VEGA BLACK SABIA TUDO sobre como a vida de alguém poderia dar errado de diversas formas possíveis e tudo ao mesmo tempo. Sua infância foi marcada com eventos traumáticos e acabou tendo que morar com os avós e mais tarde, com a madrinha.
A GAROTA SÓ...
★ EU FALEI QUE A PAZ IA DURAR POUCO, vocês não estão preparados para esse capítulo, sério. Temos a presença de um personagem novo e de um personagem muito esperado.
☆ Essa temporada ta tão legal de escrever e eu to muito animada, porque diferente do livro anterior, aqui tenho mais liberdade para trabalhar o que acontece e não tem tantos pontos obrigatórios.
★ Em breve chegamos a parte do Harry chegando na Ordem, estou ansiosa para ver momentos dele com a Vega.
☆ Não esqueçam de comentar e votar!!!!
━━━━━━━ ✰━━━━━━━
Capítulo Vinte e Nove: SEGREDOS DE FAMÍLIA
━━━━━━━ ✰━━━━━━━
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Vega Katherine Black Potter
Atualmente
EU LEMBRO QUE MEU AVÔ ERA UM HOMEM de frases marcantes, sei que a frase que mais marcou minha mãe foi "amar é destruir e ser amado, é ser destruído", lembro que ela acreditava que o amor que ela e meu pai sentiam um pelo outro, foi o que destruiu seu sonho de uma família perfeita, cheia de oportunidades e momentos felizes.
Entretanto, o que mais me marcou e que nesse exato momento, fez sentido na minha vida, era "mate um demônio hoje, encare o diabo amanhã".
Mesmo que você dance no túmulo deste demônio, você não deixa de se perguntar, "ele estava sozinho?" ou "há outros mais mortíferos para enfrentar?". E mesmo que você celebre ter vencido a batalha, será que você está realmente preparado para a guerra?
Quando aceitei o que Dumbledore havia me pedido, acreditei que estava preparada para todas as consequências que viriam com aquilo, mas agora, naquele exato momento, percebi que fui estúpida e a verdade era que não, eu não estava preparada para aquilo e talvez, nunca estaria.
As sombras rodopiavam ao meu redor assim como as chamas que começavam a dominar a casa, os gritos dos adultos pareciam distantes, mas nada daquilo se comparava ao olhar assustado da garotinha em minha frente.
Ela olhava na minha direção como se estivesse vendo o monstro dos seus piores pesadelos, percebi lentamente que o monstro era eu.
Voldemort havia deixado bem claro que qualquer testemunha deveria ser eliminada assim como qualquer um que estivesse junto com os traidores, mas como eu poderia considerar matar uma criança inocente? A garotinha não deveria ter mais de cinco anos.
