EXTRA

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Olá, gente, voltei com o capítulo extra que prometi. Esse capítulo vai abordar uma nova fase na relação dos nossos taekook e tudo na visão do Jungkook.

O foco não foi a paternidade, então se quiserem algo específico comentem que eu prometo trazer futuramente.

Espero que gostem e não esqueçam de deixar seu votinho.



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Desde o dia em que confirmamos que eu era pai alfa do nosso Byeol, eu não desgrudei do meu menino. Fiquei ainda mais presente e participativo, se é que possível! O Tae mal ficava com nosso filho no colo. Se dependesse de mim, eu pediria para ele tirar leite todo dia para eu dar mamadeira ao Byeol, mas é óbvio que ele não faria aquilo. Sem chances, Kookie!  Não posso esquecer que todos os dias admirei nosso filho dormindo.

Nem demorou para meu filho carregar o meu sobrenome. Jeon Byeol. Seria perfeito se o Tae carregasse esse sobrenome também. Jeon Taehyung. Em breve o pedido chegaria, já havíamos conversado sobre casamento, como sonhávamos com esse momento e já éramos marcados. Dessa vez para Taehyung seria tudo diferente, ele desejava que tivéssemos um casamento tradicional com toda aquela cerimônia igual os matrimônios religiosos. 

Agradeci aos Cosmos por ele não ter casado assim com o Seo Joon. Esse também era meu sonho. Só podia ser mais uma obra do destino. Pelo que ele me contou, foi um casamento civil, com uma cerimônia rápida e sem muitas emoções, só que a festa foi prolongada. Não que ele não tenha gostado na época, mas depois passou a ver alguns pontos no qual poderiam ter sido melhores.

Mas isso é história para outro momento!

Quando nosso filhote completou 2 anos de vida, passou a ficar na creche enquanto trabalhávamos. Lembro como se fosse ontem o primeiro dia dele lá, chorou muito, chorou tão sofrido que doeu minha alma.

Eu e o Tae estávamos no portão da escolinha, abaixados, para ficar da altura do Byeol, que se recusava a me soltar.

— Não, papa, não. — Gritava meu filho, me segurando pelo pescoço.

Minha camisa já estava molhada de tantas lágrimas que ele derramava, suas mãozinhas amassavam a gola da minha camisa social devido à força imposta por ele para não se soltar de mim. O Tae já estava com os olhos brilhando querendo chorar junto do nosso filho.

— Jungkook, vamos tentar outro dia, eu levo ele para o meu serviço.

— Tae, já fizemos isso duas vezes já. Perdi um plantão para ficar com ele em casa, se esqueceu? — Perguntei ao meu namorado. — Bebê de papai, olha para mim. — Pedi.

— Não. Queio pa casa. Pu favô papa. Queio i mimi no beço.

— Filho, tem muitos amiguinhos lá para brincar com você e se quiser dormir lá tem uma caminha muito gostosa te esperando.

— É, Byeol, ouve o papai kookie. Você não quer mostrar seus brinquedos para os amiguinhos, não? Eles vão ficar tristes se você for embora. — Disse o Tae.

— Amiguinho? — Perguntou meu filho.

— É, amor, tem vários amiguinhos. — Me levanto com ele no colo e entro na escola. — Olha ali. — Só depois de muito insistir ele levantou o rostinho e observou a multidão de crianças brincando, deu para notar em seu rostinho que ele ficou animado.

Me sentei ao lado do Tae em um banco e o incentivei a ir até as outras crianças.

— Vai lá, filho, os papais vão ficar aqui esperando, está bem? — Falei, mas ele não confiou, então pegou na mão do Tae e o puxou.

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