19. Olá Filha

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Olaaaa pessoas
CADE AS GAYS QUE ESTÃO ASSISTINDO GAP THE SERIES????
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RYUJIN POV:

- Oi Irene, eu vim buscar a s/n, mas liguei para ela e não tive resultado.  - Disse assim que me aproximei da recepção que se encontrava as médicas de plantão.

- A s/n já foi embora tem uns 40 minutos. - Jennie respondeu.

- Tem um tempo que ela me ligou pedindo para vir busca-lá e até agora ela não saiu, achei estranho e vim ver. - Respondi.

- Realmente já faz um tempo que ela foi embora e se você estava lá fora não viu ela sair, provavelmente ainda está aqui ou saiu pelos fundos. - Jisoo disse com pensar.

- Mas o porque ela fez isso? - Irene perguntou. - Olhem pelo hospital e Ryujin e eu vamos olhar nas câmeras de segurança, alguém lembra a última vez que a viu?

- Eu a vi no vestiário trocando de roupa por volta de umas 20:00h. - Jiu disse e Irene concordou.

- Certo, qualquer coisa nós liguem, nos vemos daqui a pouco, vamos Shin. - Irene disse e saiu andando apressada pelo corredor e eu a segui.

IRENE POV:

Desde manhã eu já estava com essa sensação de que algo iria acontecer, só não sabia dizer se era algo bom ou ruim e ainda mais agora com a s/n sumida.

Céus...

Que ela não tenha feito nenhuma loucura ainda mais depois da cirurgia de sua madrasta.

FLASHBACK ON:

- Bae, qual foi o motivo de você não ter me deixando me aproximar do caso da minha madrasta? - perguntou enquanto dava os devidos pontos nos machucados da mulher.

- Você olhou a ficha médica dela né? -

- Olhei.

- E o que achou?

- Um tumor cerebral em estágio avançado, muito avançado. - Disse terminando os pontos. - Porque não me disse nada, podíamos ter tentado algo.

- Você mesma disse, estágio avançado, não tem nada que poderíamos fazer e ela mesma concordou em seguir sem tratamento e pediu para que não contasse para ninguém.

- Por isso ela concocrdou tão rápido em me da a guarda da Siyeon. - S/n apertou forte os instrumentos em suas mãos e eu suspirei.

- Você sabe que como médicos nos devemos cumprir o sigilo pedido pelos pacientes. - disse e concluir minha parte na cirurgia.

- Sim eu sei, terminei minha parte. - disse e guardou seus instrumentos. - Céus como ele pode fazer isso com ela. - S/n disse pensativa enquanto olhava sua madrasta desacordada.

- Consigo ver o ódio nos seu olhos. - disse e ela me olhou e logo suavizando a expressão.

- É compreensivo que eu tenha ódio da pessoa que fez mal a mim e a irmã e por mais que minha madrasta tenha o ajudado algumas vezes, ela não merecia isso. - Disse e se retirou da sala e eu suspirei a seguindo.

- Depois que você saiu sua mãe me ligou. - disse e Kim parou de tirar a roupa da cirurgia para me olhar. - Ela conseguiu o depoimento da sua madrasta e o da sua irmã até mesmo o de Kim Bora como testemunha e você sabe que isso é o suficiente para uma advogada como a sua mãe acabar com a vida dele.

- Ela conseguiu um mandado de prisão definitivo pra ele não foi? - S/N perguntou.

- Sim, e de alguma forma conseguiu fugir e ainda deixou declarado para quem quisesse ouvir no hospital que não iria descansar até te achar e lhe dá uma lição que merece. - Disse e suspirei.

- Obrigada por me contar isso e sei que está preocupada, mas vou saber lidar com isso tudo bem? - s/n disse e eu me aproximei a abraçando.

- Promete que não vai fazer nenhuma loucura? - perguntei.

- Pode deixar dra.Bae. - respondeu e apertou o abraço me fazendo suspirar.

