presente: dean cameron

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PRESENTE:

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PRESENTE:

Ainda de olhos fechados, estou com os ouvidos atentos a televisão ligada em um canal qualquer. Fico desta forma durante algum tempo enquanto ouço a televisão e passos de alguém no quarto, andando de um lado para o outro, mexendo em algo que certamente estava ligado a mim, e por isso desconfio de que seja a enfermeira. Meu corpo está todo dolorido, senti ao movimentar um pouco meu braço. Não queria lembrar de nada do que me ocorreu, mas aos poucos a cena do acidente até o momento em que tudo ficou escuro, começou a dominar a minha mente.

Foi algo que me causou pânico e nunca havia sentido algo parecido, desde quanto tirei minha habilitação. Então, agradeço por estar vivo, e fico imaginando quantas pessoas, não tiveram a mesma chance e as vezes os acidentes nem foram culpas delas, como esse que também não havia sido culpa minha. Sabemos muito bem, quem tramou mais uma tentativa de se ver livre de mim. E felizmente não conseguiram.

Arrependo-me de ter aberto os olhos de uma vez, porque a luz os incomoda e por isso sou obrigado a fechá-los para outra vez os abrir devagar. Realmente estou no hospital, não era apenas um pesadelo. Olhando para a maneira que estou agora, queria mesmo que fosse e que quando acordasse de fato, estaria na minha casa, na minha cama e ao lado da mulher que eu amo. A enfermeira percebeu que acordei e abriu um sorriso bonito em seus lábios. Ela tem cabelos escuros e curtos, na altura do ombro, e apresenta uma estatura mediana. Em sua roupa branca, está destacado no lado esquerdo, o seu nome, bordado com linhas pretas: Lina.

antes que seja tardeOnde as histórias ganham vida. Descobre agora