Elinor Fairmont

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Pov narrador:

Onde após passar dois anos presa, Elinor Fairmont é surpreendida pela súbita decisão de sua família finalmente a tirar de lá, o que ela não imaginava era que seria exilada para um vilarejo na costa Sul da Itália.

Ou

Onde S/n Beau Allaire na tentativa de fugir dos problemas familiares, se isola em Galati no Sul da Itália e acaba se apaixonando por Elinor Fairmont, recém chegada.

Pov Elinor:

Depois de dois anos mofando naquele lugar meus pais resolveram me tirar de lá, só que um dia depois disso eles me colocaram em um avião pra Itália, até então eu achava que iria ficar em Milão ou Nápoles mas não, me mandaram pra um vilarejo na puta que pariu.....

Sinceramente minha vontade de sair de casa não é das maiores, esse lugar é tão pacato que até a Juliette é mais animada....
Coloco uma roupa leve e saio pra caminhar um pouco, posso perder tudo menos o meu corpo definido...

-tem nada de interessante nesse lugar.... -resmungo me sentando em uma pedra perto da faixa de areia.

-realmente isso daqui de dia é um poço de tédio.... -escuto um sotaque canadense misturado com francês.

Assim que me viro dou de cara com uma mulher de cabelo castanho, com +/- 1,80 e olhos verdes, bonita como o diabo.....

-desculpa atrapalhar, meu nome é S/n, S/n Allaire! -estende a mão.

-não atrapalhou... -dou de ombros e sorrio. -Elinor, Elinor Fairmont! -segura minha mão e deixa um beijo leve na mesma.

-você é nova aqui né? -pergunta e se senta ao meu lado.

-cheguei faz dois dias, e você? -em momento algum ela deixou de encarar meus olhos.

-um ano, nem sinto mais falta de Montréal ou Lyon mais.... -suspira.

-você é francesa? -observo todos os traços do seu rosto.

-nasci em Lyon e fui criada em Montréal, você tem cara de estadunidense! -sorri e meu coração acelera por algum motivo.

-acertou! -suspira sorrindo.

-posso te apresentar a vila, se você quiser.... -levanta ficando de frente pra mim.

-eu adoraria... -levanto mas acabo tropeçando em uma raiz.

Antes que eu caísse sinto duas mãos segurarem minha cintura com força, meus braços envolvem o pescoço da morena. Distância quase inexistente entre os nossos rostos. Ai minha Lilith......

-que pegada.... -sussurro e um sorriso de canto surge em seu rosto.

-isso não é nada.... -fala contra o meu ouvido e arrepio inteira.

Eu que não vou ficar enrolando pra pegar ela, meus poderes são tão úteis pra isso.....

-você vai me levar pra sua casa e-- -paro quando ela ri.

-nem tenta, não funciona em mim Elinor.... -me afasto.

-quem é você??? -minhas presas aparecem.

-S/n Allaire, sou igual a você loirinha.... -passa a mão pelo meu pescoço parando na mandíbula.

-prova.... -mal conseguia respirar nessa altura.

Mostra as presas e morde meu pescoço sugando o sangue, enterro minhas mãos em seu cabelo e puxo de leve.

-isso serve de prova?? -diz limpando os cantos da boca com a língua.

-com certeza...... -falo ainda em choque.

-tour pela vila e depois um vinho rose na minha casa? -limpa o sangue que escorreu até a minha clavícula.

-você saiu de algum sonho meu???? -seguro seu rosto e ela ri.

-nahhh.... -beijo seus lábios devagar, podia ouvir o coração da Allaire acelerado.

-acho que o exílio não vai ser tão ruim....






















































































































seria o banco de sangue dela sem pensa duas vez...........

seria o banco de sangue dela sem pensa duas vez

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