The Cabello-Jauregui

Aquele com os Cabello-Jauregui

Oi, pessoal! 

Então, depois de quase 3 anos cá estou aqui fazendo um teste. Como sabem a vida mudou bastante, se eu contar o número de trabalhos que eu acumulo hoje vocês me perguntariam como estou aqui ainda, mas julho né, férias, até mesmo para almas cansadas como um, então... Eu espero que se divirta, é uma fic teste, eu comecei a escrever bem antes de Wandinha explodir, por exemplo, kkkk pra vocês terem uma noção, então a escolha dos personagens é só porque eu gostava muito de A babá e Stranger Things segue sendo minha série preferida com a Max sendo minha personagem diva. Também tive muita inspiração em quando eu assistia The Forsters, então... Espero que curtam tanto quanto é terapêutico pra mim criar o universo dos Cabello-Jauregui.

Boa leitura! Contato comigo, segue lá: 

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A luz do sol atravessou as frestas das cortinas, atingindo meu rosto em cheio, fazendo com que meus olhos ardessem pela claridade. Malditos olhos claros!

O despertador do pequeno relógio tocou me fazendo saber que mais um dia começava para mim e seria... Um longo dia. Senti o outro lado vazio da cama e grunhi, recordando-me de que minha mulher geralmente acorda mais cedo do que eu para correr.

Malditos exercícios que tiram aquele corpo escultural do meu lado. Hm... Mas é o que faz com que ele continue desse jeito... Escultural.

Esse argumento dela sempre me fazia deixá-la escapar para fora da cama quando necessário. Se tinha uma coisa da qual minha esposa sabia fazer era argumentar e quase sempre ganhava todas as discussões. Maldita latina!

Minha pele esquentou ao receber o ar quente de Miami assim que desliguei o ar condicionado e abri as janelas da suíte. Fiz minha higiene matinal no banheiro amplo ao qual dividíamos e voltei para o quarto para separar as roupas que usaria hoje. Um vestido preto de alças finas com meus inseparáveis coturnos, então amarraria meu cabelo em um coque que me ajudaria com a touca do hospital ao qual trabalho, e emendaria à gargantilha preta com detalhes.

Observei o quarto, vendo o lado de minha esposa um pouco desarrumado posto que ela sempre fosse bagunceira, mas mudou diminui bastante desde que aprofundamos essa relação, ou seja, o casamento, há pelo menos oito anos.

O quarto era dividido em tons claros e escuros, o que justificava muito o nosso estilo. A parte preta foi escolhida por mim, logicamente. Paredes negras e as portas, os quadros, os abajures e os lençóis eram brancos, sendo mediado pelo grande tapete cinza que se estendia fofamente por todo quarto.

Sorri com o pensamento da guerra que foi para escolher apenas esse cômodo e a grande casa a qual morávamos possuía tantos deles, ou seja, outras discussões com pensamentos discordantes que buscavam se complementar, porém, novamente, eu consegui decidir a maior parte do quarto porque minha esposa decidiu pelo restante da casa. Eu já disse que ela é muito boa em argumentar?

Quando saí do quarto alguns minutos mais tarde, banhada e devidamente vestida com as roupas antes separadas, encontrei a casa vazia, o que me fez olhar o relógio novamente e perceber que a minha linda mulher adiantou o relógio do quarto de casal, o que significava que eu estava pelo menos meia hora adiantada.

Muito bem, Lauren, você que se consentiu novamente a ideia de que podia deixar o celular dentro da bolsa e permitir que o relógio pequeno ao lado da cabeceira fizesse o seu trabalho, como ela havia pedido, pois odiava o som do despertador do meu celular, dizia ela que era o que indicava que ela não me veria até que minha emergência fosse controlada.

Tudo isso não fazia nenhum sentido, visto que quando o relógio soava era ela quem não despertava, mas tinha um timing perfeito para acordar quando fosse à hora de correr. Eu realmente não conseguia entender essa mulher.