Soul Mates | Grey's Anatomy

10. O Problema Do Sanduíche

Nota do autor:
Olha só quem resolveu voltar!
Fiquei um pouquinho desmotivado depois do último capítulo e bateu a vontade de parar com a fic.

Gostaria muito que vocês que estão acompanhando votassem, e é muito importante pra mim que comentem também. Minha única motivação é saber a opinião de vocês sobre a história. Então por favor, no que der pra comentar, comente. Eu vou adorar bater um papo com você!

Voltei a postar, mas espero contar com vocês para continuar trazendo mais capítulos 🙏🏻❤️

Enfim, boa leitura!

~°~

O Problema do Sanduíche

Era um ritual para George; acordar, tomar banho, fazer seu café da manhã e ir para o trabalho andando, como uma forma de se alongar ou despertar completamente antes de trabalhar. Mas depois da noite bastante confusa que teve, ele decidiu levantar na madrugada para deixar o café da manhã pronto, no ponto para apenas ser pego e comido. Ele não queria ter qualquer tipo de conversa com seus colegas de apartamento.

Depois de colocar o sanduíche de pasta de amendoim e geleia na geladeira, cuidadosamente embrulhado em um plástico filme, ele lançou um olhar para o forno onde a torta que Lexie guardou para ele ainda estava. Sacudiu a cabeça em negação, não queria aquela torta. Não mesmo.

Já no quarto, ele não demorou a dormir. Logo o despertador estava alarmando indicando que já era manhã. Ele começou seu ritual, foi para o banho e após estar devidamente vestido, seguiu até a geladeira e foi pego de surpresa quando seu sanduíche não estava mais onde ele o deixou. Ele ficou confuso, um pouco assustado, mas então viu o prato largado na pia e o plástico filme jogado no lixo. Alguém havia comido.

— Desgraçado.

Ele não tinha certeza, mas apostava todas as suas fichas em Jackson. Algo dentro de si o fez questionar se ter colocado Avery para morar com eles tinha sido de fato uma boa idéia, logo depois esse pensamento foi deixado de lado, ele não poderia estar assim tão zangado com Jackson apenas por causa de um sanduíche, né?

Quando ouviu a porta do quarto de Lexie sendo aberta, ele despertou do transe em que estava e correu para sair o mais depressa possível.

— Bom dia! — disse ela animada, mas ele não respondeu. Já tinha ido embora.

~

No caminho, logo após passar em uma barraquinha de comida, desviando de seu trajeto habitual, ele topou com Cristina, que brigava com uma atendente de uma cafeteria.

— Cristina?

Ela parou com a discussão, olhou para ele e desviou a atenção de volta para a atendente.

— Não quero mais o seu café, ele é ruim e esse estabelecimento tem um péssimo serviço — disse ela, logo depois saindo de perto da mulher e se aproximando dele.

— O que foi tudo aquilo?

— Esqueci minha carteira em casa e ela não aceitou minha negociação de pegar um expresso e dar o dinheiro amanhã. Ela não confiou nas minhas palavras.

— Você iria mesmo pagar amanhã?

— É claro que não, mas ela não precisava saber.

George riu da situação. Os dois seguiram juntos conversando sobre coisas pertinentes do trabalho, mas assim que chegaram no hospital cada um foi para um canto. George seguiu para o vestiário dos internos onde encontraria April e Karev, ambos já prontos para o dia corrido que estava por vir.