❝ Reconciliação|Dabi ❞

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↳Oi gente! Estou aqui trazendo um capítulo novinho para vocês do Dabi!
Esse foi um pedido de um perfil no Spirit de um tempo atrás e acabei demorando um pouco para postar.

Esse capítulo o gênero é neutro.

Além disso, eu postei o livro de imagines das meninas de BNHA então, já podem dar uma olhada no primeiro capítulo (que é da Mirko) e fazer os pedidos.

Enfim, espero que gostem e uma boa leitura!

Passei as minhas mãos, pela milésima vez, no meu cabelo, uma tentativa de me acalmar

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Passei as minhas mãos, pela milésima vez, no meu cabelo, uma tentativa de me acalmar. Mas o homem a poucos metros de mim fazia isso ser impossível.

– Pelo amor Dabi! Será que dá pra você tentar me escutar pelo menos uma vez na vida? – falei sentindo a raiva borbulhando dentro de mim. Arrisquei olhar para ele e senti a minha raiva aumentar dez vezes mais, já que ele tinha aquele sorriso de deboche estampado no rosto.

– Mas... Eu estou escutando os seus gritos já faz umas duas horas... – ele debochou enquanto revirava os olhos e se sentava na minha poltrona como se fosse o dono da casa.

– Eu não estou gritando! – respondi ele tentando manter a minha raiva estabilizada, porque uma vez que saísse eu juro que jogaria aquele homem pela minha janela ou enfiaria uma faca na sua garganta. Respirei fundo após imaginar esses dois cenários completamente românticos com o meu namorado, e andei até a cozinha para pegar um pouco de água.

– Aposto que toda a cidade deve estar acompanhando a nossa conversa. – ele respondeu em um tom de voz mais alto, já que estávamos em cômodos diferentes. Revirei os olhos com a sua atitude infantil.

Sai da cozinha e sentei na mesinha de café que ficava na frente da poltrona e estendi as minhas mãos, segurando as mãos quentes e calejadas dele.

– Então vamos tentar outro método. – sorri e forcei a minha voz em um tom mais infantil. – o que estou tentando dizer, meu amor, é que você precisa começar a pensar nos outros e parar de sempre achar que apenas você existe.

O semblante dele mudou, o rosto que antes estava relaxado e despreocupado, agora estava com uma fisionomia fechada. A testa franzida, a boca pressionada em uma linha.

– Então você acha que eu sou uma criança? – ele resmungou e aproximou o seu rosto do meu.

– Quando tentei falar você como dois adultos faria, você não me ouvia e ficava de graça. – soltei as mãos dele e apoiei nas minhas coxas. – então, pensei em fazer igual quando um adulto vai falar com uma criança, quem sabe assim não funcionasse não é?

Ele bufou e balançou a cabeça, rindo baixinho. Me levantei e me afastei dele, indo novamente pra cozinha, se eu ia pegar uma faca ou um copo de água, só na hora pra eu saber — mas uma pequena parte de mim torcia para que fosse uma faca.

Escutei os passos dele atrás de mim, me seguindo.

– O que você está fazendo? – escutei ele perguntar ainda me seguindo.

– Torça para que eu não vá matar você! – murmurei e olhei de canto para ele.

– Eu te irritei tanto assim? – ele me abraçou por trás.

– Acho que não tenho nem palavras para descrever o que estou sentindo agora. – senti ele rir contra o meu cabelo.

– Então vou me redimir com você. – ele beijou o meu pescoço e me virou, fazendo eu me encostar na bancada da pia.

As mãos dele passeavam pelo meu corpo, apalpando tudo que via. Os lábios dele se encontraram com os meus e começou um beijo rápido e ríspido.

Levei as minhas mãos para o cabelo dele, puxando ele para mais perto de mim. Dabi se afastou minimamente de mim para respirar e começou a desabotoar a minha calça, deixando cair até a altura dos meus tornozelos e eu rapidamente joguei para o lado.

Uma mão dele foi direto para a minha intimidade, estimulando do jeito que eu mais gostava.

Gemi o nome dele e puxei suas mechas escuras. Senti ele morder o ponto sensível do meu pescoço, joguei minha cabeça para trás enquanto suspirava alto.

Eu as vezes me esquecia que ele conhecia o meu corpo tão bem como se fosse a palma da sua mão. E como ele conseguia sempre me fazer esquecer dos problemas com alguns toques e beijos nos lugares certos.

– Porra Dabi... – gemi no seu ouvido, sentindo ele apertar ainda mais a minha cintura com a outra mão. Desci uma mão pelo seu tronco, ainda por cima da camisa fina, sentindo cada músculo definido.

Apalpei o seu pau já duro que ficava acentuado pelo o jeans apertado que sempre usa. Mas antes que eu pudesse desabotoar o seu cinto e libertar seu pau, o meu namorado segurou as minhas duas mãos com sua mão livre.

Abri meus olhos e o olhei para ele com a confusão estampada no meu rosto. Ele me deu um beijo rápido na boca e então se ajoelhou na minha frente, não demorando muito para começar a fazer um oral.

Voltei a fechar os olhos e meus gemidos passaram a ficar mais altos do que antes, mas eu não conseguia manter o controle deles, não quando eu o tinha entre as minhas pernas fazendo maravilhas.

Até que enfim ele fez algo de útil com a porra da boca.

Mexi o meu corpo contra o rosto dele, tentando fazer que o meu prazer aumentasse. Dabi ainda usava uma mão para me estimular, sincronizando seus movimentos com a boca e com a mão junto.

Repeti seu nome como se fosse um mantra, enquanto sentia que estava perto de gozar. Mexi os meus pulsos para tentar fazer com que ele soltasse, o que por um milagre soltou e assim possibilitou que eu segurasse o seu cabelo.

Gritei o nome dele enquanto puxava o seu cabelo, sentindo o meu corpo estremecer da sensação de gozar. Ele continuou a me tocar por alguns momentos para eu aproveitasse o meu ápice mas se afastou quando eu disse fracamente que já estava ficando estimulado.

Segurei na beirada da bancada porque não confiava nas minhas próprias pernas para me estabilizar.

Dabi se afastou e voltou a ficar de pé, beijando o meu pescoço enquanto eu respirava e voltava a realidade aos poucos.

– Tudo bem? – olhei para ele e sorri, puxei sua camisa para que ele ficasse mais perto de mim.

– Estou bem agora. – beijei seus lábios inchados e avermelhados.

– Estou perdoado? – ele piscou e eu ri.

– Ainda não. – passei a minha mão por cima do seu pau forrado. – acho que vou precisar de mais algumas ações para perdoar totalmente.

Ele sorriu malicioso e me pegou no colo, nos levando para o nosso quarto.

Chegaste ao fim dos capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Jun 01, 2022 ⏰

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