- Sabe, se não tivéssemos uma quedinha por jogadoras eu super investiria em você. - disse e a ouvi gargalhar.

- Fique sabendo que isso é completamente recíproco.

Minha amizade com a s/n começou assim que batemos o olho uma na outra, compartilhamos o mesmo odio pelo meu pai, foi inevitável.

Sempre a admirei, sua força de vontade e a sua capacidade de desvendar casos médicos tão rápido do que um médico experiente, por ela está aonde está hoje e nada disso foi fácil, quantas vezes já não a vi chorando na sala de descanso falando que iria desistir só por ameaçar a carreira dos riquinhos que queria o cargo que ela tem hoje, ao contrário deles ela sempre teve capacidade e não precisou bajular ninguém e desde então sempre tive esse jeito protetor com a mais nova prodígio do hospital.

FLASHBACK OFF

- Hey Ningning, essa é a Ryujin, namorada da dra. Kim. - as apresentei. - Preciso de filmagens da s/n apartir das 20:00h até o momento que ela deixa o hospital, você consegue fazer isso? - perguntei.

- Você sabe que sim, só vai levar uns instantes. - Ningning disse e começou a mexer no painel de controle e ficamos sentadas apenas a olhando.

- Aparentemente ela não deixou o hospital ainda. - Ningning disse e nós nos levantamos na mesma hora para olhar os monitores.

- Como assim? - Ryujin perguntou.

- Olhem aqui. - diz e aponta para um monitor voltando o vídeo e nele s/n estava prestes a sair do hospital quando recebe uma ligação e parece se assustar de início e logo depois sai correndo até a última sala do último andar do hospital que ainda não está em uso e ainda não tem câmeras.

- Vamos pra lá, Ning chame a polícia e peça para Chungha ligar para Taeyeon. - Disse e puxei Ryujin até o último andar do hospital e já conseguimos escutar gritos e coisas caindo no chão.

- Você acha que o pai dela está aí? - Ryujin perguntou.

- Eu tenho certeza. - Nos aproximamos da porta em silêncio para ver a situação antes de agir e s/n e Siyeon se encontravam machucadas e amarradas ao pé da cama enquanto o maluco do pai delas andava de um lado para outro falando nada com nada e com uma arma na mão.

- Irene não podemos esperar até a polícia chegar, não sabemos do que esse homem é capaz. - Ryujin disse.

- Eu sei Shin, mas também não podemos ser impulsivas.

S/N POV:

*UMA HORA ANTES*

- Kim Minji, se perguntarem por mim diga que fui embora descansar na minha linda cama com a minha linda jogadora. - disse assim que encontrei a enfermeira na sala de descanso.

- Você que manda chefinha, bom descanso. - Jiu disse me fazendo rir e segui até a saída do hospital, mas parei assim que ouvi meu celular tocar e um número desconhecido aparecer na tela e logo atendi.

- Alô.

- Olá filha, eu diria que é um imenso prazer ouvir sua voz, mas eu estaria mentindo, querida. - ouvi aquela voz transbordando sarcasmo e aquela risada infernal em seguida.

- O que você quer?

- Sabe, esse hospital tem um andar interessante e facilmente acessível, um descuido pra um hospital tão grande como esse e sorte a minha assim poderemos acertar nossas contas hoje.

- Vá direto ao ponto.

- Você tira a graça das coisas filha, então vou ser direto, estou no último andar com a sua querida irmãzinha a qual eu descobri que me apunhá-lo pelas costas e se você não vier atrás dela eu vou deixá-la pior do que eu deixei a sua madrasta e se você chamar alguém eu a mato, não tenho mais nada a perder mesmo. - disse e gargalhou. - Lhe dou 10 minutos garotinha. - suspirei assim que ele desligou a chamada e comecei a correr até o último andar que se encontra extremamente vazio por conta da reforma na ala VIP.

Destiny - Ryujin/YouWhere stories live. Discover now