I am your weakness

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Oieee como vocês estão????? Bom, dois recadinhos antes de começar o capítulo, primeira: estou criando uma história um pouco "diferente" e precisava de ajuda com os protagonistas masculinos (eu mais ou menos tenho um em mente), ai qria q vcs dessem sugestões e colocassem tipo João 1 e Marcio 2...
Segundo: eu estou tentando achar uma forma de comunicação "mais facil" com vcs, então o q preferem: instagram, twitter, ou outra? Muuuuito obrigada a todo mundo que está lendo a história <3

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- Está tudo bem? – Aly, com a boca cheia e a bochecha suja de molhou perguntou para Sebastian que estava bem distraído com alguma coisa no celular. – Sebastian? – ela chamou quando notou que ele não tinha prestado atenção.

- Oi? – ele se virou e deu um sorriso para Aly, ele estava bem cansado e ela achava que aquela era a cara mais linda que ele podia ter.

- Você está esquisito.

- Estou fazendo compras. – ele balançou o celular no ar, depois clicou em alguma coisa, bloqueou e guardou o aparelho. – Você não tem muita coisa na sua casa, sabia?

- Ei, você está aqui de convidado, sabia?

- Eu sei disso, mas as vezes é bom ter um bom shampoo, um bom sabonete, espuma de barbear, esse tipo de coisa.

- Por mim você poderia ficar com a barba assim, você sabe quais são os benefícios. – ela fez cara maliciosa.

- Meu Deus, Aly! – ele fingiu um espanto e depois começou a rir. – Não tem serventia nenhuma se eu não aproveitarei esses benefícios.

- No caso EU aproveitaria.

- Você bebeu meia garrafa de cerveja e está assim? – ele cruzou os braços.

- Cada um tem as suas fraquezas, Sebastian. A minha é a bebida e a sua sou eu. – ela brincou com ele.

- Chega de cerveja para você. – ele pegou a garrafa do chão e trouxe para perto dele, ele sabia que ela não tinha mentido quando disse aquilo, porém não falaria em voz alta para ela. – Você está com a bochecha suja. – ele pegou um papel e entregou a ela.

- Obrigada. – ela limpou a bochecha e olhou bem para ele. – Por que você é tão bonito mesmo?

- Ok. – ele se levantou. – Acho que é a hora de você ir para a cama. – ele esticou a mão para ela. – Vamos Aly, eu te levo.

- Acho que você tem que me levar como a princesa que eu sou! – ela esticou os braços e o chamou com as mãos para que ele pudesse carregá-la.

- Sério?

- Por favoooooor? – ela fez um biquinho e, mesmo sem precisar daquele artificio para, Sebastian se derreteu.

- Acho que você está se aproveitando mais de me ter aqui do que eu de estar na sua casa. - ele colocou os braços por baixo dela e a pegou.

- Talvez. – ela colocou as mãos ao redor do pescoço dele. – E eu poderia até aproveitar mais.

- Poderia, é?

- Você sabe, você podia lavar as minhas roupas e passá-las, também.

- Ai você estaria se aproveitando MUITO de mim. – ele chegou no quarto dela e a colocou na cama. – Prontinho, princesa.

- Obrigada. – ela se esparramou na cama e se afundou nos travesseiros. – Fico me perguntando, o que eu farei quando você for embora?

- Eu não preciso ir embora se você não quiser. – ele sentou na cama e pegou o pé direito dela e começou a fazer carinho.

- A gente vai mesmo continuar brincando? Porque eu entendi muito bem o que você falou mais cedo. – ela olhou agora bem séria para ele.

- Deixa isso para lá, Aly. Está bem? – ele deu um meio sorriso para ela e continuou a massagem. – Você tem algum creme?

- Ali na gaveta. – ela apontou para a mesa de cabeceira e pensou que não queria esquecer a pequena declaração que ele havia feito antes.

- Vou pegar. – ele se levantou rapidamente, abriu a gaveta da cômoda e começou a rir quando olhou lá para dentro.

- O que foi? – ela virou a cabeça para ele.

- O que é isso Aly? – ele tirou de lá de dentro um pequeno objeto de silicone rosa claro.

- Ei, isso é pessoal, está bem? Você estava ai para pegar meu creme e não meu vibrador.

- Acho que isso é muito mais interessante. Posso fazer uma massagem mais relaxante em você com isso.

- Sério?

- Você sabe que sim. – ele olhou bem para o objeto, na verdade ele estava tentando ver se tinha alguma conexão naquilo.

- Isso é pra usar sozinha, obrigada. – ela se levantou e pegou da mão dele, jogando direto na gaveta da cômoda.

- O que eu tinha te dado era mais divertido. Por que você jogou fora?

- Porque aquele era mais para usar "em casal" e, francamente, eu não queria algo dentro de mim que lembrasse você.

- Se você quiser, a gente pode usar esse de casal também. – ele deu de ombros. – Embora eu estava vendo e ele não tem muitas vibrações diferentes.

- Desde quando você virou especialista em vibrador?

- Desde aquela vez em que eu comprei um para você. – ele inclinou a cabeça para o lado e deu uma boa olhada em Aly, ele amava quando ela ficava com aquele arzinho inocente perto dele. – Você mesma disse para mim... – ele colocou um dedo embaixo do queixo dela e a trouxe para frente. - ...que é minha fraqueza. – ele deu um beijo bem no canto da boca dela e se afastou. – Divirta-se com seu brinquedinho, Aly.

- Vou acabou de estragar esse também. – ela fez careta.

- Então faça a moda antiga, com as mãos. – ele foi saindo do quarto dela.

- Você estragou isso também!

- Infelizmente eu fico meio feliz sabendo que você só consegue gozar comigo. – ele deu uma piscadinha para ela. – Boa noite Aly. – ele saiu pela porta e a fechou.

Frustrada, Aly se jogou na cama e fechou os olhos, ela sabia que acabaria cedendo para ele muito em breve.



 

As It Was II Sebastian StanWhere stories live. Discover now