Experimento

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♚Fala, pessoas lindas!!! Prontas para descobrir o sonho, ou melhor, pesadelo da Svet? Espero que sim, mas já aviso, segurem os corações aí!!!

Espero que gostem :)

⚠Trigger Warning / Alerta de Gatilho: estupro e menção de suicídio⚠

⚠ Eu sei que muitos não leem lá em cima (não sou idiota), então achei mais sensato colocar o alerta de gatilho aqui em baixo. Se você é sensível a algum dos temas de gatilho, eu aconselho que vá para o final do capítulo e suba gradualmente até chegar no corte da linha do tempo, pois apenas o final do capítulo está livre do gatilho⚠

SV: Mãe, por favor... É só um pesadelo.

Svetlana pediu secando as lágrimas que finalmente haviam cessado.

N: Svetlana, você não conseguia acordar! Isso não foi só um pesadelo. Antes você não era capaz de sonhar e agora todos os seus sonhos parecem te assombrar. Eu não consigo deixar passar, eu sinto muito, mas você precisa me contar o que está acontecendo.

Svetlana fungou, olhou para Steve que estava sentado em uma cadeira um pouco mais afastada, e então tornou a olhar para Natasha sentada à sua frente.

SV: Pode ser só nós duas? Por favor.

N: Svet, ele é seu pai.

SV: Eu sei, eu só... Eu não posso, por favor...

Natasha lutou contra, mas Svetlana parecia estar sofrendo muito e se ela preferia que Steve ficasse por fora dessa conversa, ela teria que pedir para Steve sair.

N: Steve...

S: Tudo bem, Nat.

Steve levantou da cadeira e saiu do quarto, novamente chateado por ser excluído da conversa, mas respeitando o espaço de Svetlana. Steve sente um pouco por ser afastado o tempo todo, espera ansioso o dia em que se tornará um pai ao ver Svetlana, que ainda só o chama de "Steve". Ele entende o motivo da filha correr para os braços de Natasha quando precisa de alguma coisa, quando está triste ou com medo, ela cresceu com Natasha, a mãe era o porto seguro dela, entretanto, Steve queria uma chance para também se tornar um porto seguro para a filha.

Após a porta ser fechada, Natasha se aproximou um pouco mais de Svetlana e acariciou seu braço.

N: Você consegue, está tudo bem. Só preciso que me conte o sonho, não precisa temer nada, não era real.