Tasha, você tem que parar

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Gente, eu sinto muito a demora pra sair ls capítulos, tô com muito bloqueio, tô trabalhando em outra fic já, essa já tá chegando no fim. Relevem os erros.

Aproveitem! Bjs!

Tasha Zapata

Uns dias depois sou colocada com o Webber e vamos fazer uma visita, segundo ele, esse paciente sempre vem aqui e é um queridinho do Webber.

Entramos no quarto e Webber apresenta.

- Paul tem 32 anos, ele tem dois filhos e agora está vindo o terceiro, ele sempre vem aqui no hospital, tem um câncer no estômago que vira e mexe, ele volta, por isso paciente sempre vem, com pequenas conseguimos ir matando o tumor até chegar numa hora que o tumor todo será removido. - Diz ele sorridente.

- Pois é, esse tumor é bem agressivo comigo, mas graças ao Doutor Webber, ele tá bem controlado e quase saindo totalmente do meu corpo. - Paul fala.

Sorrio simpática e Webber termina de explicar, levo o paciente para fazer todos os exames necessários, depois dos exames feitos, os levo para o Doutor Webber, chego no balcão e vejo ele e William na cadeira.

- Aqui, doutor Webber. - Entrego pra ele.

- Obrigado. Ah, aliás, parabéns pra vocês duas, vão se casar! - Ele sorri.

- Obrigada. - Sorrio amigável.

- Desculpem eu não estar na sua festa ontem, tive uma cirurgia de emergência. Porém Meredith levou o meu presente pra você.

- Eu agradeço, Webber. Desde já está convidado para o casamento. - William sorri para ele girando uma caneta nos dedos.

- Super topo. Obrigado, te vejo na cirurgia, Zapata. - Diz ele e se retira.

Suspiro nervosa, já.

- Relaxa, você vai se sair bem. - Diz ela sorrindo de leve.

- É, eu vou sim.

- Posso fazer algo pra você ficar mais calma?

- Pode.

Entramos na sala de sobreaviso e William me coloca contra parede, começa beijar o meu pescoço levemente e sorrio com o seu carinho, ponho as mãos nos ombros dela suspirando com tudo que lea faz no meu pescoço.

[...]

Preparo o paciente para a cirurgia e o levo para a sala, chamo Webber e ficamos o esperando um bom tempo.

- Ele tem que vir rápido. - Digo já pronta só esperando apreensiva.

- Vou chamar ele de novo. - A enfermeira diz pegando telefone na parede.

Esperamos mais e nada, resolvo começar a cirurgia por conta própia, então. Faço todso os procedimentos certinho, mas no final o paciente acaba tendo uma hemorragia interna, tento controlar, mas não dá em nada.

- Hora do óbito... 20:14 da noite. - Digo triste já e então Webber entra na sala.

[...]

Webber não me culpou, pelo contrário, ele se culpou por não ter chegado a tempo. O chefe Hunt tem uma coversa com ele, tentando o convencer de desistir do método Webber, esse método já tirou várias vidas. Me sinto muito culpada por tudo isso e já fazem 1 hora que estou no lavatório lavando minhas mãos, e então elas começam a sangrar, porém continuo lavando-as vendo o sangue se juntar coma água. Não disse nada a ninguém, não saí daqui ainda e nem pretendo sair tão cedo.

De repente ouço a porta ser aberta e escuto as vozes de Mer, Jane, Lexie e William. Continuo no memso lugar ainda lavando as mãos vendo todo aquele sangue saindo delas.

- Tash, já acabou, vamos. - Jane tenta me tocar, mas recuo.

Parece que William foi atrás de mim.

-Voce tem que parar. - Lexie diz preocupada.

Continuo alí sem dizer nada.

- Tash, eu já passei por isso. Me culpei de mais, e sabe o que eu fiz? Eu fiquei no necrotério treinando por dias, eu não saía pra comer, dormir, ou beber água. E então eu acabei desmaiando por exaustão, fiquei internada e nunca mais cometi aquele erro. Voce precisa parar, Tash. - William fala atrás de mim levantando seus braços para me abraçar.

Ela me abraça e me puxa pra parede, começo a gritar tentando me debater, mas é inútil, Mer desliga o lavatório e coloca panos nas minhas mãos, em nenhum momento eu paro de gritar e começo chorar alto também. Sou levantada e William pega no colo me lavando pra fora enquanto grito demais.

Patterson

Depois de levar ela de lá a força, a levo pra uma sala de trauma vazia, pego as coisas pra fazer curativos em suas mãos. Ponho as luvas me aproximo dela.

- Tá tudo bem. - Digo calma.

- Eu matei aquele paciente...

- Você não matou ele, não foi culpa sua.

- Você não tava lá, eu fiz tudoo certo.

- Ei. Olha pra mim. - Seguro seu queixo. - Nada do que aconteceu foi sua culpa, o método Webber salvou várias vidas, mas também, ele falhou algumas vezes, resultando em perda de pacientes, não foi a sua culpa, fica calma. Deixa eu fzzer curativos nas suas mãos.

Seguro suas mãos e coloco panos, limpo o sangue por cima e ela solta uns grunhidos.

- Você vai ficar bem. - Digo calma pegando o spray de água e espirro em suas mãos de longe, secando com o pano levemente.

Cuido dela e após isso a tiro da maca, abraço a mesma fortemente, ela começa chorar no meu ombro.

Faço carinho no seu cabelo, fomos para casa e lhe preparo um chá depois que a mesma se veste confortavelmente, me sento ao seu lado no sofá e dou a xícara em suas mãos, ela toma segurando com as duas mãos parecendo uma criança, acho isso muito fofo, deixo um beijo no seu cabelo e espero ela terminar o seu chá.

Levo a xícara para a pia e volto, Tasha está olgando fixamente pra frente e começa chorar, a abraço fazendo carinho eu seu ombro.

- Tá tudo bem, amor. Eu tô aqui. - Digo no ouvido dela.

Tasha põe a cabeça no meu peito e chora mais, a abraço forte. Beijo o seu cabelo, a sento no meu colo e faço carinho em suas costas, ela coloca a cabeça no meu ombro chorando muito ainda, começo balançar o joelho no qual onde ela está sentada.

- Eu matei uma pessoa. - Ela diz chorando.

- Natasha, você não matou ninguém, calma. Vai ficar tudo bem. - Acarecio o seu cabelo.

Depois de um longo tempo, ela acaba dormindo no meu colo, faço carinho nas suas costas e me levanto, solto um grunhido pela força que faço quando levanto com ela, caminho até o quarto e deito na cama, a arrumo e ela mesmo dormindo me abraça. Começo fazer carinho no seu cabelo e durmo logo também.




I fight on my knees to love you!Where stories live. Discover now