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Minha mão deslisa lentamente na barriga subindo para o vão dos seios que estão mais volumosos o bico entumecido e a pele arrepiada, eu retiro a mão de seu corpo que está tenso

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Minha mão deslisa lentamente na barriga subindo para o vão dos seios que estão mais volumosos o bico entumecido e a pele arrepiada, eu retiro a mão de seu corpo que está tenso.

Quando deixei Manuela no quarto após a janta e vim para o meu eu estava lutando contra o desejo de me deitar ao seu lado nem que fosse pra admira-lá enquanto dormia, a saudade o tensão, estava quase me fazendo eu ir ao banheiro e descarregar toda a adrenalina em um cinco contra um, mas mudei de ideia e resolvi tomar um de banheira para relaxar, eu nunca imaginaria que as coisas iriam resultar no agora, assim que retirei minha roupa ficando apenas de cueca, o grito de pavor, e a voz carregada de medo e dor me fez esquecer qualquer tesão e pensar apenas em proteger e cuidar, e nesse momento que estamos aqui apenas nos dois na banheira eu vejo o quanto estar ao lado da pessoa que se ama, não se resume apenas no ato carnal de sexo, isso lógico que fortalece mais ainda o relacionamento, mais não é o primordial, ser amigo, companheiro, confidente, saber se doar, cuidar e zelar da pessoa que se ama, deixa o relacionamento mais durável, eu sei que amo Manuela não pelo sexo que tivemos, mas pela mulher que ela é, mesmo cheia de traumas e medo, sua essência continua da mesma forma, sua docilidade, seu jeitinho tímido, eu amo cada parte dela, a química ainda flui e está palpável.

Eu pego o sabão líquido ao lado e encho minha mão espalho entre as duas e envolvo seus seios lavando lentamente, sua mão automaticamente segura as minha por cima mais finjo não perceber sua intensão e permaneço o processo de limpa-la.

– Ar...Arthur eu...

– Eu não vou fazer nada Manu, deixa eu apenas te dar um banho, relaxa, sou eu, seu Arthur, sente meu toque e troque qualquer lembrança ruim por esse momento agora que estamos tendo.

– É tão difícil.

– Eu sei meu amor, mas você precisa tentar, o processo é doloroso porém você nunca conseguirá ultrapassar essa barreira se o medo crescer mais do que você, reage, lute e não se deixe abater, você é uma mulher linda e maravilhosa não se feche, o mundo precisa conhecer a mulher que eu conheci, recomeço Manu é o que precisamos.

Eu já lavei a parte superior de seu corpo e quando encho novamente minha mão de sabão e ela vai direto ao centro de sua perna eu juro que paro de respirar por longos minutos, eu a toco delicadamente a lavando, ouço um pequeno gemido, porém foco apenas em lavá-la, luto para meu corpo não reagir, o que está sendo difícil, e quando não consigo mais eu rapidamente me levanto a trazendo junto de mim,com ela ainda de costa para mim pego uma toalha e enrolo em minha cintura escondendo a minha condição, pego outra e quando ela se vira de frente e eu a ajudo a se enrolar, eu juro que tudo que eu mais quero é jogá-la contra a parede e possuí-la, seu rosto corado, o movimento dos seios mostra o quanto ela está excitada.

– Você não vai se lavar?

Sua voz trêmula e sua carinha, quase me faz rir, ignoro sua pergunta. – Tem camisa grande e confortável no meu armário no closet, pode pegar.

Ela acena concordando e da passos lentos para fora do banheiro, ela se vira mais uma vez e me observa de cima a baixo antes sair.

Eu fecho a porta e corro para o chuveiro deixando a água gelada cair por meu corpo, retiro a cueca com dificuldade já que está grudada ao meu corpo e meu pau está tão duro que chega doer, temos um longo tempo sem sexo mais depois de hoje eu sou um soldado completamente abatido, eu me lavo e minha mão vai direto ao meu pau onde o lavo, sentindo as vibrações e sensibilidade que estou, fecho os olhos e algumas bombadas estou esporrando no azulejo.

Após limpara toda bagunça eu me seco, sabendo que não terei Manuela mais, esse momento que tivemos foi muito para ela, saio do banheiro e para minha total surpresa ela está na minha cama enrolada no edredom, vou no closet visto cueca short e blusa, assim que estou próximo a minha cama e retiro a coberta do lado vazio e me deito, ela se vira me encarando.

– Eu não quero atrapalhar é que não quero ficar só e como o cachorrinho tá dormindo eu não quiz mexer nele, mas...

– Pode ficar, a cama é espaçosa cabe nós dois, certo.

Ela acena concordando se vira de costa e gruda seu corpo ao meu.

Puta merda..

Pensar em tudo quanto é tipo de coisas feias não me ajuda muito, ela dorme rapidamente, um sono tranquilo, já minha noite se torna agitada, eu apenas cochilo e quando acordo a primeira coisa que faço e retirar minha roupa colocar uma sunga e fugir para o mar, eu mergulho incontáveis vezes deixando meu corpo esfriar, eu sou o cara bonzinho que não forço a barra, mas porra mesmo que não seja intencional, Manuela será a minha morte, ela está me procurando, ela levanta a mão tapando o sol que bloqueia sua visão e quando ela me vê, sorri, puta que pariu essa mulher conseguiu ficar mais linda e gostosa grávida.

Pensar em tudo quanto é tipo de coisas feias não me ajuda muito, ela dorme rapidamente, um sono tranquilo, já minha noite se torna agitada, eu apenas cochilo e quando acordo a primeira coisa que faço e retirar minha roupa colocar uma sunga e fugir...

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Vindo em minha direção, só pode ser sonho! Mergulho mais uma vez e quando retorno vejo o exato momento que ela mergulha, eu prendo a respiração quando ela emerge na minha frente com um sorriso lindo, eu quero emergir e não voltar mais.

– Obrigado por ontem, eu dormi muito bem.

– Fico feliz. – Pode me chamar de fraco, mais vou seguir o que meu tio Alex disse, e por esse motivo dou algumas braçadas para longe dela. – Já tomou café?

– Não eu...

– Pode deixar que faço.

Antes de conseguir fugir sua voz me paralisa. – Arthur, eu fiz algo que você não quer ficar perto.

– Que? Não pelo contrário, eu é acho melhor..

Eu não termino de falar,seu corpo está próximo ao meu, sua respiração quente toca meu rosto, as ondas estão fracas.

– Acho melhor..

– Estar com você ontem foi bom, os sonhos sumiram.

– Fico feliz em ajudá-la.

– Eu posso tentar uma coisa?

– O que?

Ela me beija, caralho... seus lábios trêmulos tocam os meus eu seguro em sua cintura e suas pernas rodeiam a minha cintura, minha língua adentra seus lábios, eu sugo, chupo sua boca, ela geme em meus lábios.

Meu pau começa a querer dar sinal de vida e me afasto dela, seus olhos se abrem pesadamente amêndoas vibrante, a uma confusão em sua face, sorrio de lado.

– Vou fazer o café.

Eu dou braçadas fugindo literalmente dela, impulsividade não pode ser bom nesse momento calma Arthur... calma.

Intenso Where stories live. Discover now