𝙲𝙰𝙿 𝟷𝟶- 𝙴𝙼 𝙲𝙰𝚂𝙰

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Então gente vão me contando o que vocês gostariam de ver na história, daqui em diante eu não tenho nada muito progamado.
Vocês podem me ajudar se quiserem.
Beijo pra vocês anjinhos do mau, nos vemos amanhã no próximo capítulo.
❤️🥰❤️🥰❤️



❤️🥰❤️🥰❤️

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LILIAN

Eu acordei com a aeromoça cutucando meu ombro e me chamando, ela era loira, estava com um coque alto e uma maquiagem craquelada com o tempo que havia ficado em sua pele.

-Senhora já pousamos- ela disse estressada, mas por fora estava tentando ser "gentil".

Eu tirei o cinto e o fone me espreguiçando, os cabelos longos escorregaram para as costas, arrumei o máximo que pude passando a mão, enquanto colocava a jaqueta puxando o cabelo que ficará preso.

Peguei minhas bolsas e andei em direção a porta do avião onde a tripulação se despedia dos passageiros.

O piloto que estava nos esperando endireitou a postura quando me viu me olhando maliciosamente.

Endureci a face rapidamente, era uma reação irritantemente comum, os anjos atraiam os olhares dos humanos, como se fossemos uma droga viciante de olhar, estar perto de nós poderia ser prejudicial se quiséssemos.

-Quer aju...- eu levantei a mão à frente do seu rosto o parando, suas emoções me enjoavam assim como seu olhar. Em meu olhar ele se encolheu quando me olhou e só viu gelo, isso era algo do meu pai, tipo sua face demoníaca meus olhos podiam intimidar até mesmo a criatura mais monstruosa e dependendo da intensidade paralisar de medo.

Rapidamente desci as escadas andando em direção ao aeroporto, ele era bem menor do que o de Los Angeles mas mesmo assim era muito bonito, já era tarde então me direcionei a uma cafeteira para comer algo, eu havia dormido a viagem inteira e esquecido de comer.

Coloquei minha bolsa ao lado da mesa e uma garçonete simpática me atendeu, eu havia pedido um Cappuccino e um Croissant.

Enquanto esperava puxei três frascos enormes de remédio, abrindo e tomando duas pílulas de cada um com a garrafinha d'água que tinha na bolsa, a refeição chegou e a garçonete me olhava com pena, eu apenas sorri em consideração.

Depois de comer juntei minhas coisas e fui em direção a saída toda envidraçada em fosco, onde várias pessoas chegavam e saiam, algumas paravam para me olhar discretamente enquanto outras nem disfarçavam a girada de cabeça.

Andei em direção ao ponto de táxi chegando à frente de um senhor bonzinho que me olhou surpresa, havia táxis muito mais chiques mas todos os motoristas eram nojentos e ele foi o único que me olhou com doçura.

Ele me ajudou com as várias malas já que havia buscado no desembarque as outras, mesmo não precisando por causa da super força.

Mystic Falls era ainda mais umas três horas e fui confortável no banco de trás, ele dirigia lentamente em direção a cidade enquanto me contava sobre sua esposa.

A new Angel - KMWhere stories live. Discover now