Poesia da Carne

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Ao chegarem no quarto, o rapaz, impetuosamente, jogou Zuri sobre a cama, que ainda vestida com um pequeno short jeans e uma blusa cavada de viscose, que deixava em evidência suas axilas au naturel, escorregou a mão sobre os seios, depois pelo ventre e, ao final, apertou, delicadamente, a vulva, como que apresentando o corpo desejoso de prazer.

Fábio tirou a camisa. A base do abdômen entrando na calça, ligeiramente baixa, formava uma espécie de caminho que convidava ao pecado. Zuri, ao vê-lo daquela forma, sentou-se à beira da cama, segurou-se naquele  torso magistral e correu a língua dentro do umbigo raso à sua frente. Acariciando a braguilha da calça e descendo o zíper, puxou o pênis de Fábio para fora e começou a chupá-lo como quem se delicia em uma fruta caudalosa. Ele não conteve o comentário: "Que chupada gostosa!" Após alguns instantes, ela pousou sua boca, delicadamente, sobre a glande púrpura e deslizou a língua, repetidamente, com uma destreza imensurável,  provocando espasmos em seu pujante macho.

Não demorou muito e Fábio sentiu todo o seu membro sendo novamente engolido por Zuri, mas agora em um movimento mais acelerado. E quanto mais ela movia sua deliciosa boca de veludo, mais molhado deixava o falo. O rapaz, louco de tesão, em meio a gemidos incontidos, tirou as calças completamente. Zuri correu a língua até os testículos de Fábio e começou a massageá-los, fazendo com que seu parceiro, em um rompante, a pegasse pelos braços, arremessando-a, novamente, na cama.
Fábio puxou o short daquela fêmea apetitosa. Era um peregrino sedento que havia encontrado um oásis no deserto. Se atirou de boca na vagina molhada de Zuri, que ao sentir aqueles lábios, ávidos por seu sabor, começou a se contorcer e gemer, sentindo a volúpia crescer dentro de si. A cada sugada que sentia na vulva, sua voz trepidante ordenava: "Chupa! Assim! Chupa!" Fábio começou a massagear o clitóris de Zuri intensamente com a ponta da língua, deixando-a alucinada de prazer. Ela, então, tirou a blusa, deixando à mostra os seios, que, imediatamente, sentiram uma mão máscula, em forma de concha, alternar-se entre os dois pomos, comprimindo-os, ao mesmo tempo, com delicadeza e furor.

Cheio de tesão, Fábio correu a língua molhada sobre a vulva e o umbigo de Zuri, até chegar sobre os seios, onde começou a chupar e morder bem de leve a ponta grossa dos mamilos. A cada chupada que ele dava, ela erguia-se da cama como se fosse explodir de tesão. E com um apetite voraz, ela determinou: "Me come!"

Fábio não pensou duas vezes para obedecer a ordem e, naquele instante, Zuri sentiu, ao mesmo tempo, o corpo robusto pousando suavemente sobre si e o pênis quente e pulsante de Fábio "invadindo-a".

O rapaz começou a penetra-la lentamente, enquanto ela suspirava baixinho,a princípio, não querendo deixar que ninguém a ouvisse, mas à medida em que ele aumentava o ritmo, seus gemidos de prazer tornaram-se incontroláveis e podiam ser ouvidos dentro e fora do apartamento.

Os dois gozaram juntos e, juntos, soltaram um longo rugido apertado, tal qual dois animais selvagens demonstrando que ali estavam e que o mundo era o seu território.

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⏰ Last updated: Sep 23, 2023 ⏰

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