❝Brinquedinho | Shindou❞

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Oi gente, como vocês estão?
Eu demorei bastante para postar devido a uma coisa que aconteceu comigo a uns meses atrás (eu expliquei no último capítulo) e além disso, passei por uns problemas de saúde mas agora estou bem e estou correndo atrás para melhorar 100%.

Bem, eu fiz esse do Shindou porque uma pessoa me pediu há muito tempo atrás e eu tive uma ideia quando lembrei qual era a quirk dele (eu ri muito imaginando vários cenários dele), eu não escrevi que ele usasse muito por causa do lado negativo da quirk então, então deixei só em uma parte específica.

Eu queria fazer uma pergunta a vocês: no livro de imagines das garotas, vocês querem que seja só hot, como essa por exemplo?

E mais uma coisa: atualizei a capa do capítulo do Overhaul!!!

Antes tarde do que nunca né?

Avisos ∆
Leitor: feminino

Atenção: vibrador; palavrão; um pouco de sadismo; praise kink (fetiche por elogios); dom!Shindou x sub! reader.




_____________Boa leitura________________

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_____________Boa leitura________________

Joguei minha cabeça para trás, meus olhos fechados com força. Uma mão minha puxava e apertava o lençol da cama e a outra enrolada nos fios escuros, às vezes puxando.

Minha garganta já estava irritada pelos meus gritos desde que a nossa “brincadeira“ começou.

— Como está se sentindo, meu amor? — escutei ele sussurrar no meu ouvido, me acordando do meu êxtase. Eu não tinha forças para falar nada que não fosse o nome dele.

Shindou deu um tapa na minha coxa, meus olhos se abrindo no mesmo instante sentindo a ardência. Eu não sei se meus olhos se encheram de lágrimas pela dor do tapa ou da sensação do meu ápice chegando.

— Responda. — ele disse em um tom de voz extremamente autoritária e seca. Em nenhum momento seus olhos saíram de mim ou do vibrador que estava entrando e saindo de mim constantemente.

— Bem — engasguei quando ele mudou o ângulo do vibrador, deixando-o contra o meu ponto g. — Yo!

— Hm? O que foi? — ele riu baixinho, logo sorrindo de forma sádica. — Não me diga que você já vai gozar, (s/n).

Gemi um “sim”, temendo pelo o que ele fosse fazer. Já estávamos assim já fazia muito tempo, talvez horas. Shindou me fazia gozar e gozar apenas usando o vibrador, nada mais. Eu queria sentir seu toque, o seu corpo, mas eu sabia que ele estava fazendo isso para me punir.

Shindou chegou mais cedo do seu trabalho, me encontrando deitada na cama, com as pernas abertas enquanto eu aproveitava o prazer momentâneo que o aparelho me dava. Era claro que não se comparava nenhum pouco com o meu noivo, mas quebrava o galho nos momentos que o tesão era forte e ele não podia me satisfazer. Desde então, estamos nessa situação.

Revirei meus olhos enquanto uma onda de prazer passava por mim. Era como se eu tivesse saído do meu corpo mas ao mesmo tempo eu sentia cada parte do meu corpo, principalmente na minha boceta, que estava já sensibilizada.

Voltei a mim quando senti Shindou deslizar o vibrador para fora de mim, e logo um barulho alto. Abri os meus olhos e estremeci quando ele passou dois dedos na minha intimidade, recolhendo meu gozo. Os olhos dele se encontraram com os meus, enquanto ele levava os dois dedos a boca e sugava como se fosse água em um deserto.

Porra.

Gemi com a imagem a minha frente.

Como sou sortuda.

Yo riu e se abaixou até ficar com os lábios roçando nos meus.

– Você sabe, eu fui muito bom com você a noite toda, te deixando gozar e ter seu prazer. E nada mais justo que você retribuir, certo? – ele falou, observando cada traço do meu rosto.

– Sim – respondi rouca, tudo que eu queria era ele. E apenas ele. Já fazia um certo tempo que por causa do nosso trabalho, mal tínhamos tempo de transar.

– Boa garota. – ele murmurou e depois beijando a minha testa. Shindou se afastou tirando sua roupa e depois voltando a subir na cama. Seus olhos estavam mais escuros e brilhavam de luxúria, enquanto ele se posicionava no meio das minhas pernas, eu admirava o seu pau, longo mas não muito grosso, com a cabeça rosada.

Afundei as minhas unhas nos ombros dele enquanto lentamente ele afundava no meu buraco sensível.

– Porra! Você está tão quente. – ele gemeu enquanto seus dedos apertavam ainda mais as minhas coxas. Logo senti ele bater no meu colo de útero, seus lábios salpicaram meu pescoço e a clavícula com beijos, tentando me relaxar. – Você é tão boa para mim, (s/n).

Gemi com o seu elogio e a delicadeza dos seus toques. Ele sabia que eu sempre fui fraca para elogios e que isso me excitava ainda mais.

– Yo – chamei ele mexendo meu quadril, querendo que ele se mexesse.

– Não se preocupa anjo, eu vou te satisfazer. – ele respondeu e passou a se mexer, começando um ritmo mais lento até que a gente acostumasse e depois passou a acelerar.

O moreno colocou uma mão na cabeceira da cama, para dar apoio e a outra subiu para o meu seio, apalpando ele. Soltei os seus ombros e o puxei para mais perto de mim, beijando-o desesperadamente. Ele se afastou para tomar ar e empurrou as minhas pernas até perto dos meus ombros, ficando em uma prensa de acasalamento.

Yo acelerou o ritmo e acertando o meu ponto g novamente, comecei a gemer mais alto que antes. Nós dois sabíamos que estávamos próximos de gozar, conhecíamos bem um ao outro ao ponto de reconhecer as expressões e as reações do corpo quando próximo de gozar.

Shindou soltou uma das minhas pernas e eu passei a segurar ela, sentindo a mão dele descer entre nós até o meu clitóris. Passando a fazer círculos nele até eu sentir uma vibração.

Gritei enquanto eu gozava pela seja lá qual era o número, Shindou mordeu meu pescoço enquanto ainda ia e vinha até gozar, afundando o máximo que pode.

Ele retirou seu membro de mim, da forma mais carinhosa que pode para não estimular ainda mais a minha intimidade.

Observei ele se levantar e ir até o banheiro, logo voltando para o quarto e me pegando no colo.

– Vai tomando banho enquanto eu troco o lençol. – ele me deu um selinho e eu entrei na banheira.

Shindou rapidamente voltou e entrou na banheira, sentando atrás de mim. Passou seus braços pela minha cintura, me abraçando e apoiou a sua cabeça no meu ombro.

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