Capítulo Vinte e Dois

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CAPÍTULO VINTE E DOIS

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CAPÍTULO VINTE E DOIS

Brasil... São Paulo...

Sofia Lancem

meu doce, vamos pousar.

Sinto a mão áspera e quente de Khaol, tocar meu rosto. Sua voz se torna mas audível dessa vez. O clima entre nos dois estava tão bom que fingi está dormindo por mais uns dez ou quinze minutos. Mas depois que o piloto anunciou que iriamos pousar em vinte minutos, fiquei triste por não poder mas fingir. Aperto o corpo musculoso de Khaol, contra o meu. Beijo seu peito por cima da camisa social, gostaria de poder ficar assim o dia inteiro. Pisco algumas vezes antes de abrir os olhos, movo minha cabeça para cima. Observo sua face, um sorriso caloroso em seus lábios me aquece por dentro, os olhos negros fixos no meu rosto. Sinto uma pequena inquietação dentro de mim, retribuo seu sorriso. A forma natural e calorosa como estamos agindo é muito reconfortante, espero que Khaol, esteja sentindo o mesmo. Depois da nossa conversa nada agradável, fiquei em silêncio pensando por um bom tempo até inconsequentemente dormir. De alguma forma Khaol, é igual a mim. Em circunstâncias diferentes é claro, mas ainda sim. Isso faz meu estômago revirar, e sinto um friozinho na barriga.

— olá.

— oi.

Seu rosto se aproxima do meu, consequentemente seus lábios tomam os meus em um beijo lento, calmo. Aproveito a sensação do calor do seus lábios, sua língua ávida lambe meus lábios deixando uma trilha de calor úmida. Khaol, gira nossos corpos como se não fosse nada, sua boca ainda sugando a minha. Solto um gemido abafado por seus beijos ao sentir sua palma tocar meu seio, cravo minhas unhas no seu braço ao sentir uma curta dor quando seu joelho entre minhas pernas toca meu sexo. Quase que instantâneo o mesmo afasta seu corpo do meu, seus joelhos tocam o colchão e suas mãos afundam uma de cada lado da minha cabeça.

— não me provoque meu doce, não quero machucar você.

Mordo o lábio inferior, me sinto como uma criancinha tendo seu doce preferido sendo negado. Vejo que isso chama a atenção de Khaol, sua íris fica mas escuro e vejo um brilho malicioso tomar seu olhar.

— me deseja tanto assim?

Provoco. Tento não deixar um rubor subir até meu rosto, quero agir de forma sexy. Mesmo que eu nunca tenha feito isso antes. Ai Deus! Por favor que eu não esteja pagando um enorme mico. Toco seu peitoral, vou descendo minha mão até sua virilha. Arfo ao sentir seu membro duro por cima do tecido tocar minha palma. Khaol, é um tarado por sexo, ou séria por mim? Só em lembrar da forma como ele diz gostar está dentro de mim já é o suficiente para minha vulva ficar úmida.

— sabe a resposta meu doce. Quando pousamos vou foder você em todas as posições.

Sua voz é um rosnado. Sinto uma forte vibração entre minhas pernas, um arrepio de prazer desce por minha coluna. O mesmo se ergue indo até a porta, contínuo deitada desnorteada por suas palavras sujas. Khaol, é o verdadeiro pecado em pessoa. Tenho a sensação que ele é a própria encarnação da luxúria. Um pensamento me ocorre, e antes que eu posso pensar melhor as palavras saem.

Senhor Santiago (Livro 3 da "Trilogia Homens de Nome") DEGUSTAÇÃO Onde as histórias ganham vida. Descobre agora