Atenção!
Esse poema faz menção a assassinato, por mais que não seja literalmente, não quero correr o risco. Vou deixar uma nota explicando meus motivos.Vamos ao poema
♤♤♤♤Tinha alguém ali
Que o sorriso se via,
Pros lados corria,
Dos olhos sentia,
Suas estrelinhas!Periodicamente,
Outros diziam,
Sonhos, não se confia!E lentamente apodrecia.
Desfez a rima,
Se despediu da poesia,
Que guardava a criancinha.
Lágrima desce sozinha!A culpa!
Ódio, do ódio
Soluta.Eu a matei!
Nota da autora:
Precisava esclarecer esse poema não somente para outras pessoas, mas também a mim. Não tem nada haver com um assassinato literal, essa informação é um pouco mais subentendida. Um dos meus maiores medos é desistir desse sonho, e com toda verdade que tenho, é exatamente a primeira coisa que penso quando estou mal, já assassinei muitos sonhos e perdi parte da confiança, pulei etapas e as vi passando rápido demais. Matei partes importantes de mim. Escrever foi o jeito que encontrei para recuperá-las, e pelo visto tem dado certo, aos poucos colei os pedaços, reconstrui o que estava quebrado, e quando menos percebei...
Estou viva de novo!
A autora.
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Não me basta rótulos
PoetryStatus : Aberto a qualquer pensamento poético que consiga me conquistar Esse livro diz um pouco sobre a minha perspectiva sobre os rótulos impostos, pq tudo tem que ser denominado e marcado? E a resposta sempre tão definida em qualquer questão? Um...