how bad can be good - Thorki

VI

Abro os meus olhos, para ver que estava tudo muito claro entao volto a fechar los.

Afinal estou mesmo morto, entao é assim como é morrer,

- Loki, loki! - ouvindo uma voz conhecida abro novamente os olhos, so para ver Matilde

Afinal não morri, decepcionante...

- Loki! Voce esta vivo-

- Oque aconteceu? -

- Voce nao se lembra? Eu so te encontrei deitado quase sem roupa-

Agora me lembro, aquele guarda, moreno com os olhos verdes, agora me lembro, ele me tocou sem meu conhecimento.

Agora me lembro,

- Oque aconteceu?-

- Nao sei-

Nao queria mentir, porem se eu dissesse a verdade ela se pasaria da cabeça.

- Voce esta congelando- Disse pegando mais cobertor - Eu te encontrei por ai as 16: 30.-

- Que horas são - Preocupado olho a volta aprocura de um relógio

- São 21:30-

- Eu tenho que ir agora- Levando, pelo menos tento, mais minhas pernas nao deixavam.

- Nao loki voce tem que descansar -

- Nao, Odin vai me matar-

- Eu inventarei uma desculpa para ele, fica, porfavor.-

- Tudo bem.-

- Otimo agora fica ai e eu te trago o chá -

Agora estou bem mais relaxado, eu sei que Matilda nao me faria mal.

Acabo agormecendo, tendo um sonho incrível, eu, Thor, juntos, so nos dois. Tal como nos velhos tempos. Sinto falta dele.

Acordo novamente, para ser sincero estou cansado de acordar, o mundo tinha que se decidir.

Eu vejo acordar como uma nao decisao do mundo,acordar é como se o mundo nao soubesse se te queria a dormir ou a viver então ele te faz acordar.

E como uma como depois de um acidente de carro, ou um eclipses. Sao todos decisões que nao foram feitas ainda.

Muitas das fezes as pessoas tem paciência para esperar, mas eu, eu nao tenho essa paciência, ou vivo ou morro e simples quanto isso.

Mas o tempo não permite, não tenho outra opção se não esperar.

Então  nao tenho muitas escapatorias, minha mãe, ela, ela me ajudava a esquecer da minha vida ourivel ela me fazia aqueditar no melhor, ele me levava para outra dimensão, para outro mundo, um mundo onde eu sou asseite como eu sou.

Nao importa para onde vou ou com que eu estou, eu sempre serei, um criminosos, um assassino, um mostro, um trapaseiro, eu sempre serei azul.

Um tom vibrate, mais invisível de azul. É como olhar no mar, vez varios tons de azul mais na verdadeira  so reflecta oque tem a sua volta.

– Ei! Vosso tem certeza que esta bem? Tenho ti chamado a dois minutos. –

– Desculpa, so estou pensativo –

– Vai me contar oque realmente aconteceu? –

– Ja falei que nao sei–

– Eu seu que esta mentindo – ela se senta na cama – Voce nunca pensa na vida durante tanto tempo, não com alguem por perto.–

– Foi voce que me disse que as pessoas mudam –

Ela sorri preocupada,  as vezes me asustava em pensar que teria de lhe deixar alguma vez na vida, como tive que deixar ir, minha mãe, meu irmão, ate meu eu.

Ela era tão boa, ela não me merecia, eu não merecia ela.

Sempre pode contar com ela para tudo, sabia que ela estaria sempre la para mi ajudar e apoiar,  dava ate para lhe confundir com uma mãe.

Agora que reparo, acho que sempre tive medo de me apegar muito a algo ou alguem, pois sabia que isso poderia acabar.

Perder minha mae, foi  mais para uma alimentação ao meu medo, duque uma punição.

– Infelizmente recebi, uma mensagem de Odin não sei como mais ele sabe que voce esta aqui. – ela sorri triste para mim – Acho que tem mesmo que ir agora? –

Demorei procesar, nao etava prestando nenhuma atenção, quando as palavras finalmente foram desifradas, levanto-me da cama em quase um pulo

– Desculpa, por agastar seu tempo, cuidado de mim –

– Ah, não tem problema, sempre apreciarem, cuidar de voce –

Seu sorriso e tão delicado e preciso, me doi saber que talvez um dia tudo isso pode acabar, ja tinha me apegado a ela, ate demasiado.

Porque doi tanto pensar em alguém, amar alguem mesmo dabendo que essa pessoa vai partir teu coração.

Sai de casa e foi andando pelas ruas estava escuro, ja sei porque Odin estava muito preocupado, fiquei duas nois fora do castelo.

Andando lentamente foi pensando, nunca desmaio depois de ser estrupado, esta foi a primeira e última fez.

Demorei procesar, nao etava prestando nenhuma atenção, quando as palavras finalmente foram desifradas, levanto-me da cama em quase um pulo.

Quando chegei ao palacio, esperava um acontecimento bem normal, pelo menos para mim.

O engraçado é que, não consigo pensar, nem falar perto de Odin, perto de ninguém na realeza.

Odin sempre me assustou, Thor sempre quis que eu fizesse oque ele queria, e minha mae nao me recunhecia perante meu avos ou perante outros na cidade ou em outros reinhos.

Acho que eles nunca me consideram parte da família, é ate mais interessante como eu nunca consigo nao pensar em Thor, nao importa oque ele faza com migo, eu nao consigo nao pensar nele.

Minha punição hoje foi diferente,  consigo ver que eu causei muitos problemas, quando vi oque parecia uma pulseira, sabia logo que nao seria para beleza que seria uzada.

Eram feitas de metal, e tinham um espaço para a cabeça. Senti um vazio na minha bariga.

Odin me mandou ir ate la, saber que ele estava atras de mim nao foi a melhor sensação, pois meus braços e minha cabeça nos respectivos lugares.

Ja doia ficar assim, mais para piorar, odin poes pulseiras de metal, super quente.

Foram 30 puros minutos de tortura e de panico.

Depois de tudo foi para meu quarto ou melhor minha cela, fique la olhando para o nada, ste uns prisioneiros chrgarem, voces ja devem conhecer a história é sempre mesma coisa.

No dia seguinte Odin mandou todos limparem o exterior do castelo, cada um tinha sua própria tarefa, não so limpar tambem como cosinhar, regar e etc.

Eu estava tinha que azar e depois limpar, na verdade ja tinha acabado de azar, e a realeza ja tinha acabado de almoçar. Eu tinha que ir limpar, mais nao tinha nenhum força, nem motivação para isso.