Apanhando

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Saindo do quarto ouço uma torneira ligando e desligando com uma música no fundo. Dou os meus passos lentos enquanto acordo tentando compreender o que acontecia até chegar ao final do pequeno corredor. Vejo seu corpo balançando de um lado para o outro em frente a pia, lavando a louça. Seu quadril volumoso parecia perseguir o ritmo da música enquanto suas mãos esfregavam canecas e pratos como se fossem duas tarefas completamente distintas. Prestando mais atenção ouço um gemido baixo, abafados também procurando seguir a música que toca numa pequena caixa de som em cima da pia. A cena é graciosa, mas também é excitante pela roupa de quem acabara de voltar da academia. Um short curto, apertado na sua bundinha grande e um top cobrindo o seu peito. Suas pernas grossas ficam de fora formando uma visão deliciosa. Eu já acordo de pau duro com uma visão dessas o volume sob meu short aumenta.

Aproveito da sua distração e dou meus passos mais lentos e cuidadosos para não fazer nenhum barulho enquanto você dança lavando a louça. Chegando bem perto de você ainda para admirar de perto o seu movimento e seu quadril deliciosamente ritmado, mas logo te agarro.

Um pulo com um grito curto e agudo não traduziu o tamanho do seu susto que levou, visto que jogou água em mim para expressar sua indignação. Esse sentimento não perdurou, pois, um segundo puxão pôs o seu quadril bem colado a minha piroca dura e suas frases de protesto deram um lugar a um gemido novo que nada tinha a ver com a música a tocar. As mordiscadas em seus ombros e as lambidas no pescoço criaram ritmos nos seus gemidos enquanto as mãos se libertavam da sua cintura para explorar outas áreas do seu corpo, a começar pelas coxas desnudas, musculosas, que enchiam as minhas mãos com suas carnes deliciosas. O toque sobe, voltar para a cintura, deslizando pela barriga e indo se esconder sob o top até encontrar dois volumes mais macios para apertar. Seus gemidos mudam de tom quando os dedos finalmente encontram seus biquinhos, totalmente rígidos.

Continuo bolinando você, explorando seus peitinhos com a boca na sua orelha, chupando ela e às vezes a explorando com a língua, deixando você arrepiada, mas incapaz de sair dos meus braços. Quando volto a mordiscar o seu pescoço, seu quadril ganha novos movimentos, nem um pouco semelhante ao ritmo da música, mas buscando o melhor contato possível com o volume cada vez mais rígido prensado contra ele. Eu não resisto e começo a mexer com você, esfregando meu pau duro na sua bunda e criamos nossa própria dança de dois corpos colados em um com ritmo próprio, independente de qualquer música.

— Adoro essa bunda.

— Ela é toda sua.

— É mesmo? Para fazer o quê?

— Fazer o que você quiser com ela.

Tiro seu top de vez deixando seus peitos livre, mas as mãos focam na sua bunda, a alisando de cima a baixo, várias vezes para então dar um tapa.

— Ai!

— O que foi?

— Doeu?

— Você não disse que eu podia fazer o que quisesse?

— Sim, minha bunda é toda sua.

— Então posso bater na sua bunda?

— Pedindo desse jeito não tem como negar.

Volto a te abraçar por trás e a carrego comigo até o sofá e deixo você de joelhos sobre ele. Seguro você pelo ombro fazendo carinho na sua bunda, você olha para trás tentando ver minhas expressões de satisfação em ter você dominada em minhas mãos. Logo vem mais um tapa.

— Ai!

— Doeu!

— Sim, doeu.

— Quer mais?

— Quero.

A resposta é quase inaudível, como se tivesse vergonha de assumir que gosta de apanhar na bunda. Dei mais um tapa, e mais outro, e outro. Você sempre olhando para trás com uma expressão sofrida que quase me faz pensar que não gosta daquilo. Eu seguro você pelo cabelo e te obrigo a olhar para frente.

— Mostra esse rabão para mim!

Você obedece prontamente, e mesmo segura pelo cabelo, puxa o elástico do shortinho com a calcinha até o joelho exibindo o belo rabo que tem. Agora você sente o calor da minha não acariciando sua pele enquanto eu me aproveito do seu rabão gostoso. E claro, te dou mais um tapa.

— Ai! Tá doendo!

— Mas você não gosta?

— Gosto.

— Você não quer mais?

— Quero

Suas respostas são sempre em um tom mais baixo, o que não é o jeito que quero que me responda.

— Então pede.

Você morde os lábios.

— Bate na minha bunda.

— Pede direito.

— Por favor, bate na minha bunda.

— Fale com vontade se não eu não entendo.

— Por favor, bate na minha bunda. Adoro apanhar no rabo e você estará me dominando tão gostoso. Me castiga até deixar a minha bunda vermelha.

Após ouvir isso tudo praticamente gritado por você, não me controlei. Dei vários tapas, bem mais fortes que os anteriores. Nas duas bandas até elas ficarem vermelha, como você mesma pediu.

— Deixei do jeito que pediu. Gostou de apanhar?

— Amei.

Deslizo a mão pela sua boceta e sinto ela úmida, quase pingando. Você geme manhosa ao meu toque, se contorcendo o quanto consegue, pois, ainda te prendo pelo cabelo, se arrepiando toda pelo meu toque.

— Apanhar te deixa tão molhada assim?

— Adoro quando você me domina assim. Me entrego toda para você como se eu fosse a sua puta e isso me excita muito.

— Mas você não é a minha putinha?

— Sou sim...

— Você não faz o que eu mando?

— Faço, faço tudo.

— Então mostra o cuzinho para mim.

Você empina ainda mais o seu rabão, levando uma das mãos para trás abrindo tudo exibindo as preguinhas do seu cu. Sendo obrigada a olhar para frente você não observa o que faço, apenas sente o dedo melado da sua boceta deslizar pela pele enrugada arrancando de você mais um gemido manhoso.

— Quer comer o meu cuzinho?

— Quero. Você quer dar ele para mim?

— Você já fez de tudo com o meu rabo. Agora fode ele.

Posiciono-me atrás de você, preenchendo o espacinho das suas pregas gradualmente. Seu gemido é longo, manhoso, enquanto te penetro dedilhado seu grelo, e termina você mesma empurra o seu rabão para engolir a minha piroca por inteiro. Começo te comendo devagarinho deixando você se acostumar com a minha rola no seu cu.

— Me fode!

— Com mais força?

— Isso, me fode com força. Sou sua putinha, me fode direito!

Meto com mais força seguindo seus desejos. Seu grelo está ensopado e rígido entre meus dedos enquanto meto não tão rápido, mas muito firme, fodendo o seu cu.

Tenho você de quatro no sofá, empinando seu rabão e oferecendo seu cu para mim enquanto te fodo gostoso, puxando seu cabelo e acelerando os dedos na sua boceta quando sinto meu gozo chegar. Quando meu pau explore em porra no seu cuzinho acelero os dedos para você gozar junto, tremendo seu corpo junto comigo com um dueto de gemidos com um ritmo próprio alcançando o ápice e diminuindo juntos enquanto os corpos desabam no sofá.

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