Nevava aquela noite naquele tão pequeno vilarejo,os jovens tinham se casado e estavam em casa em frente a lareira,alguns resmungos no lado de fora do casebre chamou a atenção da mulher que infelizmente possuía uma doença onde não poderia ter bebês,n...
Uma menina vivia uma vida miserável quando criança,quase não comia,tinha pais que tinham a adotado e não tinham tanto dinheiro,eu não passava de uma menina de 4 anos magra e feia que sempre fazia coisas ruins pelo que dizia "meu pai".
Era noite quando ele chegou em casa bêbado,ele quebrou todas as louças da mãe fui tentar ajudar a limpar quando o homem agarrou meus cabelos,como era fraca e magra ele me jogou no chão subindo em minha cintura.
Ele dava socos em meu rosto e tapas em minhas partes íntimas,logo começou a fazer movimentos estranhos em mim.
Sem ter como me defender apenas chorava muito.
- Pare largue ela agora!
Minha mãe quebra uma garrafa na cabeça dele foi o que me soltou,mesmo sangrado bateu muito nela.
Eu me levantei correndo mas algo me parou quando escutei gritos e choros no vilarejo,o bêbado logo ficou sóbrio vendo as pessoas correrem sem membros no corpo e alguns mortos pelo chão.
Trancou a porta de madeira enquanto minha mãe me pegou no colo,me põem dentro no guarda roupas e me diz para ficar ali. Quieta ouso os gritos dos dois, ponho-me a chorar.
O Oni já tinha se alimentado de todos no vilarejo,sentia suas forças regeneradas depois do bom apetite.
Estava pronto a seguir seu caminho quando sentiu a presença de uma criança na casa,lambeu os lábios em maldade completamente com sede de sangue e não pensou direto em se alimentar da criança pelo cheiro forte de sua carne assim o superior foi caçar a presa seguiu seu rastro em um quarto qualquer,olhou para o guarda roupas onde a menina estava escondida,abriu rosnando revelou suas presas enormes pedindo pela carne mas acabou tomando uma supresa quando foi atingido por um machado em suas costelas causando dor,a pequenina criança fugiu aproveitando os segundos para ele se regenerar,com raiva o Oni corre atrás da menina pegando os braços os arranhando em força:
- Não!
Ele exitou por um minuto mas não o largou o braço mas aliviou a força para não machucar,ela apenas chorava e chorava o Oni reparou as roupas maltrapilhas que ela usava era pobre e teria vários arranhões e ematoamas pelo corpo isso de alguma forma o irritou muito e um estranho sentimento o preencheu naquela hora:
- Quem bateu em você?
Perguntou não imaginando a resposta:
- Meu pai me corrigia quando fazia bagunça.
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O oni acabou sentindo uma ira grande recuperando sua atenção total e não mais sedento ela carne humana um sentimento de raiva ao imaginar aquela pequenina sendo batida de uma forma agressiva os ematoamas eram completamente visíveis espalhados pelo seu corpo,então uma ideia brilhou derrepente a mente do oni mesmo tentando não querer seus pensamentos o obrigavam fazendo-o aceitar aquela ideia estranha e ameaçadora ao se abaixar ficando a altura da criança lhe perguntou de um geito mais calmo:
