Eu queria ser o vento que bate nas tuas asas
Quero ser quem te faz bem
A brisa fresca na manhã quente
O céu azul límpido
Quero ser o vento que perfuma com o cheiro das flores
E te atraí
O teu horizonte, seguindo em frente sem temer
Sabendo que o teu lugar é qualquer lugar
E o meu lugar será sempre do teu lado a voar
Na cumplicidade planada
O chorar do teu canto
Se vai
A normalidade sufocante, e a loucura desesperadora se decipam
Na calma e tranquilidade dos céus
Rodopios pelo ar
De um lado pro outro a voar
Sentir na pele o sol tocar
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Não me basta rótulos
PoetryStatus : Aberto a qualquer pensamento poético que consiga me conquistar Esse livro diz um pouco sobre a minha perspectiva sobre os rótulos impostos, pq tudo tem que ser denominado e marcado? E a resposta sempre tão definida em qualquer questão? Um...
