Definitivamente, ir para a universidade de Washington não estava nos planos de Cassie, e, muito menos, por um erro de logística, virar colega de quarto de Gabriel Grader.
A vida de Cassie vira de cabeça para baixo quando se vê morando do outro lado...
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|C A S S I E|
Doce. Meigo. Cuidado.
Seus lábios não devoram os meus, não da forma que eu queria, queria não, necessitava. Gabriel me beija lentamente, seus lábios macios parecem massagear os meus. Sinto a ponta de sua língua pedir passagem e concedo. Assim que o beijo se torna mais intenso, mas ainda extremamente calmo, o ouço gemer na minha boca.
Minhas mãos, que antes estavam em seus músculos abdominais, descem para a barra de sua calça de moletom. Mas Gabe segura minha mão assim que tento adentrar meus dedos.
— Gabriel... — Resmungo, com mais dengo do que pretendida. Eu quero tanto ele... será que ele não percebe?
— Não vamos passar disso hoje, loira. — Ele sussurra ainda na minha boca, sinto seu sorrio. — Tenho que me controlar com você. — Ele se afasta um pouco, o suficiente para olhar meu rosto. Seu polegar passa por meu lábio inferior, massageando-o. — Sua boca é como uma droga, e acho que acabei de me viciar nela. — Seus olhos permanecem fixos nos meus lábios, sua voz está afetata, rouca demais. — Mas não vou beijá-la como eu quero agora...
— Por que?
— Porque, se eu fizer, vamos ir além do que eu pretendo por agora. — Fecho os olhos ao sentir seu rosto se enfiar no meu pescoço e sua língua degustar minha pele. Sinto sua mão grande apertar fortemente minha bunda, puxando-me mais de encontro ao seu quadril, fazendo-me sentí-lo.... duro como pedra.
Porra, ele só pode estar de zoeira.
— Isso não é justo. — Minha voz sai sofrida, porque eu realmente estou sofrendo. — Você não pode me provocar e dizer que não... — Sinto minhas bochechas corarem. Vou mesmo falar isso? — Que não vamos transar agora. — Assim que acabo de dizer, ele se afasta, jogando a cabeça para trás e rindo demasiadamente. — Não tem graça nenhuma, Gabriel. — Bato em seu peito, nervosa.
— Querida... — Ele diz, diminuindo as risadas e segurando meu queixo com o indicador e o dedão. — É claro que posso. E é o que eu irei fazer por um tempo, Cassie.
— Como é? — Gabe sorri de um jeito safado, o que acaba me desestabilizando um pouco. Seu olhar recai para minha boca novamente e ele suspira...
— Tenho uma ideia para nós... Vai ser como um jogo de sedução. — Ergo uma das sobrancelhas, descrente, mas deixo que ele continue. — Vamos até nosso limite, Cassie. Eu vou te provocar e você vai me provocar, vamos ver quem vai ceder primeiro.
— Então vamos ter que resistir? — Ele sorri, assentindo. — Tem alguma regra? Até onde podemos ir?
Ele franze o cenho, parecendo pensar a respeito. Depois de quase um minuto, ele retira seu olhar do teto de madeira da cabana e os volta para mim.
— Poderemos nos tocar intimamente, fazer o outro ficar desesperado por mais... o jogo acaba quando o outro desistir de jogar. Não tem regras, vai ser liberado qualquer coisa. Está de acordo?