Capítulo 7

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Boa leitura!.

— Finalmente! amanheceu

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— Finalmente! amanheceu. — falei comigo mesma saindo do hospital, fiz um plantão sexta à noite, pois a pediatra que fica no meu lugar passou mal e ontem foi a folga dela. Hoje é domingo dia do jantar para anunciar o noivado, estou exausta preciso da minha cama. Liguei o carro e dei partida para casa, no caminho vi um acidente de carro, dois carros bateram um no outro.

“Por favor não liga para mim, por favor não liga para mim.” — eu repetia diversas vezes na minha cabeça, já estou para chegar em casa não quero ter que voltar tudo de novo, além disso, acabei de sair do meu expediente. Sei que pode parecer egoísmo da minha parte, mas só preciso dormir. E o que eu mais temia aconteceu, meu celular tocou, posso ignorar mais se isso acontecer uma criança pode morrer e eu ficarei com a consciência pesada depois. Parei o carro em uma vaga e atendi a ligação:

— Alô

— Heloísa, preciso que volte ao hospital, demos três crianças feridas. — suspirei cansada, passei a mão no cabelo o tirando do meu rosto.

— Estarei aí em vinte minutos. — desliguei, liguei a seta e sai da vaga dando a volta na rua. Antes de voltar ao hospital, parei em uma cafeteria e comprei um café com dose extra de cafeína após pagar sai voltando o caminho para o hospital.

Entrei no hospital que está mais movimentado que o normal, fui até o vestiário e troquei de roupa vestindo o meu pijama rosa-claro sai indo atrás dos meus pacientes. Entrando na ala da pediatria uma enfermeira se aproximou de mim me entregando os três prontuários, peguei o primeiro e fui até seu quarto. Um menino ele está acordado um gesso cheio de desenhos encobre a sua perna direita o cumprimentei e examinei-o conversei um pouco com ele quis saber sobre seus pais e a enfermeira disse que eles ainda não chegaram assenti me despedi do garoto e sai do quarto indo ao próximo paciente, outro garoto dessa vez adolescente, está acordado o examinei, os pais do garoto estão no quarto conversei com eles sobre a situação do filho que não aparenta ter nada muito grave, mas que precisa ficar em observação me despedi e fui ao terceiro, essa é uma menininha aparenta ter de quatro a cinco anos fiz o mesmo processo que fiz com os outros pacientes, porém, não vi seus pais a enfermeira avisou-me que os dois estão em cirurgia assenti me despedi da menina e sai aproximei-me de um enfermeiro e pedi-lhe que fizesse exames nos três pacientes, pois, para um acidente como aquele que vi esses três estão bem até demais. 

Aproveitei para dar uma olhada nos meus outros pacientes, todos estão bem e estáveis. Estou exausta, preciso dormir se não conseguir dormir por pelo menos duas horas, não tenho certeza se ficarei acordada durante o jantar, tomei meu café esperando a enfermeira trazer-me os exames,  enquanto ela não me chamava fui para a sala de descanso. São sete da manhã são muitos exames demoram para ficarem prontos então vou dormir um pouco até oito horas qualquer coisa, meu pager tocará, deitei na cama me enrolei sentindo a maciez do colchão meus olhos começaram a pesar e gradualmente foram se fechando.

Noiva de Natal - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora