Capítulo 8🌙

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Nyx

Me pergunto quanto poder ela tem, quanto ela não deve esconder.

Porque para conseguir com que nem mesmo eu fale mentalmente com alguém de casa, é muita coisa.

Ela está sentada na bancada da cozinha, enquanto eu enfernizo o seu juízo.

— Vamos lá, Ames, me deixe sair só um pouco. -digo.

— Não. -ela responde.

Mulher infernal.

Minhas mãos traçam círculos preguiçosos em suas coxas nuas e a fêmea estremece, sorrio de lado.

Sei o seu ponto fraco, Ames.

Eu sou o seu ponto fraco.

Eu desço e ela me encara.

— O que está fazendo? -ela questiona, me vendo ajoelhado.

— Sabia que quem ajoelha está pedindo para rezar? -a encaro.

Ela pisca em confusão, até que eu afasto sua peça de renda, o movimento a fez estremecer.

Ponho cada perna sua em cima de cada ombro meu.

Encontro ali a região molhada e rosada.

— Nyx...

Eu levo a minha boca ali e ela solta uma maldição, minha língua desliza em seu ponto, chupando, a provando de todas as formas.

— Oh! Deuses! -ela geme.

Eu penetro um de meus dedos, ajudando a estimular a fêmea mais e mais.

Seus gemidos caem como um manto na cozinha.

Suas mãos agarram meus cabelos, me instigando a ir mais fundo.

— Estão encharcada, Ames. -ronrono.

Ela gemeu, prendo com suas pernas a minha cabeça, solto um riso nasal, a provando fundo.

Ela se remexe, precisando de mais contato, e só os deuses sabem o quanto ela me quer dentro dela.

— Seja uma boa menina. —falo, minha língua indo fundo— goze só quando eu mandar.

Sinto seu corpo pegar fogo, mas ela não ousa desobedecer.

Me pergunto, chego a fantasiar uma cama, nós dois, chicotes, algemas.

Minha atenção se volta para a sua intimidade.

Massageio seu clitóris, para então, os estimular em movimentos frenéticos, em um ficção constante.

— Oh.... Nyx eu... Não aguento...  -ela solta em um gemido.

Puxo mais suas coxas, afundando minhas boca ali na caverna úmida, sentindo o seu gosto diferente de tudo o que já senti na vida.

Ela geme tão alto, que me pergunto como seria se eu estivesse dentro dela.

Suas pernas tremem, sua respiração fica curta.

— Está tremendo. —acaricio a sua coxa, outra pincelada funda de minha língua— Você está...

— Sim, estou... Tão perto. -ela geme baixo.

Aqueles gemidos pareceram música, a qual estranhamente eu queria ouvir mais vezes sem pausa.

— Goze para mim.

E ela obedece, quebrando em minha boca, soltando um ruído seguido de um choramingo alto.

Provo do seu mel, chupando e lambendo cada centímetro dela.

Ela está ofegante, trêmula, tendo espasmos.

Corte De Sombras E EclipseOnde as histórias ganham vida. Descobre agora