Entrei no mundo de KIMETSU NO YAIBA??! ~ •Muzan•

Briga

Abri a porta da casa, dando meu primeiro passo vejo meu pé afundar no chão, essa casa está velha.

Mas também 300 anos...

Levantei meu pé e segui onde tinha menos probabilidade de quebrar. Mesmo assim, o chão estralava. Segui indo em direção ao velho escritório do pai. O cheiro de mofo e sujeira estava me dando náuseas.

Passei pela porta afastando as teias de aranha. Olhei por dentro.

Parecia que haviam roubado a maioria das coisas, resta apenas cadeiras quebradas no chão...

Segui até a parede da sala, toquei nela procurando a fresta. Tak

Achei.

Com um pouco de força puxei o pote para trás, o deixando cair no chão. E o vidro se quebrando revelando as moedas.

Me agachei no e começei a junta-lás.

Preciso de dinheiro.

A guerra acabou, estamos em um governo militar agora. Mas mesmo assim as intrigas internas do lado dos Daimyô e Xogum se discutem. Enquanto isso as mortes e pobreza assolam o pais.

Peguei a última moeda e passei o dedo tirando o mofo.

Ano 994...

Mesmo estando no período Kamakura essas moedas devem valer algo. Tenho que achar algum lugar para vende-las.

Parti para a porta da casa pisando na neve fria. O vapor da minha respiração se notava no ar.

Um arrepio passou pelo meu corpo.

Um homem com olhos verdes apareceu na minha frente.

- Boa tarde senhorita.

Tcs.

- O senhor Muzan pede para lhe acompanhar até sua residência para um chá.

.

Como se eu pudesse recusar.

~
Caminhei atrás do Oni de olhos verdes.

Mesmo corredor, mesma sala, mesma casa...

- Lorde, a senhorita chegou.

Curvando-se o homem falou.

Um forma de ombros largos se virou até mim.

O tecido em sua roupa demonstrando suas riquezas.

Muzan.

.

- Faz 200 anos... Tsuki.
.

Dei um passo a frente

- O que quer conversar Muzan? Tenho negócios hoje ainda para fazer.

Seus olhos vermelhos se curvaram.

Desde nossa última briga, não falei mais com ele.

- Ha, negócios? Ajudar humanos ou visitar cemitérios?

Seu tom saiu em deboche.

- Não te interessa.

Os lábios dele se curvaram em nojo.

- E ainda visita o túmulo daquela mulherzinha.

(Slap)

Dei um tapa no rosto de Muzan.