𝟶𝟻. hogwarts express

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〖 CINCO 〗
espresso de hogwarts

〖 CINCO 〗espresso de hogwarts

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͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏Durante as semanas que se passaram até o dia primeiro de setembro, Cybele pareceu cada vez mais entediada e perto da loucura

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͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏Durante as semanas que se passaram até o dia primeiro de setembro, Cybele pareceu cada vez mais entediada e perto da loucura.

Não houve nada diferente com relação aos Malfoy a não ser pelo fato de que pareciam mais determinados do que nunca em ignorar sua existência.

Sem muito o que fazer ─ embora ajudasse Dobby vez ou outra ─ ela passou a maior parte dos dias nos jardins da mansão. Mais para evitar ler o diário da mãe do que qualquer outra coisa. Devido a enorme solidão e o tédio que era ficar no porão sozinha, a tentação de continuar a lê-lo era imensa. Portanto, ela frequentou os jardins com mais frequência do que o normal naquelas semanas, na tentativa de distrair seus pensamentos do diário. Embora não conseguisse parar de pensar em tudo o que havia lido até ali.

Ela ainda se perguntava quem seria Júpiter, embora ainda continuasse com a teoria de que seria seu pai. E ficava cada vez mais curiosa para descobrir. Havia lido só mais umas poucas páginas desde o primeiro dia em que leu o diário, mas acabou descobrindo que havia uma classe de astronomia em Hogwarts ─ a favorita de sua mãe ─ e ficou ainda mais ansiosa para que o dia primeiro de setembro chegasse. E agora que havia chegado, seus nervos estavam à flor da pele e carregados de emoções.

No entanto, ainda faltavam cinco horas pela frente até que eles tivessem que estar na plataforma nove e meia. Portanto, Cybele estava no seu lugar de conforto, deitada de bruços sobre a grama extremamente verde dos jardins da mansão Malfoy. Aquele lugar era a única coisa que ela gostava naquela casa assombrada. E também a única coisa boa que existia ali.

Obviamente, tratando-se da família Malfoy, não era um jardim comum como o de uma família normal, rico em flores e cores. Na verdade, era sombrio e desprovido de vida, a não ser pelos insetos que Cybele encontrava entre os arbustos de vez em quando. Durante a noite ele chegava a ser assustador. Mas durante dias ensolarados como aquele, deitar-se na grama ao lado da fonte que jorrava atrás dos arbustos e observar as borboletas, era muito agradável. Aquele era seu esconderijo favorito. Só ali ela sentia-se livre para ser quem quisesse. Só alí ela tinha paz e silêncio, ouvindo apenas o jorrar da água e o barulhinho dos insetos ao seu redor. Quando estava ali, parecia impossível que ela vivesse em um porão sujo com uma família que a odiava.

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