1. Happy Birthday

210 32 10
                                    

"Inexistente

Deze afbeelding leeft onze inhoudsrichtlijnen niet na. Verwijder de afbeelding of upload een andere om verder te gaan met publiceren.

"Inexistente. Imerso em minha própria angústia e tristeza. Cansado de lamentos." - Donghyuck subiu na cama e encarou a estante de livros. - "Quero ser lembrado como a pessoa que traçou seu próprio fim."

Jogou o caderno na cama e suspirou de forma dramática, levando a mão direita até o peito.

"Inexperiente. Um garotinho que busca saber quem é." - deu uma longa pausa, fechando os olhos e respirando profundamente. - "...saber quem sou..." - virou-se rapidamente para a janela e apontou de forma acusadora. - "E quem é você?!"

"Haechan?!"

Assustou-se quando ouviu a voz de sua mãe do outro lado da porta, que por sinal tentava abrir. A maçaneta balançava de um lado para o outro, rapidamente.

"Haechan, abre essa porta!"

Revirou os olhos e desceu da cama em um pulo barulhento. Caminhou até a porta e a destrancou. Rapidamente, sua mãe a abriu com uma expressão nada contente no rosto.

"Por que essa porta está trancada? Sabe que eu não gosto quando tranca a porta!" - ela levou a mão até a cintura enquanto a outra ainda se mantinha apoiada na maçaneta.

"Desculpe, me esqueci de que não posso ter privacidade no meu próprio quarto." - deu as costas e voltou para a cama.

Dessa vez, se sentou nela e recolheu seu caderno.

"Você sabe que não é isso." - a mulher suspirou, desviando o olhar. - "Eu só..."

"Eu sei, mãe. Me desculpe." - ajeitou os fios tingidos de roxo e sorriu mínimo.

"E o barulho? Ainda é muito cedo e você sabe que a senhora Ofélia não gosta que fique pulando." - apontou para baixo.

Dona Ofélia era uma velhinha que vivia no andar de baixo. Não tinha filhos, netos ou qualquer pessoa que pudesse ficar com ela. Felizmente, ela era independente e adorava passar os dias com seus cinco gatinhos gorduchos.

"Não estava fazendo barulho." - deu de ombros enquanto caçava seu par de all star vermelho.

"Olha, eu fiz panquecas para você, ok?" - ela sorriu mínimo, ainda observando o filho que estava ocupado amarrando os cadarços. - "Vem logo, antes que esfrie."

"Já estou indo, só vou arrumar a minha mochila." - levantou-se da cama e sorriu para a mãe que concordou e saiu do quarto – deixando a porta encostada.

Donghyuck deixou um longo suspiro escapar e se jogou na cama, ficando de barriga para cima.

Esvaziou a mente e sorriu ao sentir o corpo começar a formigar. Era como se alguém o cobrisse com um manto quentinho. Se sentia mágico e protegido. Fechou os olhos e deixou-se levar naquela sensação gostosa.

Tinha aprendido aquilo quando era muito novo, e adorava. Dizia que era um momento para se confortar, se sentia abraçado por algum ser de luz, era especial.

𝒕𝒉𝒆 𝒉𝒊𝒍𝒍 𝒐𝒇 𝒇𝒂𝒍𝒍𝒆𝒏 𝒂𝒏𝒈𝒆𝒍𝒔 | 𝑀𝒜𝑅𝒦𝐻𝒴𝒰𝒞𝒦Waar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu