Capítulo Vinte e Quatro

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CAPÍTULO VINTE E QUATRO

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CAPÍTULO VINTE E QUATRO


Brasil... São Paulo...

Sofia Lancem

Seguro a pomada nas mãos com força. Me lavar levou mas tempo do que deveria. Eu não fazia ideia de como fazer aquilo, mal consigo acreditar que tive de pesquisar na internet, e com certeza as coisas que vi ali quero esquecer. Tento afastar esse pensamento ao começa sentir meu rosto esquentar. Antes de deitar na cama tirei todas as roupas e joguei dentro da mala, derrubando a mesma ao lado da cama. Me sinto nervosa e ansiosa, olho para o relógio na cômoda. Vejo que ainda tenho quinze minutos, tempo suficiente para fazer a última coisa que Khaol, mandou. Meu sexo vibra sensível, não tenho muitos pelos, já que faz dois dias que me depilei, mas pensei que séria uma boa ideia fazer novamente, já que Khaol, e eu vamos ter um momento extremamente íntimo, quero ter uma boa lembrança disso. Como não sabia qual era a melhor posição para usar a pomada, optei em deitar de bruços. Dobro meus joelhos sobre o colchão erguendo meu quadril, meu rosto está afundado nos lençóis. Oh Deus! Isso é tão vergonhoso. Levo minha mão já com o creme até minha bunda, um suspiro escapa por meus lábios ao sentir um friozinho. Faço apenas círculos em volta do meu orifício, noto que ele não está tão apertado quando o lavei, acho que o sabão e a pomada tinha alguma substância para fazer meu músculo relaxar, também não sinto o incomodo de antes. Tenho certeza que ambos possuem algum remédio para deixar dormente. Apesar da sensação estranha, até que foi refrescante me lavar daquela forma. Fecho os olhos me concentrando, sinto os músculos do meu ânus relaxar e uma queimação moderada começar a surgir. Suspiro ao fazer pressão com meu dedo médio na entrada, meus músculos anal relaxam e a ponta do meu dedo entra facilmente. É escorregadio, viscoso e quente. Meu orifício se contraí em volta do meu dedo médio a medida que escorrego mais para dentro, minha vulva vibrar clamando por atenção. Suavemente gemidos de prazer escapar por meus lábios, noto minha respiração ficar mas pesada. Essa sensação é nova, diferente de tudo que já senti. Quero me repreender por está gostando tanto, mas não faço isso. Quero me submeter a cada sensação que Khaol, tem para me proporcionar. Até mesmo algo que achei vulgar, e imoral.

Já ouvi algumas colegas de trabalha falando sobre suas experiências em fazer anal, mas sempre pensei que isso não era para mim. Deixar um homem me penetrar por trás era assombroso, só imaginava no quanto poderia ser doloroso. Mais uma vez Khaol, me prova que estou errada. Deus! Me sinto uma completa inocente, e ingênua garota que não sabe nada sobre sexo. O que não é totalmente mentira, já que ainda era virgem aos vinte e seis anos. Meus pensamentos são roubados ao sentir uma sensação de queimação se espalhar no meu ânus, deslizo meu dedo mais para dentro, quero tocar, estimular o ponto de prazer que sinto. Mas não consigo alcançar, eu preciso de algo maior, longo e grosso. Penso em como o pênis de Khaol, séria perfeito. Solto a pomada para levar minha outra mão ao meu sexo, toco meus lábios vaginais sensíveis. Faço movimentos circulares no meu ponto de prazer, enquanto contínuo a estimular meu ânus. A sensação de penetração na parte de trás, e o estímulo na minha vagina e incrível. Jamais tinha me tocado dessa forma. é tão bom, tão sujo. E eu quero mas, eu preciso de mas... Sinto que isso não é o suficiente, que não estou tocando nos lugares certos que Khaol, sabe tocar. É estranho que ele conheça melhor meu corpo, meus pontos de prazer do que eu mesma. Mordo a coberta da cama com força, eu preciso de mas. Estímulo com mas força meus orifícios, a queimação se espalhar por meu corpo, me sinto febril. Movimento meu dedo médio com mas rapidez, fazendo movimentos de vai e vem. Meu corpo treme, meu sexo pulsa querendo ser preenchido, só esfregar não é o suficiente. Juntos os dedos e dou um tapa na minha carne carente. Trinco os dentes, travo minha mandíbula. Isso foi bom, muito bom. Bato mais duas vezes contra minha carne acertando meu ponto sensível e minha vulva. Sinto que estou quase lá, só mas um pouco... Meu sexo queima, meus lábios vaginais tremem sensíveis. Dou um último tapa com força, meu corpo convulsiona. Solto o tecido úmido da minha boca, um grito fino escapa por meus lábios. Meu corpo inteiro treme ao atingir o clímax, sendo consumido pelo prazer. Afasto minhas mãos da zona erógena do meu corpo, cravo as unhas no lençol de seda da cama.

Senhor Santiago (Livro 3 da "Trilogia Homens de Nome") DEGUSTAÇÃO Onde as histórias ganham vida. Descobre agora