19. Mary Alice Brandon

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Enquanto flutuava, ela sonhou

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Enquanto flutuava, ela sonhou.

Onde flutuava, embaixo de uma água escura, ela ouviu o som mais feliz que sua mente poderia imaginar, tão lindo, tão animador. Era a voz de Alice. Mas era assustador pois estava abarrotada de uma preocupação desesperada.

Ela foi trazida de volta, quase à superfície, por uma dor pulsante na lateral do corpo. Ela sentiu um líquido quente escorrendo de sua testa e sua mão estava dolorida dos cortes dos cacos de vidro.

━ Ah, não, Sidney, não! ━ a voz de Alice chorava horrorizada.

Por trás daquele som desejado havia outro barulho, um horrível ruído de tumulto do qual sua mente se afastava. Um violento rugido baixo, um chocante barulho de estalo, e um som alto e agudo, de repente apareceram...
Em vez disso ela tentou se concentrar na voz do anjo.

━ Sid, por favor! Meu Girassol, me ouça, por favor, por favor.

━ Alice. ━ Sid murmurou com a voz rouca, sua garganta raspando devido ao esforço.

━ Vai ficar tudo bem, meu amor... vai ficar tudo bem. ━ E o anjo chorava sem lágrimas, soluços despedaçados, com muito medo de tocar sua amada e fazê-la sofrer mais ainda.

Um anjo não deveria chorar, era errado. Ela tentou encontrá-lo, dizer que estava tudo bem, mas a água era profunda demais, estava lhe pressionando.

Houve um ponto pressionando suas costelas. Doeu.

OBLIVIO┃Alice Cullen Onde as histórias ganham vida. Descobre agora