Cap 23- Descobertas

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Zeke: então seu plano é matar aula e acabar repetindo?

Eren: só até pegar esses caras

Zeke: como se isso fosse acontecer muito rápido.

Zeke encara Eren

Zeke: acho que eu não tenho opção, não é?

Eren: não. Ou é isso ou eu me viro sozinho.

Zeke coloca a mão na sua testa

Zeke: tudo bem. Mas com uma condição.

Eren: lá vem...

Zeke: se em duas semanas a gente tiver progredido bem, você volta pra escola sem discussão. E quero que você copie tudo que perder nos dias que não for.

Eren: ta bom professor. Vamos começar?

Zeke: você tem que me dá o seu depoimento sobre aquele dia. Com todos os detalhes possíveis.

Eren: tudo bem.

Zeke  pega um caderno com uma caneta e senta no sofá junto com o Eren.

Ele parecia meio nervoso. Porém determinado

Eren: eu lembro de está no meu quarto jogando videogame, quando escutei barulhos vindo de baixo e desci as escadas pra vê o que era. Foi quando eu me deparei com a cena de dois caras com os rostos cobertos segurando a minha mãe. Eu lembro da minha mãe gritando alto o meu nome e pedindo para eu fugir. Mas eu senti um ódio enorme formigando o meu corpo inteiro e não pensei duas vezes e fui pra cima dos caras. Foi quando...

Eren abaixa sua cabeça e fecha suas mãos com toda força que começam a sangrar.

Zeke: podemos parar se você quiser

Eren: não!

Ele diz com um tom alto e hostil

Eren: é só que... eu não falo disso desde a primeira vez que tive que falar com a polícia

Zeke: eu entendo. Vai no seu tempo. Você sabe que eu estou aqui pra te ajudar.

Eren: o que você vai fazer com esse meu depoimento?

Zeke: como eu disse, tenho amigos agentes que estão dispostos a me ajudar. Você reconheceu a tatuagem de um deles e temos o rosto deles. Nós vamos conseguir

Zeke diz isso com uma voz calma e um sorriso de canto.

depois do Eren se sentir mais calmo, ele termina seu depoimento para o Zeke. a cada momento ele tinha dificuldade em continuar a revirar memórias de um passado do qual ele tinha evitado falar. Mas ele respirava fundo e continuava a falar com todos os detalhes que ele se lembrava.

Zeke: tem certeza que não quer ficar pro jantar?

Eren: eu tive que pegar o meu carro escondido do meu pai pra poder vim aqui hoje. Então é melhor eu seguir o horário da escola e ir pra casa.

Zeke: tudo bem. Eu irei enviar o seu depoimento e te darei novas notícias.

Zeke estava fechando a porta quando Eren a segura

Eren: ei... eu posso vim aqui amanhã denovo, né?

Zeke: pelo menos dessa vez você resolveu pedi do que invadir

Eren: é... desculpa por isso.

Zeke: tudo bem, mas é como eu disse. Duas semanas

Eren: ok, duas semanas.

Ele deu um sorriso meio sarcástico pra ele antes de ir embora.

E foi assim durante as duas semanas, Eren estava indo todos os dias no apartamento do Zeke e ainda nenhuma pista. Isso estava deixando o Eren estressado e parecia que ele nem estava dormindo direito. Zeke tentou conversar com ele mas ele não quis ouvir.

Ainda sem nenhuma notícia, Eren estava em seu quarto pensando no que poderia fazer pra conseguir outras pistas. Foi quando ele levantou de uma vez só da cama quando lembra que só chegou tão longe assim por conta de uma carta anônima com a foto. E na mesma hora, ele recebe uma mensagem no seu celular. Era de Mikasa, perguntando se ele iria na festa do Reiner.

Ele não chegou nem a visualizar, só largou o celular na cama e se jogou nela ainda pensando em quem mandou aquelas fotos e se o Zeke poderia ajudar nisso.

Seu celular continua vibrando com as mensagens. Ele no fundo se sentia mal por da esse gelo neles mas sabia que iria ser pior se ele os encontrasse.

Eren: merda! Eu não posso evitar eles a vida toda.

Ele resolve levantar da sua cama e se veste para ir à festa. Ele precisava se distrair um pouco de toda essa investigação que o atormentava dia e noite.

Mikasa é pega de surpresa pela sua mãe que estava tentando acordar ela parecia fazer um bom tempo.

Mikasa: droga mãe, você me assustou

Mãe da Mikasa: estava tentando te chamar mas você não atendia. Fiquei preocupada

Mikasa: eu só estava descansando

Mãe da Mikasa: não conseguiu dormir na casa Annie?

Mikasa: ah, não, ficamos vendo filme até tarde depois da festa então eu não dormi direito

Mãe da Mikasa: entendi. Vê se levanta e vem almoçar.

Dou um sorriso pra ela antes dela sair do seu quarto.

Odeio mentir pra minha mãe. Mas as vezes a verdade não precisa ser sempre dita.

Sinto minha cabeça doer tão forte que fico até tonta.

Mikasa: preciso de um remédio. E forte

Depois de tomar um remédio desço pra almoçar e meus pais estão me esperando na mesa.

Depois de colocar meu prato, sinto a fome vim de uma vez só e começo a comer. Minha mãe me olha fixamente como se quisesse dizer algo. Eu comecei a sentir uns calafrios na minha pele.

Mãe da Mikasa: filha, precisamos falar com você.

Love to three- De repente trisal Opowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz