Capítulo 6

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Alícia

—Mas....

—Eu mandei ajoelhar. Você é surda?

—Eu não sei o que você quer, mas eu não vou...

—Ah, você não sabe? —interrompeu de má vontade -Então, vai aprender.

Com meu coração nas alturas e meu rosto expandindo calor nas bochechas puxou a boxer, revelando seu enorme pau em riste, começando a expelir pré-sêmen. O que fez me engolir em seco.

Não é possível que ele me pediu isso!

—O que foi? Pra quê essa cara de nojo? —
Se meu rosto estava assim, eu não sei. O que sei é, que me demorei mais tempo do que devia olhando para ele e rapidamente virei de costas—Deixe de ser boba, garota—sua mão puxou-me de volta —Anda! Mama o meu pau!

—Me solta! —empurrei ele com as duas mão sobre o peito—Eu não vou fazer isso de jeito nenhum!

Eu sabia que ia ter problemas, mas eu não ia fazer algo forçado e dei um pulo ficando em pé sobre a cama, no entanto, ele me pegou pela canela me derrubando sobre o colchão.

—Não!!

—Deixe de fazer fiasco e não seja ridícula! —ele rosnou em resposta, quando ficou sobre mim. Meus braços se debateram para empurrá-lo, enquanto sentia sua respiração bater em meu rosto—Você não entendeu, que agora é minha? Posso respeitar seu luto, mas não pense que não vai me agradar. Então, é melhor me chupar se não quiser perder os dentes.

—Não...! por favor...! —meu engasgo, fez as lágrimas caírem de desespero—Eu não sei fazer e não quero.

—Estou te dando oportunidade de aprender. Qual é, garota? Não vem me dizer que você é completamente virgenzinha?

—Mas é claro, que eu sou seu idiota! —disse ofendida entre lágrimas. Porém, meu protesto só serviu para piorar tudo e um grunhido escapou de susto dos meus lábios quando ele puxou meu cabelo com força, quase batendo minha orelha em sua cara.

—Você não tem querer! —ele me soltou quando se ergueu—Levanta logo! Minha paciência está no limite e eu só aviso uma vez. Anda!

Completamente derrotada, tive de obedecer. Com um soluço de frustração olhei para ele e acabei descendo os olhos para sua anatomia dura. Ele alisou a glande com os dedos numa pressão de extrema de luxúria.

—Você vai gostar. Daqui a pouco vai estar implorando para fazer—Apenas pisquei as pálpebras num suspiro fundo vendo seus olhos brilharem ameaçadores—Agora, abre essa boquinha linda e me chupa. E não passe os dentes, estou avisando.

O aviso dele não me deu outra chance e ajoelhei levando os lábios de maneira delicada, mas relutantes. Fechei os olhos, buscando me concentrar. A experiência nova me fez estremecer, ao mesmo tempo que sentia pequenos estímulos de excitação entre minhas pernas. Minha boca engoliu seu pau ajustando-se ao seu tamanho até atingir a garganta que engasguei.

Ele me encarou uns segundos e o retirou.

—Respira. — engoli o ar trêmula— Isso, é assim mesmo. Logo, você vai se acostumar. — murmurou, mais gentil. Mas sua natureza não é ser paciente. Tive certeza quando seu punho enrolou-se nos meus cabelos trazendo meus lábios novamente para seu pênis fazendo engoli-lo com precisão.

Como podia ser tão burra e nunca nem sequer ter experimentado esse tipo de intimidade na vida? Pelo menos, ia servir para sair ilesa das mãos desse maldito. Já que pela forma como conduzia as coisas demonstrava que levaria uma surra.

No entanto, de alguma forma as sensações como faísca se expandiram por meu corpo, fazendo apreciar o que acontecia a cada movimento suave de sucção. O cheiro dele, sua visão potente nua e o gosto que reverberou em minha língua não é desagradável, muito menos seu cheiro.

Nas mãos do Capo Romance Dark 🔞Where stories live. Discover now