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( coloquem a música acima, no momento em que aparecer o aviso " COLOQUEM A MÚSICA AGORA")
Nenhuma das meninas se concentram depois que Chase entra na quadra, e para minha infelicidade, nem eu. Ele não tira os olhos de mim nem por um segundo, e eu não consigo parar de pensar nele enquanto monto exercícios antes de começarmos as coreografias.
O treinador chega após alguns minutos, e me agradece por já ter tomado a iniciativa de ter começado o treino, já que estávamos atrasadas. Fico de costas para Chase, mas todas as vezes que olho para ele, ele também está olhando para mim.
Babaca.
Eu acabo rebolando mais do que o necessário apenas para provocá-lo. Sei que é errado, mas provocá-lo é uma coisa que eu descobri que gosto de fazer, e acabo me sentindo bem depois disso. Seus olhos andam pelo meu corpo e me devoram, meu corpo incendeia a cada movimento que faço, apenas por sentir seus olhos sobre mim.
Depois do treino, vou até o trocador, que estava vazio, já que eu tive uma longa conversa com o treinador, por mais que não tenha escutado muito do que ele tenha me dito, já que Chase continuava a me encarar. Charli me mandou uma mensagem me pedindo desculpas por ter saído mais cedo do treino, pois teve uma emergência, e eu estava tão focada em Chase que nem tinha a visto saindo de lá.
Tiro meus tênis e solto meu cabelo. No segundo que me levanto para guardar os tênis e começar a tirar minha roupa, sinto mãos quentes me agarrando pela cintura e me deixando grudada na parede. Chase me agarra e começa a passar as mãos pelas minhas pernas, subindo até o uniforme vermelho no meu corpo.
— Você estava me provocando lá fora?— Ele me pergunta com a boca a centímetros da minha.
— Você não pode entrar aqui — sussurro sem conseguir falar direito. Meu peito sobe e desce ao ponto que Chase me analisa com seus dedos famintos.
Ele sorri maliciosamente. Este é o mesmo sorriso que fez para mim quando me conduzia a me masturbar, e quando me colocou em cima da mesa no meu sonho. Tento falar para ele se afastar, e deixar de atrapalhar minha vida e meu namoro, mas nada sai da minha boca. Tudo que eu quero é sentir sua pele contra a minha, sua boca safada grudada na minha, e seu pau duro dentro de mim.
— Estava? — Ele repete.
— E se eu estivesse?
— Você é uma menina muito má Angel
COLOQUEM A MÚSICA AGORA
Fico ainda mais molhada depois de ouvir sua voz rouca sobre meus ouvidos me dizendo que eu era uma menina má. Ser uma menina má nunca foi tão bom. Ele coloca o dedo no meu queixo e levanta a minha cabeça. Então desce o dedo pelo meu pescoço e aperta meus seios sobre a roupa.
Solto um gemido e mordo meus lábios. Chase sorri e leva as mãos até o meu pescoço, os apertando um pouco, mas sem machucar. Chase passa a mão pelo meu rosto, e leva seu rosto até meu pescoço. Ele me cheira e morde meu ombro como se minha pele fosse uma amostra para o resto de mim.
— Você se divertiu Angel? Quando se masturbou para mim?
— Não me masturbei para você, eu fiz aquilo para mim, você não fez nada.
— É mesmo?
—Era você que queria não era? — Levanto um pouco minha perna até o meio de suas calças, e consigo sentir sua ereção em minha perna.
— Sua garota safada — ele se aproxima ainda mais de mim, encostando seu pau duro contra minha barriga. — Tem certeza disso? — Ele leva sua mão para baixo da minha saia e massageia meu clitóris. Eu gemo imediatamente, nunca havia sentido isso antes, meu corpo pede por ele como se não fosse aguentar mais um dia sem que Chase esteja dentro de mim.
Então antes que eu posso falar mais alguma coisa, sinto os dedos compridos de Chase entrando dentro de mim com cuidado, mas profundamente.
— E agora? Assim é melhor? É melhor do que quando você se masturba?
— Eu te odeio — digo com a respiração pesada.
— Me odeia é? — Chase coloca os dedos mais fundo ainda, e desta vez ele não é nada gentil. Seus dedos ferozes me penetram me fazendo gemer sem parar. Sinto uma dor a cada vez que ele coloca seus dedos, mas por alguma razão, isto deixa tudo ainda melhor.
— Imagina o que mais eu posso fazer com você. — Não posso nem imaginar, se sentir seus dedos dentro de mim já é algo tão delirante, imagina quando ele me penetrar com seu pau.
— Eu quero mais — digo com o resto de voz que me sobrava.
— Sou eu que decido o que eu vou fazer aqui Angel — ele diz tirando os dedos de mim. Chase abaixa minha saia e tira minha blusa, me deixando completamente nua. — E eu quero você assim. — Ele me deita em um dos bancos e abre as minhas pernas. Sua boca chega até a minha ferozmente, e seus dedos me penetram de surpresa, me fazendo gemer em sua boca.
Chase acrescenta outro dedo e os penetra em movimentos mais rápidos. Meu corpo se contorce, mas Chase me segura para eu não me mexer muito.
— Goza pra mim Angel — ele sussurra em meu ouvido. Chase me olha como se eu fosse sua caça, e eu adoro isso. Jogo minha cabeça para trás e seguro a camisa dele para não me mexer muito. Ele se curva e me beija dando petiscadas leves nos meus lábios. E com uma última penetrada, eu gozo arqueando minhas costas. Minha respiração está tão acelerada que quase chego a ficar sem ar.
Chase me olha do jeito convencido dele que eu odeio, e aperta meus seios como se fosse uma recompensa por ter me feito gozar. Depois disso eu não sei o que dizer, meu corpo nunca se sentiu tão bem antes, e não penso em mais nada além do que aconteceu aqui, então eu me levanto e começo a me vestir, enquanto Chase me encara escorado no armário.
— E então? Como está seu relacionamento com Vinnie? — Ele pergunta dando um tapa na minha bunda.
— Sai daqui Chase — jogo uma roupa nele, que quando me dou conta já está longe de mim. E ele ainda tem a audácia de perguntar uma coisa dessa.
Não é possível, Chase só está brincando comigo mesmo.
