Jeon Jungkook

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OIEEEE COMO VCS ESTÃO?

CALMA NÃO ME MATEM!

Sim, eu sei que eu atrasei quase um mês do dia que eu prometi postar e, acreditem, eu fiquei bem mal com isso. A verdade é que aconteceu MUITA coisa (disfunção executiva, passei mal, me mudei...), mas meu objetivo não é me explicar é só para vocês saberem que eu não só desisti de postar e é isso. Eu peço muitas, muuuuitas desculpas, tá bom?

Como compensação, aqui está mais de 5 mil palavras no nosso ÚLTIMO CAPITULO AEEEEEE

Não vou me enrolar muito aqui, ok? Boa leitura e nos vemos nas notas finais amores!

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O relógio marcava, exatamente, quatro horas da manhã. Ele deveria continuar dormindo, mas não conseguia mais. Levantou-se e, em silêncio, foi para a cozinha. Acendeu a luz e começou a preparar um lanche. Estava tudo escuro e silencioso, do jeito que geralmente gostava.

A porta da sala começou a ranger, algo que já estava acontecendo havia alguns dias. Fez uma anotação mental de chamar alguém para consertar isso e ia seguindo para o quarto novamente. Iria trocar de roupa e se preparar para o novo dia que estava começando.

— Amarrem ele.

Virou-se assustado quando ouviu uma voz clara atrás de si. Não deu tempo de ver quem era, apenas viu um conjunto de mãos o imobilizando e o impedindo de falar.

Jungkook ficou apenas olhando para o pai enquanto ele se debatia no chão, impedido de falar ou se levantar. Ficou esperando ele se acalmar, porque não queria chamar a atenção dos vizinhos. Quando ele, finalmente, parecia disposto a escutar, abaixou-se perto dele com a boca da arma na sua testa.

— Se você gritar eu explodo sua cabeça, 'tá me entendendo?

O homem assentiu assustado, os olhos lacrimejando de medo. Que delícia aquela cena era... Jungkook tirou a fita que prendia a boca dele e a deixou pendurada ali. Ele obedeceu e não gritou, apenas ficou olhando para o filho com a respiração ofegante.

— Eu juro por Deus — anunciou Jungkook com a voz baixa de raiva — que eu não saio daqui até você pagar por tudo que fez.

— Por favor... — E começou o que sempre acontecia. O momento em que o vilão percebe que vai se fuder muito — Por favor, eu imploro, eu tenho uma...

— Eu não quero saber o que você tem ou o que deixa de ter! — disse um pouco mais alto, ainda sem gritar — Sabe o que eu tinha? Eu tinha uma mãe. E ela era a melhor pessoa da minha vida.

— Não podemos voltar no passado... — O desgraçado começou a chorar. Jungkook se levantou, porque tinha nojo de ver aquilo de perto — Eu juro que se eu pudesse eu faria tudo diferente.

— A sua palavra não vale mais que um lacre de uma latinha velha pra mim. — Estava com raiva, mas sua expressão estava tão fria quanto sempre foi todos esses anos.

— Por favor, Jungkook... Só não faz isso aqui, eu te imploro!

Não deixou ele acabar de falar. Colocou de volta a fita na boca dele, passando a ouvir apenas seus resmungos e choramingos. Tirou uma faca do bolso. Podia sentir ela acordar para finalmente fazer o que sempre quis.

Tomou o cuidado de não cortar nada muito importante, porque não queria que ele morresse. Não ainda. Apenas ouviu seus gritos abafados enquanto fazia fios de sangue sair dos cortes que fazia.

A Prova de Balas - Jikook [CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora