24. Apolos.

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06:20H AM

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06:20H AM

Tinhamos partido da catedral uns vinte minutos atrás, e agora estávamos andando no meio da rua como pessoas normais saíssem para caminhar em pleno às seis da manhã. Isso seria normal se nesse momento pessoas não quisessem e pudessem pular nos nossos pescoço e cortassem ele a qualquer momento.

Droga...

Meu coração errava uma batida cada vez que eu ouvia qualquer barulho. Até mesmo se um mosquito passa-se aqui agora eu com certeza daria um grito.

O pior que não podíamos fazer qualquer barulho, se não poderíamos atrair pessoas indesejadas. Mas sinceramente se eles não iriam de carro porque de acordo com eles "é perto, e o motor do carro faz muito barulho" POR QUE DIABOS ELES TROUXERAM O MALDITO CACHORRO COM A GENTE?

Que ideia mais idiota. Qualquer Latido desse animal poderia entregar nossa localização.

O céu estava começando a clarear aos poucos, mas o suficiente para as luzes dos postes não serem mais necessárias para enxergar.

Dominic estava na frente com seu cachorro liderando nosso caminho, enquanto ficávamos todos atrás. Eu estava tremendo muito, mas não sei dizer se era de frio ou medo. Talvez seja os dois.

A sensação que você pode morrer a qualquer momento enquanto anda sem nenhum tipo de proteção é terrível.

Eu poderia matar Dominic e seu bando por essa ideia idiota.

Mas apesar de tudo isso, os pássaros ainda cantavam, como se realmente fosse um dia normal, e eu conseguia ouvir o som de alguns grilos no meio das moitas.

Fico me perguntando o por que nenhuma dessas casas não tem nenhum tipo de madeira barrando a porta. Talvez eles a tranquem por dentro.

- Falta muito? - Perguntei sussurrando para Agatha que estava caminhando em meu lado.

- Shiu!

Olhei para frente vendo Caleb me olhar com sangue nos olhos. Desde que saímos da catedral, e ele fez aquela aposta ridícula para vê se eu sobreviveria a essa noite, ele não parou de me encarar, e qualquer som que eu fizesse até mesmo respirar, ele mandava eu calar minha boca.

- Estamos perto - Falou Agatha colocando seu dedo indicador nos lábios fazendo um sinal para eu ficar calada.

Isso não me confortava nem um pouco.

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