Olá meu povo e minha prova, vamos de mais um capítulo fresquinho procês? 😁
Não se esqueçam da minha estrelinha e dos comentários 🙏🏽
Nunca pedi nada a vocês 😁🤭
Agora vamos ao que interessa...
Capítulo de hoje 🤩Apreciem sem moderação 😏
Sossego ou desassossego, eis a questão.
Tiago e sua versão rsrsrs
✒️✍️
Ao chegar na antiga casa dos Wilson, Tiago nunca imaginou que encontraria a surfista forasteira lá. Ficou muito grato e feliz pela surpresa, afinal, queria mesmo vê-la de novo, contudo, o que o animou ainda mais foi ter sido agraciado pela visão dos mamilos intumescidos de Marissa sob a blusa branca que vestia. Isso, graças ao banho de água fria que ela tomou até sua chegada.
Vê-la com os cabelos molhados, o rosto ainda vermelho pelo sol tomado mais cedo e com aquela blusa transparente foi, sem sombra de dúvidas, a melhor visão que teve em anos.
Contudo, logo sua alegria foi embora, quando teve sua capacidade de realizar o trabalho questionada. Isso já era normal de acontecer, porque todos ali o viam como um surfista boa praça sustentado pelos pais, apenas pelo fato de ele preferir trabalhar com o pai, ao invés de ter o trabalho de exercer sua própria profissão. Mas ouvir isso dela atingiu em cheio seu ego.
Foi como se a opinião daquela mulher que ele tinha conhecido mais cedo, importasse mais que a de todas as pessoas que conhecia naquele lugar e que sempre faziam a mesma suposição a seu respeito. Estranho.
Claro que ele, como bom cavalheiro que a mãe o ensinou a ser, mesmo com o pau duro feito uma rocha e cheio de vontade de passar a língua naqueles pequenos montinhos que gritavam seu nome em silêncio, logo desviou os olhos e tratou de avisá-la, já que ela não tinha percebido.
Já estava de costas quando ouviu uma exclamação desesperada saindo da boca de sua anfitriã, e logo uma porta foi batida.
— Muito bom, Marissa, agora o rapaz está ofendido! — Ouviu através da parede dividida.
— Só um pouco — respondeu, sem que ela ouvisse, achando graça de seu monólogo.
— E para melhorar a situação, deixou os peitos à mostra. Constrangedor!
— Constrangedor? Sim, mas você não teve culpa.
— Agora ele vai pensar que você estava dando mole pra ele. Ah, Marissa! Ah!
— Depois daquele fora na praia? De jeito nenhum! Algo me diz que absolutamente nada aqui será mole.
Agora, sentado no banco balanço em frente à varanda de casa, se lembrava da interação de ambos com um sorriso nos lábios. Estava confuso com a quantidade de sentimentos que aquela desconhecida havia despertado nele, não só com isso, mas com a forma como conversaram, como se fossem velhos conhecidos.
Isso sem falar no beijo que trocaram. Porra, que beijo!, pensou.
Os lábios de Marissa eram macios, delicados e tinham gosto de café e pecado. Mesmo que tivesse passado horas que o contato tinha sido cortado, era como se eles, os lábios dela, ainda estivessem ali, encostados nos dele.
— Alguém está longe hoje — comentou Tadeu, depois de sentar-se ao lado do filho. — Perguntei: como foi o trabalho?
— Desculpa, pai, estava viajando aqui. — A desculpa foi sincera.