KISMET ; karma akabane

00 | prólogo

COMO TUDO COMEÇOU.

"Eu gosto de você, (Nome). Saia comigo." Karma falou enquanto um olhar sério em seu rosto pode ser visto.

O que? O ruivo sádico, mas inteligente, mas bonito, gosta de mim?

O Karma Akabane gosta de mim?

Eu apenas fiquei lá processando o que ele disse, nem mesmo sabendo que eu estava olhando para ele com os olhos arregalados.

Até que ele falou novamente e.. fez algo para perder um dos meus primeiros.

"Eu gosto de você, (Nome Completo). Seja minha namorada." Ele disse mais claro, seguido por algo que eu nunca esperei que ele fizesse.

Ele agarrou meu pulso com a mão e usou a outra mão para segurar minha cintura para me manter perto enquanto me beijava castamente e com paixão.

Depois do que pareceu uma eternidade, separamos nossos lábios e ele me abraçou forte.

Tenho certeza de que estou tão ruiva quanto o cabelo dele agora.

"...Por favor?" Ele implorou.

Ele acabou de...

Uau... essa é a primeira vez.

"E-eu..." murmurei, tentando falar.

Eca! Eu não posso nem falar por causa de como estou nervosa.

Ele olhou para mim com expectativa, esperando minha resposta.

Eu não posso deixar de sorrir com o quão fofo ele é agora.

Obviamente, eu aceitaria. Ele tem sido minha paixão desde que me transferi para cá.

Então, sem dúvida, eu respondi a ele. "Sim, por favor, cuide de mim."

Ele me abraçou ainda mais apertado e sussurrou em meu ouvido: "Obrigado. Eu nunca vou deixar você ir."

-

O tempo passou rápido e já fazia alguns meses que comecei a namorar o Karma.

"Quer passar na minha casa hoje?" Karma perguntou, bagunçando meu cabelo enquanto se sentava na minha frente.

Isso era normal. Eu indo para a casa dele tem sido. praticamente minha rotina diária; como se fosse minha própria casa.

Meus pais, claro, não se incomodaram como sempre porque nunca estão em casa pelo fato de meu pai ser empresário e minha mãe enfermeira. Eles nem sabem do nosso relacionamento.

Ergui os olhos do meu livro e sorri para ele. "Claro, Nagisa vem?"

"Hmm... Não agora vamos para minha casa." Karma pegou todas as minhas coisas e as colocou em seus ombros e então começou a agarrar meu pulso para me levar para fora.

Como sempre, entramos na estação de trem para ir ao nosso destino, a casa dele.

Passamos por um beco escuro (porque eu disse a ele que era um caminho mais fácil) e continuamos conversando sobre como foi nosso dia, misturado com alguns flertes.

Então, por que agora, de todos os dias, diferente?

"Aww... o que esses dois pombinhos estão fazendo aqui?" Um cara feio sorriu, com o dedo no nariz. Ele também tem três pessoas ao lado dele.

Karma foi na minha frente e sorriu sombriamente.

"Finalmente, faz semanas que não consigo fazer algo divertido sem testemunhas"

Puxei seu blazer e falei: "Karma, não..."

Não, agora não. Ele não pode ser suspenso.

Ele olhou para mim de novo e depois deu um tapinha no meu cabelo exatamente como fazia naquela época e sussurrou: "Vai ficar tudo bem."