Capítulo Dezesseis

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CAPÍTULO DEZESSEIS

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CAPÍTULO DEZESSEIS

San Francisco...



Sofia Lancem

O silêncio no local predomina, ainda sinto o cheiro da nossa excitação no ar. Sinto a mão de Khaol, tocar minha cintura. Ele gira meu corpo, ficando entre minhas pernas abertas, seu corpo cobrindo o meu. O mesmo apoia um braço ao meu lado, com seu rosto a centímetros do meu. Com a outra mão ele toca minha face, seu polegar acaricia minha pele. Seus olhos negros fixos aos meus, o desejo ainda bem vivo.

— não quer fazer sexo comigo?

Pergunto juntando a coragem que tenho. Khaol, sorri. Mas não vejo qualquer resquício de ironia, ou seu habitual sorriso sacana.

— não, eu não quero fazer sexo com você Sofia. Quero fazer amor.

Mas arrepios se espalham por meu corpo, minha respiração se torna pesada e tenho a sensação do meu estômago revirar. O mar negro nos olhos de Khaol, mostra o quão sério ele está falando. Sinto minha boca ficar seca, e pequenas correntes elétricas se espalhar por meu corpo, um incômodo surge entre minhas pernas.

— amor...

Repito sua última palavra, minha voz quase não saí. Khaol, quer que minha primeira vez seja delicada, sem dor. Mesmo eu sabendo que nas primeiras vezes isso é impossível, ele teve a sensibilidade de se preocupar com meu bem estar, e não quer me machucar. Entendo agora por que ele me perguntou se sou virgem, mas não entendo como ele descobriu tão facilmente que estava mentindo. Sei que não sou a melhor mentirosa do mundo, mas sei como enganar alguém. Já fiz isso muitas vezes com mamãe, quando ela me perguntava se comi algo que não devia e saía da dieta. Khaol, me beija meus lábios brevemente. Volto minha atenção para o mesmo quando sinto seu membro tocar meu sexo, um suspiro de surpresa escapa por meus lábios.

— sei que ainda é virgem, não importa quantas vezes negue. Achou mesmo que eu não poderia sentir seu hímen, minha neném.

Sinto meu rosto esquentar, e lá está seu maldito sorriso sacana. Engasgo quando Khaol, intensifica os movimentos. Seu membro continua duro como pedra, seus movimentos espalham minha lubrificação por toda minha vagina. Meu clitóris pulsa em resposta, impulsiono meu quadril em sua direção aproveitando mas da sensação.

— vou colocar.

Sinto quando Khaol, direcionar sua glande em minha entrada molhada e morna. Seu pênis me invade aos poucos, separando minhas paredes vaginais. Mordo o lábio inferior ao sentir uma queimação inicial forçando meu hímen, cravo minhas unhas em seus ombros absolvendo a dor. Observo seu pomar de adão subir e descer, sua mandíbula travar. Seu olhar se fixa ao meu, em um impulso Khaol, me invade. Lágrimas preenche os meus olhos, uma dor absurda se apossar do meu corpo ao sentir seu membro forçar ao limite minha vulva. Posso sentir que Khaol, rompeu meu hímen. Entrelaço minhas pernas em volta da sua cintura, a dor persiste.

Senhor Santiago (Livro 3 da "Trilogia Homens de Nome") DEGUSTAÇÃO Onde as histórias ganham vida. Descobre agora