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Oiiii! Olha quem voltou e voltou com um capítulo da Caity!!

Percebi que demorei tanto também pq a caity tem a minha personalidade de Domme hahaha. Enfim, espero que gostem do capítulo.

Aviso de conteúdo: humilhação, negação de orgasmo, um pouquinho de petplay, sexo.

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Point of view: Caitlin Rojas

Girei as chaves em minha mão assim que entrei em casa. Meu coração e respiração estavam calmos, já tinha me acalmado ainda em meu carro, me preparando para o que eu sabia que iria encontrar ao entrar na sala. Mesmo assim, antes de seguir pela minha residência, tirei meu casaco e soltei meus cabelos, os ajeitando rapidamente em frente ao espelho que estava ali.

Também lembrei de retirar os tênis que havia passado o dia e trocando pelo par de coturnos bem lustrados que me esperava ao lado da porta - como eu havia ordenado que estivessem.

Estava consciente de realizar todas as ações com o maior tempo possível, parte para ter mais tempo de pensar em todos os cenários e voltas que poderíamos ter essa noite mas, principalmente, por saber que Olívia já teria ouvido a porta e, além de lhe dar alguns minutos para estar em posição caso ainda não estivesse, sabia o quanto ela se sentia ansiosa por me esperar.

E eu sabia o quanto essa ansiedade se transformava em excitação - para nós duas.

O som do coturno contra o piso era pesado, mas não barulhento, apenas o suficiente para que Olívia ouvisse meus passos se aproximando. Entrei na sala devagar, apreciando muito bem a visão em minha frente.

Liv estava perfeitamente na posição de espera que eu havia lhe ensinado desde o início da nossa relação. Seu corpo completamente nu, ao meu dispor. Os joelhos no chão, sentada sob seus tornozelos, as pernas levemente separadas me permitindo ver seu sexo e, da onde eu estava, era possível observar como ela estava molhada.

Sorri apenas por pensar o quão desesperada ela devia estar hoje. Por todas as vezes que mandei se esfregar em qualquer canto da casa simplesmente porque me divertia e, droga, eu adorava cada foto de seu rostinho frustrado, cada vez que eu a mandava gravar sua voz enquanto se masturbava e então a fazia parar apenas para que eu ouvisse como seu gemido era quase dolorido ou por como ela implorava por mim mesmo quando eu não estava do seu lado fisicamente.

Parei em frente a seu corpo, notando sua respiração se acelerar pela forma que seus ombros se mexiam.

Olívia tinha sua cabeça abaixada, encarando o chão obedientemente. Sua postura continuava impecável - o que sempre me surpreendia porque no dia a dia eu tinha que ficar empurrando ou puxando seus ombros para evitar um problema de coluna pelo tanto que se curvava sobre mesa ao trabalhar.

Os braços em suas costas faziam seus seios pularem para frente, me fazendo fechar minhas mãos para evitar de tocar em sua pele macia e sentir entre meus dedos. Os mamilos estavam duros, provavelmente pela excitação ou pelo vento que entrava pela janela aberta. Os cabelos presos em em coque frouxo da forma que eu gostava, deixando sua nuca visível.

E, para completar, sua coleira estava fechada ao redor de seu pescoço. Ela queria me agradar, eu sabia disso. Usava minha coleira preferida, com meu nome gravado para que qualquer um soubesse a quem ela pertencia. Eu adorava vê-la usando o acessório, permitindo que eu a possuísse.

Droga, tudo nela era simplesmente perfeito. Tão perfeito que me deixava ansiosa para acabar com tudo, desde deixar sua pele marcada até sua mente tão bagunçada que ela não conseguisse me dizer seu nome sem gemer por mim.

Dominada pelo prazer (BDSM-lésbicas)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora