Capítulo 13 - There's nothing you or I can do

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    Mas ao ir até o armário para pegar os produtos de higiene, tomei um susto ao me virar em direção ao espelho.

— Merda! — Disse ao ver meu próprio reflexo ou melhor, ver Malfoy — Como eu vou tomar banho nisso!

     Meu rosto ficou destacamento vermelho ao meu olhar automaticamente se mover para as partes baixas. Era muita sorte que a cueca preta ainda estivesse lá.

— E vai continuar. — Pensei alto.

    Iria tomar banho, mas não iria sequer tocar naquele lugar. Era tão bom ser bruxo, já que os feitiços de limpeza iriam quebrar meu galho nesse quesito.

[•••]

    Tomei o banho mais desagradável da minha vida, não pude nem usufruir da banheira! Mas ao menos estava limpo e com a cabeça mais leve após me sentir triturar com tudo que aconteceu a minutos atrás. 

     O único problema, é que precisava trocar aquela cueca. 

    Andei em passos rápidos até o guarda-roupa por estar tremendo. Apesar da ladeira ligada, aquecendo o quarto, fica descoberto que não ajudava em nada nas masmorras. Era muito mais frio que a torre da grifinória.

— Céus, até seus pijamas tem suas iniciais bordadas? — Disse ao abrir as portas e pegar o primeiro (entre milhares) de pijamas.

    Era só mesquinho, afinal ninguém iria querer roubar os pijamas desse idiota. Apenas peguei a cueca e o conjunto verde claro para me vestir, não fazendo questão alguma de demorar no processo, fechando os olhos na hora de pôr a cueca.

    Sentia meu corpo muito melhor ao por o tecido mais quente me cobrindo. Pude sentir até um vapor quente me rondar, como uma magia de aquecimento. Era útil.

    Quando fui em direção a cama para me deitar, senti meu pé bater em algo, que acabou por derrubar e espalhar algumas coisas que continha ainda para arrumar aparentemente. Os amigos de Malfoy pelo visto haviam esquecido.

    Consequentemente, elas ficaram próximo o suficiente da cama para o que era seu melhor amigo sonserino empinado se recordasse de guardá-las quando estivesse sozinho, mas para um "grifinório estúpido" – coisa que Malfoy diria – perto demais lara esbarrar e derrubar os seus pertencesses no chão.

    Era bizarro o quanto eu podia escutar sua voz na minha cabeça, dizendo o quanto eu era estabanadamemte idiota por derrubar suas coisas.

— Mas o que é isso? — Fique em dúvida ao olhar entre alguns papéis, livros e um frasco de poção em seu meio.

   Peguei o frasco entre as mãos. Era uma poção viscosa, transparente, me lembrava a baba que o cachorro de Hagrid espalhava em nossos rostos. Não entendia para que servia.

   Mas como uma prece do universo, junto de onde esbarrei em uma das caixas, um dos livros se destacava entre os outros. Havia um marcador em seu meio. Nunca fui alguém super moralista, na realidade, curioso o suficiente para me meter onde não era chamado.

    Abrir o livro de outro alguém cuja eu já possuía o corpo sem querer, era o de menos. Não exite em deixar o frasco com o líquido duvidoso de lado e pegá-lo de uma vez, ansioso ao folhear as páginas até a sua marcação.

   Fiquei surpreso ao ver a imagem da mesma poção na marcação. Malfoy não é alguém que parecia deixar marcações do que lia. Na realidade, a doninha tinha uma mente bem memorável.

    Apesar de querer teorizar o motivo da marcação, tudo foi para o fundo da mente quando vi do que se tratava o que parecia ser uma inofensiva baba de um cachorro amoroso que poderia dar em seu dono ao chegar em casa.

— Veneno? — Sussurrei ao ler as palavras de forma atropelada — Por que ele iria querer envenenar alguém?

    Inicialmente pensei que fosse para mim, algum tipo de pegadinha por conta de nossa rivalidade, mas a ideia foi totalmente descartada ao ver que o veneno era letal. 

"atualizações sobre seu dever"

    Recordar a pequena frase da carta de Malfoy não foi difícil. Um mísero frasco desse podia fazer um estrago em alguém. E apesar de ser comensal da morte, tenho inteligência o suficiente para ter certeza que Voldemort não o deixaria me dar essa substância.

     Voldemort me quer vivo, quer ter o prazer de me ver desviver em sua frente, com sua magia, por si mesmo.

    Mesmo dando certeza que tal veneno não será pra mim, não consigo imaginar para quem outro alguém ele seria. Malfoy nunca foi alguém de alvos específicos, pois é odiado por todos. O bastardo é só amado pela sua própria casa! O que me faz ficar ainda mais aflito, são inúmeras opções e possibilidades.

O dever de Malfoy é matar alguém, mas quem?

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Notas Finais da Nayo:
Vcs estão gostando do Harry menos idiota para raciocinar? Eu realmente prefiro assim. Eu gosto de deixar ele lerdo pra outras coisas, mas relacionado a Voldemort e campo, gosto de deixar ele bem esperto, pois é mais lógico pra mim já que ele lida com isso desde novo. Amo a Hermione, mas nem ela sempre vai pensar em tudo!

Eu vou ler todos comentários de vcs melhor hj, como sempre, minha vida é uma loucura! Mas consegui postar mais rápido dessa vez!

Espero que estejam gostando!
Mas me digam, o que acharam do capítulo de hj? Vou adorar ler os comentários de cada um de vcs!
Então comentem suas angústias, lamúrias, teorias e surtos, vcs estão exaustos de saber que amo leio tudo e adoro textos nos comentários, então n se acanhem!

Não esqueçam de falar qualquer relacionada a história na rede dos passarinhos com parte que mais gostaram da história, um print ou comentários! Mas ponham as hashtag #Nayomiwa e #ATrocaDrarry!

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Nos vemos em breve!
Um cheiro no pescoço cada um! 🤍✨

A Troca - DrarryWhere stories live. Discover now