amarrar e abusar de você se não te possuísse inteira. Tenho uma curiosidade em saber como você reage a um carinho aqui. Você alterna gemidos com risos sapecas, o que me dá a entender que você está pronta para me dar a bunda na próxima vez que eu vier te comer. Exploro ele mais. Passeio a ponta da língua pelas pregas, lambo seu cu inteiro, até entro com a ponta da língua nele investigando o seu cuzinho e os pontinhos dele que deixa gemendo mais desesperada. Satisfeito, dou-lhe mais um tapa na sua bunda e mando você ficar de quatro.

Passo um tempo te admirando nessa posição. Você de quatro, pronta para o coito, oferecendo seu corpo para mim. Olho suas coxas, sua bunda, suas costas. Você está gostosa. Do jeitinho que gosto de comer. Esses instantes em que te admiro parecem horas para você, ansiosa para levar rola. Sua hora chega. Sua boca recebe o meu caralho na mesma velocidade que sua boca fez. Devagar, para você sentir ele bem, para o seu gemido ser longo e manhoso enquanto estiver recebendo meu pau na boceta. Arranho suas costas e seguro firme na sua cintura e começo a te comer. As estocadas são firmes, mas lentas. Você é muito gostosa para ser comida rápida. Preciso te degustar, ouvir as variações dos seus gemidos no meu pau. Paro de meter e dou-lhe mais um tapa na bunda mandando você rebolar. Que delícia ver você balançando o seu rabo para mim. Meu pau é esfregado na sua boceta de um jeito gostoso assim. Volto a meter, mas brinco de puxar o pau quase todo para fora, deixando só a cabecinha dentro. Dou-lhe mais um tapa na bunda mandando você empurrar a sua bunda para trás. Nesse momento você controla os movimentos fazendo um vai e vem com o seu quadril, às vezes só indo e vindo, às vezes rebolando. Gosto de ver seu esforço para sentir o meu pau entrando e saindo da sua boceta.

Após mais um tapa na sua bunda e volto a segurar firme na sua cintura. Começo a meter com mais força. Você geme mais intensamente. Dou-lhe mais um tapa e mando você olhar para mim. Você vira o rosto para trás, mesmo vendada. Fico admirando a expressão dos seus lábios entreabertos enquanto geme sendo fodida. Depois eu te seguro pelos cabelos, te obrigando a virar o rosto para frente e meto ainda mais forte. Você sente meu saco bater contra o seu corpo. Sente meu quadril se chocar forte na sua bunda enquanto meu pau duro soca fundo na sua boceta. A outra mão ora segura firme na sua cintura, ora distribui mais tapas em você. Fodo gostoso a sua boceta até você gozar junto comigo. Você treme toda enquanto me curvo sobre seu corpo te abraçando.

Mordisco os seus ombros e o seu pescoço. Solto seus pulsos e deixo você livre para desvendar os seus olhos. Faço uma massagem nos seus ombros e no pescoço, amacio os músculos mais tensos. Ouço você gemer baixinho enquanto massageio você. Dos ombros desço para as costas. Deslizo as mãos no sentido dos músculos. Massageio os seus braços, suas mãos. Volto ao seu quadril. Passo um bom tempo massageando ali. Não porque precisa, por adorar a sua bunda e sempre que olho ela, quero apertar. Abro ela e dou mais beijinho no seu cuzinho, arrancando um riso safado seu. Mordisco a sua bunda e distribuo vários beijinhos para compensar os tapas. Massageio os seus coxões. Depois de massagear suas panturrilhas chego aos seus pés. Massageio as plantas dos pés e aperto e estico todos os seus dedos. Arranco um gemido gostoso seu, chupando os seus dedões. Sigo embora enquanto deixo você relaxada na cama enquanto diz uma única frase. "Obrigada, senhor!"

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