Noite

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Tom Riddle ou Lorde Voldemort

Ficou explícito para Catarina minha opinião sobre o convite sobre sua penteadeira pelo resto do dia. Contudo, antes que eu pudesse intervir definitivamente ela ja havia desaparecido.

Adentrei seu quarto após duas batidas a porta. Tudo estava em seu devido lugar. Gosto do jeito como ela mantém seu quarto arrumado de forma organizada. Contudo, nada que me interessasse estava la. Com isso, quero dizer que Catarina não estava em seu quarto. Mesmo assim caminhei por ele em silêncio.

Após analisa-lo completamente, meus olhos caiem sobre a nossa foto de casamento deitada. Eu a seguro em minhas mãos e observo cada detalhe seu. Havia um sorriso labial em seu rosto, enquanto eu me mantia sério. O vestido sobre seu corpo lhe caia perfeitamente. Meu terno foi devidamente escolhido para combinar com seu vestido de casamento. Todo o contraste no rosto de Catarina estava sobre seus olhos. Lindos olhos verde claro. São o que mais me atraem em seu rosto.

Depois, largo o porta retrato sobre seu criado mudo do jeito que permanecia antes de eu segura-lo. Então caminho para fora de seu quarto, o que consequentemente faz com que minhas narinas se despeçam de seu doce e viciante cheiro.

Pelas próximas horas ocupei minha mente e tempo com assuntos sobre a nova ordem. Há alguns dias venho lendo cartas enviadas de meu espião sobre planos de Dumbledore e sua nojenta e idiota " ordem da fênix " . Isto parece ocupar quase setenta por cento do meu tempo, o que vem me estressado bastante.

Autora...

-- Certo, Medaline. Um beijo, boa noite! - Despediu-se Catarina, deixando o carro de sua nova amiga enquanto tentava manter-se em pé com um enorme e largo sorriso no rosto.

Desde seu jantar com Tom, ja ficou claro para ele que Sinclair poderia vir a se tornar mais futuramente uma viciada em bebidas alcoólicas, ou seja, uma alcoólatra. E está noite, Catarina realmente decidiu afundar-se em álcool, mas mesmo assim ela ainda não estava totalmente bêbada.

Com muita tontura, seus pés sobem cada degrau da escada em direção ao seu quarto enquanto seu corpo se arrastava pela parede. Catarina mantinha um lindo e fascinante sorriso em seu rosto, e as vezes, há cada cinco segundos gargalhava sozinha. A noite fora muito divertida, e ela havia se tornado uma " mademoiselle " .

Enquanto gargalhava tentando enxergar os degraus da escada quase no topo dela, Sinclair descuidou-se e pisou em falso, o que fez com que ela colidisse com os degraus soltando um gemido de dor, e logo a seguir iniciou-se uma crise de risos. De repente, a porta do quarto de Tom foi aberta, e saiu por ela, Riddle, com um semblante sério, observando a mulher que gargalhava como se tivesse acabado de escutar uma piada muito engraçada, deitada sobre os degraus.

-- Você caiu? - Questionou ele, caminhando até ela de forma fria e lenta. -- Se machucou? - Indagou novamente, de forma fria.

-- Hum... Ainda está acordado. - Murmurou de forma manhosa, observando-o ficar rente a si e se inclinar em sua direção.

Logo a seguir os braços fortes dele circularam a cintura dela, segurando-a em seu colo conforme ajeitava sua postura. Catarina ja não mantinha mais um sorriso em seu rosto, e sim um semblante neutro enquanto segurava os ombros dele com sutilez.

Então como se nada fosse, ela selou seus labios em um beijo apaixonado e simples. Ele não durará mais do que três segundos, e também não teve contato das duas línguas. Mas havia sido seu primeiro beijo.

-- Aqui está o beijo que eu lhe devo desde o nosso casamento, Milorde... - Ela sorriu, esperando uma reação do homem que permaneceu sério.

Tom terminou de subir os três degraus que faltavam e colocou-a no chão enquanto mantinha contato visual. Sem esperar, ele a agarrou com veemência empurrando-a contra a parede.

Sinclair sentiu suas costas colidirem com a parede fria e as mãos dele se apossarem de sua cintura, apertando-a de forma prazerosa. Até então, sua consciência ja havia voltado ao normal. Então ela finalmente havia aceitado o toque dele e segurado o rosto dele rente ao seu, de certa forma impedindo que aquele beijo terminasse.

