Em um mundo onde os vampiros e outras espécies mágicas governam grandes partes dos reinos do mundo, e que os humanos são apenas habitantes fracos e insignificantes de seus grandes reinos. Mas, apesar de todas as injustiças com os humanos, uma garota...
Uma noite fria dentro de um quarto do Orfanato Bella Ursa, crianças escutam apreensivos a jovem que contava sobre os vampiros.
-Os vampiros são pálidos, tem olhos vermelho rubi-a jovem olha intensamente cada criança presente - eles são bonitos , tem pele macias e brilhantes, Mas... não se deixe enganar... - disse a jovem tentando assustar as crianças -eles também tem garras afiadas ...- a Jovem ergue as mãos como garras -tem dentes afiados... e também...- a porta do grande quarto se abre de repente.
-Aaaaaahhhh- as crianças gritam com o susto e se escondem nos cobertores.
-Eliza!!!- a porta é aberta por uma freira, era a Sra.Cristina -Eliza ! Eu já te falei para não contar essas histórias ! Depois as crianças não conseguem dormir por sua culpa!!!-.
As crianças saíram de baixo dos cobertores ao reconhecer a voz da Sra.Cristina -Mas foi a gente que pediu a história Sra.Cristina!- As crianças tentam me defender.
-Mas ela não deveria escutar vocês e ela sabe muito bem disso!- Sra. Cristina estava furiosa , vermelha como tomate apontando o dedo para todos -Eliza venha comigo agora! Você já é uma adulta de 19 anos e ainda me desobedece!!! depressa! Venha!- Ela aponta o dedo para fora do quarto sem paciência.
Eu me levanto de sua cama e vai até a Sra.Cristina -Deixe-me adivinhar...- eu levo a mão para o queixo para pensar demonstrando zombaria porque já sabia a sua punição -Eu vou dormir lá fora ?- Eu cruzo os braços e a olho sem medo ou arrependimento.
-Saia !!!- Sra.Cristina diz mais irritada apontando o dedo para fora do quarto.
Eu a obedeci mesmo não gostando da ordem, eu ando pelo orfanato destinada à porta do fundo "aquela velha... quem ela pensa que é ?" o chão estava gelado e estava bem escuro, me abraço na esperança de me aquecer, eu chego a porta dos fundos e a abro revelando um pequeno campo de grama verde, estava muito frio e me arrepiei da cabeça aos pés.
-isso não foi uma boa ideia...- digo para mim mesma e caminho pelo campo em busca de um lugar para dormir, infelizmente não tenho sucesso e vou para a floresta ao lado da vila, "lá tem folhas, então tem como eu fazer uma cama", caminho descalça pela pequena vila silenciosa, o vento soprava fazendo sons assustadores me fazendo ficar mais alerta com qualquer som suspeito.
-calma... vai ficar tudo bem..- tento me acalmar mas não obtendo sucesso, não me lembro da vila ser tão assustadora de noite, me sinto observada e meu coração salta assustado fazendo o meu sangue correr depressa sob minha veias, o meu corpo quente brigava com o ambiente frio e gelado, estava apavorada... a minha intuição nunca errava e eu tinha certeza que alguém me observava... tudo ao meu redor parecia estar me olhando com sede de sangue...
-Quem está aí ?- ninguém responde -Responda!- novamente ninguém responde. Com a terrível pressão do ambiente desconfortável comecei a correr o mais rápido possível para a floresta. Quando mais eu corria, mais sentia que tinha alguém atrás de mim, o meu coração pulava com o desespero, e em meu corpo suor frio descia passando delicadamente por tudo, minhas pernas se mexiam sozinhas pulando as raízes de árvore, eu corro sem parar, sem destino, sem saber onde estou, corro em desespero pela minha vida.
Chego em um campo aberto e com o cansaço paro de correr e rapidamente olho para trás para ver quem me perseguia... Segundos se passaram e nada... Ninguém... Me acalmo e minha respiração vai voltando ao normal, olhei em volta e ninguém estava lá... Era o que eu achava...
-Parece que vai ter que ser você...- uma voz rouca surge atrás de mim.
-Aaaahhh!!!- olho para trás assustada e vejo um homem alto, pálido como a lua, vermelhos reluzentes, cabelos mediano pretos e cacheados que balançava com o vento, tinha olheiras vermelhas, suas veias estavam ressaltadas, unhas afiadas, tinha ombros largos e usava uma roupa social com a blusa entreaberta que mostrava um pouco de seu físico perfeito ele era incrivelmente bonito... Ele me olhava de baixo a cima com a expressão calma mas com os olhos assustados, raivosos e famintos, mas apesar aparência assustadora... Ele não passava uma aura assustadora e perigosa... Mas sim uma aura incrivelmente familiar... Uma aura acolhedora, reconfortante e protetora... O olho surpresa e surpreendente atraída pelo homem.
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-Me desculpe pelo que eu vou fazer agora, mas é urgentemente necessário, então só relaxa e não se mexe...- Ele fala com a expressão calma mas com muita pressa, pega o meu pouso e me fazendo ficar colada com ele.
-O que ?!- eu digo confusa tentando entender o que está acontecendo.
-Prometo que será rápido- Ele diz com pressa e rapidamente me beijando lentamente com profundidade, ele me pega pela cintura com suas mão geladas, com tudo aquilo o meu corpo se arrepia e sede ao movimento do homem, eu fico fraca de repente e um enorme sono cai sobre mim, ele me guia ao chão me deixando deitada.
-vai doer, não se mexe- ele fala levando o rosto ao meu pescoço, eu não entendia muito bem o que ele falou por conta do grande sono, De repente sinto uma grande dor em meu pescoço.
-AaAaHh!!!- Grito sem jeito com a dor e tento empurrar o homem, ele era muito forte e não consegui tirá-lo -Aaaahhh- seguro a blusa do homem com toda força.Minhas mãos tremiam, minha pupila dilata, sinto a dor indo embora, com o choque da dor recuperei a consciência brevemente e percebi o que diabos estava acontecendo, meu coração disparou, tentava me mexer e ele mordia mais forte -Aah!- minha consciência ia embora novamente e não senti mas nada, meus olhos pesaram e os fechei...
-Sol
"Em uma noite fria eu o encontrei sozinho... sorte ou azar?"
- Cap 1 962 palavras 17:07 02/07/2023 _Acerso_Diverso_-
