Em busca para sobreviver ela vê que não tera escolha, terá que fazer amizade com um dos demônios mais perigosos e importante de Demons Slayer, o que não é fácil devido ao seu temperamento mesquinho e irritável. Porem... Por que parece que... Aqueles...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
- Bom diaa Muzan.
- Bom dia.
Mais uma vez ele me encarou e depois ficou calado. Bom isso já era normal para mim.
É a 7 vez que eu venho aqui depois daquele dia, já se passou dois meses e junto com eles. Meu aniversário de 11 anos.
- Hoje eu trouxe dangos!, O titio disse que eu poderia adicionar isso a sua dieta Alimentar, então não se preocupe.
Falei.
Algumas coisas Muzan não pode comer por causa de sua doença misteriosa, pois qualquer tipo de alimento diferente pode lhe causar mau estar devido aos remédios que ele vem tomando.
Seu olhar caiu sobre o Dango, como as de uma criança gulosa.
- Pft...
Ri.
- Do que você está rindo garota?
Muzan falou em um tom estupefado.
- Nada, nada vamos comer esses dangos enquanto ainda estão quentes que tal?
Perguntei, ja abrindo o pacote de dangos o oferecendo.
Ele estendeu a mão para pegá-lo e depois de um tempo o analisando deu uma mordida.
Nas primeiras vezes que eu voltei naquele dia ele ficou me ignorando.
Sempre que eu tentava falar com ele, Muzan me virava a cara.
E de todas essas vezes que isso acontecia eu trazia varias especiarias de abacaxi para comer sozinha do seu lado.
E claro, com sua cara de nojo me olhando comendo. E eu com meu sorriso de deboche.
Depois toda vez que eu chegava pela porta o chamando pelo nome ele me olhava com olhar de " Todo dia isso? Faça-me o favor".
Mas de qualquer modo eu acho que ele está se acostumando com minha presença pouco a pouco.
Eu... Não tenho mais medo dele.
Talvez depois daquele dia, que eu vi que a única pessoa que amava Muzan faleceu. Me toquei que não havia mais ninguém ao seu lado.
- Por que você está me olhando como uma idiota?
Muzan falou.
- Porquê estou feliz em te ver.
Respondi.
Suas sobrancelhas se arquearam um pouco, quase imperceptível a olho nú.
Parecia que ele também havia acabado de comer seu dango.
Eu ainda acho que ele não confia em mim, ainda noto desconfiança em seu olhar quando eu chego por trás de suas costas para lhe cumprimentar.
- Tome coma mais um.
Ofereci o prato com os dangos.
- Não, já estou satisfeito.
Ele respondeu.
- Bom... O resto é meu então.
Falei pegando um espetinho de dango e o dando uma mordida.
E assim passavam mais de uma de nossas manhãs.
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