Com poucos segundos a língua de Riddle adentrou a boca de Catarina e se enroscou a dela em perfeita sincronia. Já era audível a respiração instável de ambos. Suas línguas dançavam uma dança quente e sensual. Aquele momento não deveria terminar de jeito algum.

A mão do lorde segurou a coxa de Catarina subindo-a rente ao seu quadril, pressionando-a contra o mesmo. Com a luz das velas, aquele momento parecia mais do que erótico e romântico.

Finalmente, terminando a dança quente e sensual entre suas línguas, Tom desceu seus labios pelo pescoço dela, depositando pequenas sucções pelo mesmo enquanto beijos molhados a excitavam ainda mais. Seus resmungos baixos faziam com que o lorde se sentisse o rei do mundo. Nada se passava em suas mentes, o momento estava sendo conduzido pelo desejo.

As mãos dele, de forma rápida desafivelaram o cinto que segurava sua calça social e levantaram o vestido dela, afastando sua peça íntima. Então ele finalmente introduziu sua intimidade na dela, arrancando gemidos intensos dos dois lados. Ambos inclinaram suas cabeças para cima soltando um longo suspiro de prazer e alívio.

-- Olhe para mim... - Murmurou ele, enquanto ela evitava encontrar os olhos do homem, suspirando de prazer enquanto seus olhos permaneciam fechados.

Por seguida ela voltou seus olhos para ele, iniciando um intenso contato visual enquanto o corpo do lorde introduzia o seu. Ainda sobre o contato visual, ele a segurou no colo, o que tornou tudo mais intenso, fazendo com que ela praticamente cavalgasse sobre ele.

Os olhos que ele tanto gostava fitavam os seus enquanto ele a introduzia com agilidade e veemência. Os suspiros e gemidos baixos de prazer que deixavam os labios dela eram causados por ele. Riddle se sentia o rei do mundo, mas não entendia o por que. Até porque aos seus olhos ele não sentia nada além de atração por ela.

Com vergonha, ela selou seus labios enquanto sentia suas costas se arrastarem subindo e descendo pela parede. Seu beijo era pausado por pequenos suspiros de prazer de ambos conforme ele a introduzia com mais veemência. O lorde havia contado quantas vezes ela havia o chamado de milorde conforme descia seus labios pelo pescoço dela. Havia muita intensidade no momento, muita conexão.

-- Milorde... - Suspirou baixo, apertando as costas dele ao sentir o membro dele adentra-la ainda mais, há cada estocada.

Sob os braços dele, ela escutava ambas as respirações instáveis. Seu corpo colidia com a parede de forma fraca e sem machucar, por diversas vezes. Catarina sentia suas pernas tremerem entrelaçadas ao redor do quadril dele. Sinclair estava se sentindo tão fraca, que se ele se afastasse um pouco mais, ela cairia no chão por não ter forças para se sustentar.

Por fim, após alguns minutos, ela alcançou seu prazer, soltando um gemido por sua vez alto, e liberando seu êxtase. Mesmo assim ele não parou de estoca-la, ao contrário, seus movimentos se tornaram tão intensos, que com mais alguns minutos ela novamente alcançou seu orgasmo, dessa vez sendo acompanhada por Tom, que liberou um gemido rouco, enquanto seu êxtase adentrava o corpo de Catarina.

Ele permaneceu dentro dela enquanto tentava se recuperar do desgaste. Tom a observava respirar de forma instável com os olhos fechados, enquanto gostas de suor escorriam por ambos os rostos. Havia silêncio, exceto por suas respirações, mas nada além disso se escutava.

-- Não. - Resmungou ela, ainda ofegante. -- Por favor, não me solte. - Pediu finalmente abrindo seus olhos e iniciando novamente o contato visual.

A seguir ele saiu de dentro dela ainda com a mulher em seu colo. Ajeitou sua calça e resto. Por fim, caminhou até seu quarto, depositando-a sobre sua cama.

Ele a observou voltar-se para o outro lado ajeitando a coberta sobre seu corpo, então deitou-se ao lado dela, voltando-se também para o lado oposto e relembrando a sensação após fechar os olhos. Por fim, ambos adormeceram.

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O que acharam??

Espero que tenham gostado.

Muitas surpresa...

Criada Para Isto - Tom RiddleDonde viven las historias. Descúbrelo ahora