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capítulo 012, Criança levada.
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𝐀 𝐌𝐄𝐍𝐈𝐍𝐀 𝐄𝐒𝐓𝐀𝐕𝐀 𝐃𝐄𝐈𝐓𝐀𝐃𝐀, encarando o teto velho do porão. Finney brincava com a sua lanterna sentado na cama, a mesma lanterna que ele usou para machucar o sequestrador quando ele foi pego.
Ele iluminava o porão escuro, e se assustou quando viu uma criança flutuando no ar, de ponta cabeça, com seu pescoço cortado e seus olhos abertos, mortos, todo ensanguentado fazendo pequenas gotas de sangue caírem no chão.
— Você tá vendo isso? — questionou Finn, e Madeline se levantou da cama, arregalando seus olhos ao ver a cena.
— Sim. — disse a ruiva, e a criança levantou o seu braço e aprontou para o telefone que começou a tocar. — Oi? — Madie atendeu o telefone, ouvindo apenas chiado da outra linha, e a criança que flutuava sumiu.
— Você não tem muito tempo. — susurou uma voz não reconhecida por ela. — Ele não tá dormindo direito. Ele acha que pode ser o fim, ele acha que ele vai descobrir.
— Quem vai descobrir?
— O irmão dele — respondeu a voz misteriosa, depôs soltou uma gargalhada. — lá em cima.
— Você é o Griffin Stagg?
— Deve ser. É meio turvo, mas imagino que vocês saibam o nome de todos nós.
— Todos sabem. — disse Madeline. — Mas eu não te conheci.
— Ninguém conheceu. Você passa tantos anos invisível, do nada, todo mundo do estado sabe seu nome. — as palavras de Griffin doeram na garota, ela queria, de alguma forma, ter conhecido o garoto. — Você não tem muito tempo.
— Por que ele não me matou?
— Não tá entrando no jogo. Você tem que entrar no jogo! Se não jogar, ele não ganha.
