Dinastia Messina ( Livro 3 Trilogia Os Messina)

Capítulo 15

Lorenzo

Estou preocupado pois a Elena está demorando muito para chegar e devido aos últimos acontecimentos onde meu pai quase sofreu um acidente, por causa de um dos seus carros estarem com o freio cortado, estamos em alerta, porém ficou decidido que não faríamos alarde disso para não assustar o restante da família então por isso permiti que a Aurora saísse com a Elena de casa.

Quando a Aurora me pediu, eu neguei imediatamente, porém ela me disse que a Elena iria enlouquecer presa aqui dia e noite, sem ninguém para conversar e mesmo eu dizendo que ela tinha a mim para conversar todos os dias, a Aurora rio e me perguntou se falamos de menstruação, tensão pré menstrual e sobre moda então percebi que ela tinha razão, autorizei e mandei ela comprar um celular para a Elena e se comportar, enquanto ela saía do escritório saltitando.

__ Era mais confiável você ter mandado a Alice, ao invés da Aurora, isso vai sair muito mais caro do que você pensa!- disse meu pai sem tirar os olhos dos documentos na sua mão.

Logo o carro chega e continuo sentado no sofá enquanto espero ela entrar e assim que passa pela porta, sua beleza quase que derrete meus olhos! Mas logo sou trazido a realidade quando seu sorriso encontra meu olhar curioso.

__ Demorei muito?- ela pergunta vindo até mim, se sentando no meu colo e isso me impressiona, porém eu gosto.

De uns tempos pra cá, ela vem ficando cada dia mais carinhosa e isso derrete o predador que tem dentro de mim, não consigo não retribuir o carinho!

__ Sim vocês... - Eu ia dizer algo, mas sou interrompido pelo seus lábios ousados que me prendem intensamente e sua iniciativa que a cada dia fica mais perceptível, faz com que o homem insaciável que existe em mim apareça.

A levanto, jogando-a no sofá ficando por cima dela com brutalidade, encontrando em seu rosto a luxúria e a perversidade de uma mulher que descobriu o quão atraente e gostosa consegue ser e não poupa sensualidade para me seduzir retirando de mim qualquer autocontrole existente.

Encarando a cara de safada que ela demonstra durante nosso sexo bruto juntamente com seus gemidos únicos que tomam conta até mesmo dos meus sonhos, percebo que estou muito mais que fudido, estou apaixonado!

(...)

Acordo com meu telefone tocando e como é o toque da chamada do meu pai, atendo imediatamente, nem me dou ao trabalho de tirar a Elena do meu peito.

__ Lorenzo, vocês precisam vir pra cá agora, atearam fogo no galpão e tentaram explodir a casa do seu tio na madrugada, acredito que logo farão alguma coisa aí!- meu pai diz tenso do outro lado da linha.

__ Já já eu te ligo de volta!- digo e desligo, já encontrando seus olhos grandes esverdeados me encarando.

__ Você ouviu?- pergunto.

__ Sim e tudo bem, pode ir!- ela diz saindo do meu peito e deita de bruços se aconchegando, virando o rosto para o outro lado.

__ Nós vamos- digo beijando suas costas, retirando seus cabelos e beijando também seu pescoço.

Tiro o edredom e a visão do seu corpo estilo violão com as curvas bem mais acentuadas de uma mulher linda porém com ainda mais peso, sua bunda e toda a lateral do seu corpo encostada no meu, fazem meu pau latejar e eu seria um tolo se não a pegasse nos braços de ladinho e a penetrasse bem gostozinho, enquanto minha boca morde e chupa seu pescoço e massageio sua bucetinha.

Vou metendo e batendo uma, circulando toda a extensão do seu clitóris sentindo ele se inchar enquanto ela aperta minha mãe que está em seu seio, com o único intuito de fazer com que ela sinta muito prazer a ponto de me entregar seus gemidos tão verdadeiros que fazem meus sentidos se misturarem e tudo ao redor se tornar insignificante.

E sem demora ela começa a gemer mais alto e sinto que está quase tendo um orgasmo e não querendo mais segurar decido que hoje gozaremos juntos!

Enquanto descanso minha cabeça em seu corpo, sentindo meu coração acelerado e o calor de minutos atrás da lugar ao frio da manhã gelada, ouço sua respiração pesar e quase não consigo acreditar que ela voltou a dormir tão rápido.

Olho no relógio e ainda são 9 horas da manhã, então apenas abraço seu corpo e decido dormir mais um pouco também.

(...)

Abro os olhos vendo ela saindo da cama e ir peladinha para o banheiro e logo percebo que dormimos demais, pois olhando no relógio vejo que já são 13 horas, então me pergunto o porquê meu pai não ligou mais, e me sento procurando meu celular e não o encontro.

Vou para o banheiro encontrando-a na banheira apenas com a cabeça para fora e mesmo que eu queira entrar também não posso, preciso falar com o meu pai e entender o que está acontecendo.

Entro no chuveiro e me lavo vendo ela parada na banheira e sua expressão me diz que por mais que ela esteja aqui na minha frente sua mente está longe.

__ Elena nós precisamos ir para a casa principal, tem algo acontecendo e...

__ Tudo bem!- diz e começa a se lavar e antes que eu termine meu banho, ela já sai e começa a se secar.

__ Eu não vou!- diz e sai enrolada na toalha.

Sei o motivo de sua resistência e também compreendo, então não vou forçá-la!