the invicible purple (tokyo revengers)

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Vou indo voltando para essa história tenho muitas para fazer

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Mitsuki°

Eu olhava a cidade os prédio e as lojas, eu adentro em uma de acessórios para animais, sim eu tenho uns bichinhos de estimação, ele vai vir quando a casa estiver pronta, até que eles são um poucos grandes, eu adoro animais, espero que o Take não fique bravo.

Mais é normal as pessoas passarem e me elogiarem? Acho que sim, eu adentros o loja e olho as rações para pássaros principalmente para papagaios, pego uma pequena, e vou olhar algumas luvas as minhas ja tão ficando velhas, para falar a verdade minha casa vai ser como um zoológico de tantos animais diferentes tem até outros que nem era para serem de estimação.

Vou para a bancada e os compros e pego uma sacola, daqui a pouco tenho reunião, olho o horário e e falta algumas horas, vou em um restaurante e olho o cardápio, e peço um frango xadrez para o o homem que anota e vai embora mandar um pedido.

Olho no celular algumas coisas, e olhando algumas notícias de emprego livre, mais um homem para do meu lado ele tava vestido com um terno, eu o olho e ele da um grande sorriso.

- olá senhorita, eu sou o dono desse restaurante eu queria falar algo com você _ ele diz animado, e eu me levanto em respeito em e me curvo.

- muito prazer senhor, o que queres falar comigo? _ eu me ageito e olho em duvida.

- esse restaurante tem uma regra, que a mulher e o homem mais bonito que aparecer aqui no meu restaurante tera que tirar uma foto e colocá-lo ali_ ele aponta em uma parete que tem duas foto de uma mulher e de um homem bem bonitos.

- Então vocês querem tirar uma foto minha? _ ele concorda.

- é uma regra daqui é bem legal para muitos_ ele da um grande sorriso.

- tudo bem eu aceito, senhor...

- pode me chamar de Takuma _disse

- meu nome é Mitsuki Yasuko, um prazer em conhecê-lo _ele me leva em uma sala que eu me sento em uma cadeira e na minha frente uma câmera.

Ok isso é estranho para um restaurante mais até que essa ideia foi boa, ele tira algumas fotos e me deixa eu fazer minha refeição, termino minha comida e olho o celular para ver algum enprego perto, e vejo uma cafeteria, logo a frente depois de dois quarteirões.

- eu gosto de cafeterias, mais nunca trabalhei... acho que seria bom._ eu saio do restaurante e pago e vou logo para a cafeteria ao entrar na cafeteria sou recebida por uma mulher alta de 1,81 de altura e parecia ter uns 30 anos cabelos pretos liso com pele branca com olhos verdes.

- olá bem vindo a cupcoffee
o que deseja?_a mesma me pergunta com educação.

- olá, eu soube que tem vaga aqui, ainda ta livre?_ eu pergunto, e ela conconda e me leva até uma sala, tinha uma senhora de 50 anos chamada Kaily fizemos tudo que precisava.

- você pode começar na segunda, as 17:00 como garçonete, seu turno vai até as 20:30 ok, para você._ Kaily pergunta, devolvendo meu currículo.

- sim, esta ótimo para mim, muito obrigada senhorita Kaily_ eu me curvo.

- denada querida, mais você se inporta de eu fazer uma pergunta?_ ela me olha um pouco esperançosa.

- claro que não, continue_ ela da um sorriso para mim.

- o seu currículo, é esplêndido eu nunca vi algo igual, o seu futuro esta feito porque não utilizou suas abilidades, e veio trabalhar para uma simples cafetaria?_ seu rosto demontrava duvida, e eu tinha uma resposta simples.

- se eu utilizá-los passarei do limite que tinha criado, prefiro fazer coisas simples, do que passar dos meus limites_ ela não tinha atendido.

- c-como assim seu próprio limite?_ meu olhou confusa.

- é um limite humano, todos tem limites eu criei o meu ja que..._ eu vou saindo até a porta.

- ja que..._ ela tentou falar algo.

-eu não tem um limite_ eu saio da sala e volto andar pelas ruas.

Até que o trabalho não é longe eu posso ir de a pé e aproveito e faço alguns exercícios básicos, eu vou até um pátio e sento em um banco vazio, eu pego meu celular e tento arrumar meus aplicativos e horários, não durou muito para uma pessoa parar na minha frente, que eu não conheço.

- olá, eu poderia saber o seu nome?_ ele me pergunta com um sorriso malicioso.

- e com quem eu converso?_ perguntei-lhe, eu ja não gostei dele só pelo sorriso.

- meu nome é Matthew, eu sou da america lá nos Estados Unidos, e você?._ ela da um olhar arrogante e cheio de si.

- eu sou da América também sou do Brasil..._ ele da uma risada alta.

- isso deve ser mentira não existe brasil na América, você deve estar brincado.

- não estou, o meu país a da América do sul do continente_ eu volto a olhar meu celular.

- isso é mentira a América é um país eu sou dos Estador Unidos da América_ isso ja estava me irritando.

- isso é porque vocês não sabem geografia, America é um continente, e Estados Unidos é um país como o Brasil_ eu me levanto indo embora.

- espere!! Mulher!!_ eles segura meu braço.

Ja chega já deu o limite.

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