Han jisung > ômega lúpus albino Alfa lúpus <
gravidez/Romance Prólogo
Han jisung seguia a grande linhagem lupina que percoria sua veias sanguíneas. um mundo rígido e repleto de regras.para um padrão único aos...
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—han, se você se casar com Lee não terá mais que ouvir comentários como aqueles !
— eu não vou me casar com alguém para agradar pessoas que não me conhecem ou sabe o mínimo sobre mim !!
Han tinha os braços cruzados a sua frente enquanto observava a feição de Bangchan a encará-lo profundamente. A imagem da mulher a seu lado era indecifrável ao olhar triste e repleto de angústia um sentimento de culpa por fazê-lo sofrer .
Eun-ji queria que o filho vivesse feliz no mundo que o colocou. As consequências de ver o pequeno filhote a seus braços naquela manhã quente fizera que as lágrimas ardente em seu rosto o queimasse. Um sentimento de mãe e proteção ao pequeno ser.
A parteira que fizera o seu parto naquela manhã no nascimento do secundário filho dos Reis da provincia foi se fundindo a comentários . Uma doença trasmisivel vinda do ômega que trouxe a mais velha a tomar atitudes severas para han. claramente tudo era falso pois houvesse a presenca de um medico entre os poucos naquela epoca. Jimin lhe deu palavras que o omega era normal como qualquer outro. todavia os aldeões ainda continha incerteza das palavras de Jaehyun e Eun-ji
Conhecia o poder que o ômega continha e o valor que o mesmo carregava consigo, um ser normal como qualquer outro, um físico diferente que deixou pessoas aflitas sem ter o conhecimento do estado de jisung.
Sem muito conhecimento aos vilarejos, muitos não conheciam o poder de um albino, tratando o ômega como um ser doentio e trasmisivel a doenças incuráveis. Uma praga a quem o tocasse em sua pele ou tivesse a ter contato consigo.
Alfas jamais se casaria ou arruinaram sua reputação por causa de uma aberração como consideravam han. Entretanto contia Lee naquele momento.
O depoimento do alfa ao dizer com palavras convictas sobre o casamento que o mesmo queria a ter com o ômega, trouxe Eun-ji a ter esperança para o pequeno filhote.
— Eun-ji, por favor eu prometo cuidar de Han jisung.
— eu já disse que não quero me casar !! — o ômega mirrou os olhos em direção ao alfa.
O aroma a lótus percoria todo o cômodo do Palácio de Valadares.
— eu só poderia permitir essa relação se meu filho também estivesse de acordo.
Os olhos de Han se encontraram ao da progenitora, o olhar cansado e partido de medo e sentimentos que eram desconhecidos pelos mais novo. Ao redor han passou a sentir e carregar um peso por pensar que talvez dar um mínimo de orgulho a mulher fosse o suficiente para vê-lo com importância. Mais um casamento estava a ser muito de seus limites.
